“O Holocausto nunca aconteceu”
Rastros de um crime
Antes de iniciar com a temática em si, gostaríamos de apresentar um artigo do jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung, de 21/09/1992, pág. 13, que reflete de modo exemplar com qual tema – e com quais problemas coligados a ele – nós iremos nos defrontar.
O artigo é intitulado Spuren des Verbrechens: Schuhe, Schuhe, auch Kinderschuhe, o que traduzindo torna-se: “Rastros do crime: sapatos, sapatos, também sapatos de crianças”. Aqui trata-se do artigo de um repórter na ocasião de sua visita ao museu localizado no antigo campo de concentração Stutthof, nas proximidades de Dantzig, Polônia. O autor do artigo escreve no quarto parágrafo que ele não poderia imaginar como é um campo de concentração, e fala sobre “instalações nas quais morreram seis milhões de judeus e no total 26 milhões de prisioneiros…”. No final do relato de sua viagem, o autor escreve que ele estava diante “das testemunhas do mais brutal genocídio, das mais modernas máquinas de extermínio, do mais horrível crime da humanidade”.
Quem tem um pouco mais de afinidade com a história recente nota que algo aqui não cheira bem. É o número de 26 milhões referente às supostas pessoas exterminadas. Um número tão grande não apareceu ainda em nenhum livro de história e em nenhuma declaração oficial. Esta cifra é portanto muito exagerada. Com mais atenção, nota-se que o autor utiliza aspas para esta passagem. Ela representa então uma reprodução textual, cuja fonte não é citada pelo autor. Pode-se supor então que ela seja a citação de um guia do museu, ou a legenda de algum memorial, e que o autor cometeu um erro franco ao simplesmente adotar este número sem questionamento. De qualquer forma tal artigo não condiz com a seriedade de um jornal do porte do FAZ, publicando um artigo que pesa moralmente contra o povo alemão. Infelizmente, tal falta de senso crítico por parte dos jornalistas tem se tornado a regra.
Ao leitor crítico talvez já tenha também sobressaído outro aspecto curioso sobre o artigo; seu título pretende levar à conclusão de que a existência de uma montanha de sapatos prova o crime. Porém, é ainda assim que uma montanha de sapato somente prova que sapatos foram ali colocados. A existência de roupas velhas e sapatos em um brechó não é prova de que seus antigos proprietários tenham sido exterminados.
No museu de Auschwitz, é curioso notar que a montanha de sapatos é composta na realidade por somente uma camada superficial e que existe uma estrutura de madeira inclinada para simular a sensação de uma enorme quantidade de sapatos.
Sapatos na vitrine em Auschwitz
Há menção a outro fato relevante de que depois da guerra, a população alemã que habitava a vizinhança de Auschwitz tenha sido obrigada a juntar sapatos e levá-los para o antigo campo de concentração. Infelizmente não encontramos uma fonte que corrobore tal suposição, todavia, o armazenamento de sapatos em campos de concentração tinha uma origem muito mais inofensiva: na ocasião da tomada do campo de Majdanek pelos soviéticos, foram encontradas enormes pilhas de sapatos e estes foram apresentados como prova para o extermínio, conforme mostra a foto abaixo.
Sapatos de prisioneiros assassinados ou depósito de uma fábrica de sapatos?
Esta foto foi sempre utilizada com qualidade desejável, às vezes retocada. Este desleixo já deixou vários autores com saia justa, como é o caso de Raimund Schnabel, que utilizou a foto em seu livro Macht ohne Moral, com o seguinte título:
“Milhares de sapatos dos prisioneiros assassinados em Auschwitz”
O que não se ouve muito, é o esclarecimento dos historiadores poloneses muitos anos após a guerra: ficou comprovado que uma das fábricas que recrutava seus trabalhadores dentre os detentos de Majdanek, montou uma unidade lá dentro do campo, onde sapatos velhos eram recuperados. As montanhas de sapatos encontradas pelos soviéticos na ocasião da libertação do campo era parte do estoque da fábrica. O historiador polonês Czeslaw Rajca, funcionário do Museu de Majdanek, escreveu sobre isso na publicação Problem liczby ofiar w obozie na Majdanku:
“Assumiu-se que esta (quantidade de sapatos) pertencia aos prisioneiros do campo. Dos documentos descobertos posteriormente, nós sabemos que havia um depósito em Majdanek, para onde eram enviados os sapatos de outros campos”.
Não se deve pensar aqui que todos os utensílios que são mostrados nos diferentes campos não provinham dos prisioneiros, porém, devemos levar sempre em conta que a atmosfera do pós-guerra invariavelmente levou a conclusões precipitadas, as quais se mostraram falsas posteriormente. Não devemos acreditar piamente em tudo que a mídia informa, o que se lê nos livros ou o que nos é apresentado nos museus, como verdade, como a mais absoluta verdade. Isso talvez não seja uma novidade, mas o alerta vale também para o holocausto.
Finalmente, o armazenamento de objetos somente prova o óbvio: que objetos foram armazenados. Sobre o destino dos antigos proprietários pode-se concluir pouco.
Quanto ao artigo do jornal FAZ, mesmo que ignoremos o desleixo do jornal quanto ao conteúdo de suas matérias, permanece o fato: o holocausto com sua perfeita máquina de extermínio, foi um crime único contra a humanidade. O problema reside unicamente na constatação de que, com seus enfeites romanescos e exageros propagandísticos, não sabemos ao certo onde está a verdade.
Artigo publicado originalmente em nosso portal a 13/03/2007.
Este artigo corresponde ao tópico 1.1 do Capítulo 1 das Lições sobre o Holocausto, escrito por Germar Rudolf e considerado uma das melhores obras revisionistas, com mais de 1.000 referências bibliográficas – NR.
Perdoem-me pelo macabro paralelo, mas se fossem ossadas como aquelas descobertas no Camboja, de pessoas assassinadas durante o regime de Pol Pot (e que Osias Wurman usou a foto delas para “provar” o holoconto, como vemos aqui: http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/historiasdoholocausto.html), tudo bem. Seriam provas cabais e poderiam ser analisadas como evidências forenses.
Agora, sapatos…! Só pode ser escárnio!…
Daqui a pouco, serão cuecas e calcinhas?!
Vale tudo meu amigo,até arrancar os cabelos sionistas para fazer perucas…..realmente,os “Nazistas” eram muito malvados.
Sapatos provam apenas que sapatos foram colocados lá.
A lógica exterminacionista nos diz que se sapatos estavam lá, logo pessoas foram exterminadas.
Uma viagem superficial a qualquer campo de concentração da Segunda Guerra para quem não é influenciado pela midia exterminacionista, se constata a atmosfera própria que cria um clima de terror e de uma autêntica máquina de extermínio de seres humanos.
Tudo é muito bem planejado pelos Sionistas. A exploração do sofrimento, a incredulidade pública e a ignorância das massas. Isto tudo misturado leva ao efeito desejado.
Ahhhh e ainda temos os filmes de Hollywood que bombardeiam incessantemente a imagem dos monstros nazistas e dos alemães cruéis e a eterna vitimização do povo judeu.
Olá amigo.
Realmente vale tudo. Aqui em Portugal até exibem filmes sobre o holocausto nas escolas para crianças com idades dos 8 anos para cima. As crianças na minha opinião, ficam verdadeiramente traumatizadas como foi o caso da exibição do filme (ficção), “O menino do pigama ás riscas” ocorrido aqui na escola infantil da minha cidade em Portugal, em que as crianças choraram. É lamentavel.
Isso se chama Campanha de Continuidade.
“Beba Coca-Cola!”
Coma “Holocausto!”
Estes sapatos e as fotos deles nada mais são do que a demonstração de uma enorme manipulação, como aliás tudo relacionado com o tal holocausto. O Shermer diz que todas estas “fortes evidências” formam uma “convergência de evidências” que apontariam para o quadro global de ocorrência real do holocausto, no entanto, o que o revisionismo demonstra é que todas as evidências estão tão podres que o que existe é de fato uma “divergência de evidências!”. Aquele abraço.
Uma pergunta:
Se levarmos em conta que cada parente (ascendente, colateral ou descendente) de cada um dos 6 milhões “holocausteados” for beneficiado com uma pensão, digamos, por baixo, de D$ 500,00 (quinhentos marcos) por mês até o fim de seus dias, quanto o governo alemão paga de indenizações atualmente, fora outras indenizações de guerra?