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‘Eu também sugeri algumas vezes às pessoas que um aspecto subestimado de uma população judaica, ampliando grandemente seu caráter problemático, é a existência do que pode ser considerado uma submorfose biológica de indivíduos excepcionalmente fanáticos, sempre alertas para lançar ataques verbais e às vezes físicos de fúria sem precedentes contra qualquer pessoa que considerem insuficientemente amigável com os interesses judaicos. De vez em quando, uma figura pública particularmente corajosa ou temerária desafia algum tópico fora dos limites e é quase sempre esmagada e destruída por um verdadeiro enxame destes fanáticos atacantes judeus. Assim como as picadas dolorosas da casta guerreira abnegada de uma colônia de formigas podem rapidamente ensinar grandes predadores a irem para outro lugar, o medo de provocar esses “furiosos judeus” pode muitas vezes intimidar gravemente escritores ou políticos, fazendo com que escolham suas palavras com muito cuidado ou evitar até mesmo discutir certos assuntos controversos, beneficiando enormemente os interesses judaicos como um todo. E quanto mais essas pessoas influentes são intimidadas a evitar um determinado tópico, mais esse tópico é percebido como estritamente tabu e evitado por todos os outros também.’
* * *
‘Parece que um número considerável de judeus Ashkenazi tradicionalmente consideravam o sangue cristão como tendo propriedades mágicas poderosas e o consideravam um componente muito valioso de certas observâncias rituais importantes em feriados religiosos específicos. Obviamente, a obtenção desse sangue em grandes quantidades envolvia riscos consideráveis, o que aumentava enormemente o seu valor monetário, e o comércio de frascos desse bem precioso parece ter sido amplamente praticado. Toaff enfatiza que, uma vez que as descrições detalhadas das práticas ritualísticas judaicas de assassinato são descritas de forma muito semelhante em locais amplamente separados por geografia, língua, cultura e período de tempo, são quase certamente observações independentes do mesmo rito. Além do mais, ele observa que quando os judeus acusados eram capturados e interrogados, muitas vezes descreviam corretamente rituais religiosos obscuros que não poderiam ser conhecidos pelos seus interrogadores gentios, que muitas vezes distorciam pequenos detalhes. Assim, era muito pouco provável que estas confissões tivessem sido inventadas pelas autoridades.’
Mais em:
Estranhezas da Religião Judaica – Os elementos surpreendentes do judaísmo talmúdico – parte 2 – Por Ron Keeva Unz
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/06/estranhezas-da-religiao-judaica-os.html
(Parte 1: Estranhezas da Religião Judaica – Os elementos surpreendentes do judaísmo talmúdico – parte 1 – Por Ron Keeva Unz
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/05/estranhezas-da-religiao-judaica-os.html)
tuisto disse:
1 de junho de 2024 às 11:24
“Democracia” em ação: Ursula Haverbeck, 95 anos de idade, novamente processada pelo “crime” de questionar a versão talmúdico-oficiai da “história” no Gulag-BRD: https://www.welt.de/regionales/hamburg/article251796022/95-Jaehrige-erneut-wegen-Holocaust-Leugnung-vor-Gericht.html .
Só para refutar a reportagem desse lixo de portal de notícia que é chamado de Welt, segue uma entrevista de quase 1 hora com legendas em português com Ursula Haverbeck desmistificando de forma eloquente e com base cientifica e histórica o mito do holocausto:
https://www.dailymotion.com/video/x7z8uvk
Entrevista realizada em 2015 para a TV alemã antes de sua condenação e prisão. Acompanhe as revelações impressionantes da senhora alemã Ursula Hedwig Haverbeck-Wetzel, professora aposentada e escritora por natureza, hoje com 92 anos, presa por “crime de opinião”, sobre os estudos que atestam a não veracidade de diversos fatores cruciais que determinam os alegados eventos chamados de “holocausto judaico” na Europa durante a Segunda Guerra Mundial. A senhora Ursula apresenta documentos originais, seu próprio testemunho e esclarece muitas questões comuns àqueles que acreditam na historiografia oficial.
O que falta para chamar Zelensky de ditador?
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Imperialismo não vê nada de mal no banimento, sob Zelensky, de uma dúzia de partidos opositores na Ucrânia e relativiza a censura à liberdade de expressão e de religião
https://dialogosdosul.operamundi.uol.com.br/eduardo-vasco-o-que-falta-para-chamar-zelensky-de-ditador/
Argentina sob comando sionista: Milei é aliado do Apartheid
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Javier Milei, mesmo antes do início da guerra, já tinha anunciado que os seus dois principais aliados seriam os Estados Unidos e Israel.
https://jornalggn.com.br/america-latina/milei-e-aliado-do-apartheid-por-bruno-beaklini/
Video interessante sobre quem começou com os bombardeios aéreos na segunda guerra.
https://youtu.be/l4-VdlXpTcg?si=4MWqZiVFyJ9IgJ2D
A Inglaterra em 1940 e 41
O cidadão do vídeo acima, o sr Simon Webb, dispôs gratuitamente seu artigo com detalhes sobre essa mentira insistente.
“Os britânicos sempre acreditaram que, em 1940, a Alemanha lançou um ataque aéreo ao seu país. Não é verdade. A Grã-Bretanha começou a bombardear cidades alemãs meses antes da Batalha da Grã-Bretanha ou da Blitz”:
https://webbs.substack.com/p/the-strange-myth-of-the-battle-of
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Como os EUA provocaram a Alemanha à guerra em 1941:
https://www.youtube.com/watch?v=bzS6ykv3WJA
O judeu-maçom usou da mesma malandragem para o Japão atacar os EUA. Depois repetem a farsa contra outros países como Vietnam e Iraque.
E sobre o livro citado no vídeo “Stalin’s War A New History Of World War II” (A Guerra de Stalin, Uma Nova História da 2ª Guerra Mundial), por Sean Mc Meekin:
https://archive.org/details/stalins-war-a-new-history-of-world-war-ii-by-sean-mc-meekin-z-lib.org_202112
Daqui https://www.amazon.com.br/Stalins-War-New-History-World/dp/154167278X, sai uma parte interessante do comentário de Eric Grover: “… Depois que os soviéticos invadiram a Finlândia em novembro de 1939, a Grã-Bretanha considerou bombardear os campos de petróleo de Baku para negar petróleo às máquinas de guerra de Hitler e Stalin. Há um estranho paralelo entre a tentativa do ditador russo Vladimir Putin do século XXI de conquistar a Ucrânia e a invasão da Finlândia pelo Vozhd.” E tudo diz que tem razão. Putin tem saudades da URSS. Stalin queria invadir até Lisboa e começou pela Finlândia, mas deixou descoberto seu petróleo ao sul nas redondezas do mar Cáspio que estavam ao alcance de Hitler que atacou a região pelo norte. A Inglaterra tinha invadido o Irã (Operação Countenance) para abrir outro corredor de suprimentos para Stalin. Corredor esse que poderia depois ser usado contra Stalin caso invandisse toda a Europa. Putin não estaria fazendo o contrário? A aliança de longa data da Rússia com o Irã hoje resolve um parte do problema ao sul. Depois, invade a Ucrânia (outra parte descoberta ao sul) para fazer um região tampão deixando os europeus e americanos longe das suas fontes petrolíferas para talvez depois atacar a Europa pelo centro (Bielorússia) e/ou pelo norte finlandês realizando o grande sonho de Stalin.
E: “Burton Folsom Jr em ‘New Deal or Raw Deal’, Amity Shlaes em ‘The Forgotten Man: A New History of the Great Depression’, e Jim Powell em ‘FDR’s Folly: How Roosevelt and His New Deal Prolonged the Great Depression’ argumentam convincentemente, ao contrário da história popular, que ele prolongou e aprofundou a Grande Depressão.” Mais 3 livros para pesquisa.
Liberdade de expressão irrestrita
https://youtu.be/8XN09MRJ9_U?feature=shared
…permitir a liberdade de expressão de seguidores nazistas do Bolsonaro nas passeatas em São Paulo… por que não permitir as pessoas andarem peladas por aí… tem que ser permitido dizer tudo numa “democracia”…
Esses gurus intelectuais da internet vêm com cada uma.
É inacreditável!
Quem aqui votou em Bolsonaro para dar terra para sem terra? Ninguém. Acho muito estranho o Tarcísio que ficou 10 anos no DNIT e não viu nem uma pilantragem do PT.
‘A responsabilidade pela criação do problema dos refugiados palestinos repousa principalmente na Igreja Cristã. Influenciados pelos argumentos sionistas de que os judeus como o “Povo Escolhido” gozavam de favor especial e interesse de uma divindade onipotente e que a Palestina era a sua “Terra Prometida”, muitos dos líderes da igreja usaram seus vestidos e o púlpito para interpretar mal as Sagradas Escrituras na crença que ao apoiarem a realização dos sonhos e objetivos do sionismo político de estabelecer um Estado na Palestina e reunir nele os Judeus de todo o mundo, estariam a agradar a Deus e a trazer para mais perto a Segunda Vinda do Messias.’
Mais em:
Quem são os Palestinos? – por Sami Hadawi
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/06/quem-sao-os-palestinos-por-sami-hadawi.html
Bolsonaro é um traidor que colocou só gente do PT nos cargos e alavancou a agenda sionista, aliás, ele é um sionista fanático. Ele passou mais de 70 normas feministas e entregou 80% dos títulos de terra para mulheres e se orgulha de tal feito. Encheu de desarmamentista no governo. Quando eu votei no Bolsonaro eu fiz para ele combater o comunismo, não se rodear de traidores. Ele virou as costas para quem ajudou ele, nem um Pix pediu para ajudar a família do Clezão Se ele fosse que muitos achavam que ele era ele perdoava a dívida dos estados com a união por que eles imprimem dinheiro sem lastro em ouro e em nada, é papel colorido. Acabava com os impostos que só servem para empobrecer a população e não manter serviços públicos uma vez que eles imprimem dinheiro sem lastro. Eu tirei o país do meu dinheiro, tudo que eu tenho está em bitcoin.
Caro, Rodrigo M. Zica
Não tínhamos e não temos esse problema de “combater o comunismo”. Foi papo de boi de piranha que infelizmente pegou milhões.
As questões basilares no Brasil são a Ignorância Geral (bem, com um povo com QI abaixo de macaco isso não vai mudar), a Usura (misteriosamente ninguém fala nisso), o Covardia/Servilismo (Bozo deu inúmeros exemplos) e a Degeneração dos Costumes (nisso o Bozo também contribuiu muito).
Alguns defendem que Bozo é uma bandeira falsa criada pela Esquerda e se fizermos sem paixões uma calma retrospectiva, têm muito fundamento. Notaremos também que Bozo queimou pautas nacionalistas e de soberania que o atual governo não está revertendo. Por que?! Será por que são iguais?!
Cada um de nós vive a lei de um jeito… eu quebrando elas, os advogados, promotores e juízes aplicando assim como os policiais.
O Estado deveria existir apenas para defesa (milícias populares ou Forças Armadas regulares), justiça para aplicação da lei e polícia, nada de escola, saúde ou qualquer merda que seja. E por último mas não menos importante o legislativo que existiria para servir a sociedade e não o contrário.
O dinheiro seria lastreado em algo, o ouro por exemplo, se a grama do ouro vale R$10 poderia se imprimir 10 notas de 1, 5 notas 2, duas notas de 5 ou uma de 10.
O governo atualmente imprime papel colorido que chama de dinheiro sem lastro em nada, simplesmente imprime papel colorido e vivemos em uma inflação de 20% ao ano que eles escondem dizendo ser de 6% e você tem aumento no salário e não no poder de compra. Em 1996 com R$6,50 compravamos o que compramos hoje com R$50. Um exemplo melhor, fui usar um banheiro no Paraguai e quando perguntei o preço me responderam algo na casa dos milhões de Guaranis (moeda local) que em Real era R$0,15, no Paraguai todo mundo é milionário mas mal consegue usar um banheiro. Vivemos em um regime de juro negativo onde perdemos nos “investimentos” e ainda somos obrigados a pagar impostos sobre o “lucro”. O governo federal poderia simplesmente perdoar as dividas dos estados e não cobrar impostos e manter todos os serviços ativos uma vez que basta imprimir mais dinheiro como fazem. Cobram impostos de nós para nós ver cada vez mais pobre.
Rodrigo Zica
Legião Estrangeira
”O dinheiro seria lastreado em algo, o ouro por exemplo, se a grama do ouro vale R$10 poderia se imprimir 10 notas de 1, 5 notas 2, duas notas de 5 ou uma de 10.”
Distanciar-se do padrão ouro foi justamente um dos movimentos de libertação econômica da Alemanha Nacional Socialista. Vejamos a excelente lição de J.F.C. Fuller:
”Hitler held that, as long as the international monetary system was based on gold, a nation which cornered gold could impose its will on those who lacked it. This could be done by drying up their sources of exchange, and thereby compelling them to accept loans on interest in order to distribute their wealth their production. He said : “The community of the nation does not live by the fictitious value of money, but by real production which in its turn gives value to money. This production is the real cover of the currency, and not a bank or a safe full of gold.”He decided:
(1) To refuse foreign interest-bearing loans, and base German currency on production instead of on gold. (2) To obtain imports by direct exchange of goods -barter- and subsidize exports when necessary. (3) To put a stop to what was called “freedom of the exchanges” – that is, licence to gamble in currencies and shift private fortunes from one country to another according to the political situation. And (4) to create money when men and material were available for work instead of running into debt by borrowing it.
Because the life of international finance depended upon the issue of interest-bearing loans to nations in economic distress, Hitler’s economics spelt its ruination. If he were allowed to succeed, other nations would certainly follow his example, and should a time come when all non-gold-holding governments exchanged goods for goods, not only would borrowing cease and gold lose its power, but the money-lenders would have to dose shop.” – A Military History of the Western World, vol. 3
Enquanto a Alemanha entrava numa nova era de prosperidade, sua vizinha Áustria (ainda não unificada), sob conselho econômico do “povo eleito” Ludwig von Mises, cuja Escola “Austríaca” (ênfase nas “”, seus representantes longe de austríacos são quase todos “povo eleito”) é a base de toda retórica furada que o amigo repete aí acima (na realidade via terceira ou quarta mão, repetindo abobrinha de canal de Buttcorn), chafurdava na crise…
Ouro é uma commoditie e nada mais, já estive em regiões garimpeiras onde 1 grama compra uma garrafa de cachaça das mais vagabundas, certa ocasião o saudoso sr. Norberto Toedter relatou em seu blog como sua mãe trocou uma aliança (em geral umas 5 gramas de ouro 750) por um pacote de manteiga, ou qualquer coisa assim, no fim da II Guerra; TUDO É ILUSÃO…
Foi o que o presidente Abraham Lincoln fez na guerra de secessão para cobrir os gastos com os esforços de guerra. Seu governo começou a emitir os famosos greenbacks (verso verde) para diferenciar a cédula das demais notas de dólar. Não lastreado em ouro e livre de juros.
Com o seu assassinato, os novos governantes corruptos não tardou em iniciar a retirada de circulação dos greenbacks.
Hoje o dinheiro é lastreado na honestidade políticos que não existe. Comparar um líder nato como Hitler com lixos da política não tem como.
A verdade sobre o feminismo
https://youtube.com/shorts/vr3qf-Xnfmg?si=9G_QOmwNh70vRvYs
A vida e outras pessoas me ensinaram que não vou mudar o sistema, por isso resolvi desinvestir no Estado atual e criar meu/nosso próprio sistema e ir fazendo as pessoas ir aderindo as boas novas com o tempo. É um trabalho árduo que eu não verei finalizado, talvez meus netos ou bisnetos.
Quando eu vejo um judeu como meu colega Israel (é o nome dele mesmo) rasgando o véu tribal brutal e racista eu sinto-me com mais esperança.
É nosso dever informar as pessoas, todas elas e fazer elas aderindo as boas novas lentamente.
Eu investi o que eu tenho em Bitcoin, criei uma wallet (carteira) para cada um dos meus filhos e deixei as chaves com eles. Eu não pago imposto voluntários como diz o Renato trezoitão.
O que falta para declarar Zelemsky e Putin terroristas com sua guerra de camaradas como foi na guerra fria?
O valor do trabalho, por Gottfried Feder
https://archive.org/details/gottfried-feder-os-sindicatos-a-daf-e-o-valor-do-trabalho-compressed
‘Durante trinta anos, o conflito assolando o Oriente Médio entre árabes e israelenses tem sido visto por bases fundamentais partidárias tribais. Você era ou pró-Israel ou anti-Israel e, neste último caso, o anti-Israel era considerado uma fina camuflagem para “antissemita. Com o início da década de 1970 e graças à “Nova” Esquerda, era possível ser “pró-árabe” em vez de apenas anti-Israel, mas o tribalismo foi expandido, não reduzido. Agora era a tribo árabe/marxista/anti-imperialista contra o campo israelense/capitalista/democracia ocidental.’
Mais em:
Palestina: Liberdade e Justiça – por Samuel Edward Konkin III
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/06/palestina-liberdade-e-justica-por.html
Centenas de milhõe$$ retirados dos bolsos do contribuinte norte americano e de outros países ocidentais, usados para financiar o aparato de genocídio, opressão e terror em i$rahell, viram pó em instantes graças às ações geniais da resistência libanesa: https://www.youtube.com/watch?v=A42N3OF9Q28 .
‘O mistério da Guerra da Ucrânia ainda elude seu Júlio César. No entanto, cada vez mais detalhes cruciais estão vazando. Putin mostra as suas cartas, Lukashenko vaza documentos, Zelensky conta as suas histórias… A guerra começou quando os EUA alcançaram um grande feito: a consolidação do poder sobre todo o mundo civilizado. Ninguém na história poderia reivindicar tal conquista; nem o Império Romano de antigamente, nem o Império Britânico, nem Hitler, nem Stalin; mas os ianques fizeram isso. Os seus agentes escolhidos e os seus representantes governavam todos os estados importantes: Inglaterra e França, Alemanha e Japão eram todos liderados por agentes americanos. A Alemanha e o Japão podem ainda estar ocupados pelo exército dos EUA, mas embora a França não tenha tropas dos EUA, ainda é liderada por um agente americano. O procurador americano da Suécia concordou recentemente em abandonar a sua preciosa e lucrativa neutralidade. A Finlândia negociou o infindável fornecimento de gás e madeira baratos da Rússia para se tornar um peão no deserto do Norte. Esses agentes americanos infligiriam sofrimentos horríveis aos seus súditos; destruiriam indústrias, trariam fome e doenças epidémicas às suas nações, apenas para seguirem a varinha mágica nas mãos de Washington. Nenhum país está longe de uma base militar dos EUA – eles controlam o mundo.’
* * *
‘O grande planeta Terra é praticamente propriedade dos EUA. Com centenas de bases militares, o dólar como moeda universal – o que mais você precisa? O mundo é seu! Os americanos poderiam finalmente relaxar e aproveitar a boa vida. Mas eles eram muito gananciosos e tinham muita arrogância para seu próprio bem. Ao tomarem caminho sobre a Rússia, poderão por fim a sua hegemonia.’
Mais em:
{Retrospectiva 2023 – EUA, OTAN e Rússia no conflito na Ucrânia} – O mundo é seu – por Israel Shamir
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/06/retrospectiva-2023-eua-otan-e-russia-no.html
O povo americano acordando ?
https://youtu.be/ymWXBvvThRI?si=5qzM3IZFMDUfiLc9
https://youtu.be/XTWyIFwIX4E?si=24F_HlHYs7ogdzD0
Raridade !
https://archive.org/details/como-o-judeu-acumulou-riquezas-j.-von-lerrs
Artefato verdadeiramente incrível, o bastão apresentado ao Grande Almirante Karl Dönitz por Adolf Hitler:
https://www.youtube.com/watch?v=Hbaq7_fjEmM
Gettysburg Museum of History WW2. Coleção alemã.
https://www.youtube.com/watch?v=vq6IsTTOHek
Até pedaços de pedras de construções e mangas rasgadas de uniformes alemães os americanos roubaram? Os americanos não dizem que roubaram, dizem que “trouxeram”. Vendo esses vídeos sobre museus e feiras com artefatos alemães, fica inimaginável como foi grande saque, a enormidade da pilhagem, sem dúvidas, algo sem precedentes na História da Humanidade.
O mito nazista sobre os olhos azuis e cabelo loiro.
Na escola ou quando você era mais jovem, provavelmente ouviu algumas coisas malucas sobre Adolf Hitler e seus planos. Uma delas foi que ele fez ou quis matar aqueles que não tinham cabelos loiros e olhos azuis e que tinha algum tipo de programa de eugenia insano nesse sentido. Este simplesmente não é o caso, vamos investigar a verdade sobre cabelos loiros e olhos azuis no Terceiro Reich.
https://www.youtube.com/watch?v=R9HaBrPxrXg
A verdade é que estão faltando loiras de olhos azuis. No período medieval, os piratas bérberes tinham enorme preferência por elas, uma valia o mesmo que 15 negras conforme os historiadores.
https://www.youtube.com/watch?v=rOxbR3ICVHA
Todos países com pequena população e baixa natalidade.
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The Revisionist Journal for Critical Historical Inquiry
Volume 1 • Number 3 • August 2003
https://ia601002.us.archive.org/32/items/ContemporaryHistory/The%20Revisionist%20Vol.1%20N.3.pdf
Volume 2 • Number 1 • February 2004
https://ia601002.us.archive.org/32/items/ContemporaryHistory/The%20Revisionist%20Vol.2%20N.1.pdf
Sobre Henry Ford e sua visão da questão judaica no contexto da Revolução Bolchevique:
‘Outro objetivo importante era tornar os judeus comuns mais conscientes do comportamento muito problemático de muitos dos seus líderes comunitários. Ocasionalmente, a publicação recebia uma carta de elogios de um autoproclamado “judeu americano orgulhoso” elogiando a série e, por vezes, incluindo um cheque para comprar assinaturas para outros membros da sua comunidade, e esta conquista poderia tornar-se objeto de uma discussão estendida.
E embora os detalhes destas histórias individuais divergissem consideravelmente dos de hoje, o padrão de comportamento criticado parecia notavelmente semelhante. Mude alguns fatos, ajuste a sociedade para um século de progresso, e muitas das histórias poderão ser exatamente as mesmas que pessoas bem-intencionadas e preocupadas com o futuro do nosso país estão hoje discutindo quietamente. O mais notável é que houve até algumas colunas sobre a relação conturbada entre os primeiros colonos sionistas na Palestina e os palestinos nativos vizinhos, e profundas queixas de que, sob pressão judaica, a mídia muitas vezes relatou de forma totalmente errada ou escondeu alguns dos ultrajes sofridos por este último grupo.’
Sobre a polêmica dos Protocolos dos Sábios de Sião:
‘Outros contemporâneos também levaram os Protocolos muito a sério. O augusto Times de Londres o endossou totalmente, antes de mais tarde retratar essa posição sob forte pressão, e eu li que mais exemplares foram publicados e vendidos na Europa daquela época do que qualquer outro livro, salvo a Bíblia. O governo bolchevique da Rússia prestou ao volume o seu próprio tipo de profundo respeito, com a mera posse dos Protocolos garantindo a execução imediata.’
Finalmente:
‘Não muito tempo depois, os fatos relativos ao enorme apoio financeiro fornecido aos bolcheviques por banqueiros judeus internacionais, como Schiff e Aschberg, foram amplamente divulgados nos principais meios de comunicação social.’
Mais em:
A Revolução Bolchevique e seu rescaldo – por Ron Keeva Unz
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/06/ron-keeva-unz-embora-eu-sempre-tenha.html
O Mito da “Boa Guerra”
Toda a nossa visão do mundo baseia-se agora na ideia de que a Segunda Guerra Mundial foi uma batalha do Bem contra o Mal e que a nossa intervenção foi inquestionavelmente uma coisa boa. Se você questionar isso, será perseguido e chamado de nazista. Mas por que não podemos questionar a “Guerra Boa”? O objectivo da guerra, originalmente, era salvar o Corredor Polaco ou, pelo menos, como dizia a garantia, a independência polaca. Falhamos nesta tarefa. Toda a Europa Oriental foi entregue aos soviéticos, um inimigo temido muito mais do que a Alemanha de Hitler, pelo menos aos olhos dos verdadeiros europeus orientais. E será que os nossos objectivos ao ir para a guerra eram mesmo tão altruístas, afinal? A narrativa oficial é verdadeira? Vamos descobrir.
https://www.youtube.com/watch?v=m8vIG9kjIVc
– Sir Henry Strakosch foi um banqueiro e empresário britânico nascido na Áustria. Como financista judeu, a ajuda financeira que ofereceu a Winston Churchill foi explorada pela propaganda nazista durante a década de 1930 e a Segunda Guerra Mundial, e pelos negadores do Holocausto nos anos posteriores. Wikipedia (inglês)
Churchill foi o pior traidor que o Reino Unido já teve. Na verdade, ele foi subornado para trair o Império Britânico em 1938-40 por Sir Henry Strakosch, um fomentador de guerra sionista. O dinheiro de Strakosch permitiu a Churchill saldar suas vastas dívidas e retirar da venda sua casa em Kent, Chartwell.
– Sir Robert Waley Cohen, (8 de setembro de 1877 – 27 de novembro de 1952) foi um industrial britânico e líder proeminente do anglo-judaísmo. Robert Waley Cohen nasceu em uma família judia proeminente. Seu pai era Nathaniel Louis Cohen, corretor da bolsa, e sua mãe era Julia Matilda Waley. Charles Waley Cohen, soldado, advogado e político do Partido Liberal, era seu irmão, e Dorothea Waley Singer, paleógrafa e historiadora, era sua irmã. O jurista e economista inglês Jacob Waley era seu avô materno, enquanto o orientalista Arthur Waley era seu primo. Robert foi educado no Clifton College e no Emmanuel College, Cambridge.
Cohen ingressou na Shell Company em 1901 e negociou sua fusão com a Royal Dutch Oil Company em 1906. Ele foi diretor da empresa resultante da fusão e assistente-chefe de seu diretor administrativo.
Cohen foi conselheiro de petróleo do Conselho do Exército durante a Primeira Guerra Mundial , pelo qual recebeu um KBE, 1920. Aposentou-se da Shell em 1928, mas tornou-se presidente da African & Eastern Trade Corporation em 1929. Ele negociou uma fusão com a Niger Company na United Africa Company em 1929; ele renunciou em 1931.
Embora geralmente se opusesse ao sionismo, Cohen foi o principal criador da Corporação Palestina , um conglomerado com vários interesses comerciais diversos. Ele foi vice-presidente da University College de Londres e presidente da United Synagogue.
Como parte dos preparativos da Alemanha nazista para a proposta de invasão da Grã-Bretanha, Cohen foi listado no “Livro Negro” (*) de residentes britânicos proeminentes a serem presos.
(…)
https://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Waley_Cohen
Pesquisei rapidamente só 2 dos nomes citados no vídeo, mas aprofundando, acharíamos milhares de ‘coincidências’ étnicas. Não tem como não considerá-los responsáveis principais, ou pelo menos, co-responsáveis pelas duas guerras mundiais com suas colossais estatísticas: 20 milhões na 1ª, 60 milhões na 2ª, 200 milhões pelo comunismo kosher, …. só no séc. XX (!!), pois o histórico é antigo como os próprios confessam em Ester cap. 9: “5 Portanto, na data marcada, os judeus feriram seus inimigos à espada. Mataram e aniquilaram seus inimigos e fizeram o que queriam com aqueles que os odiavam. 6 Só na fortaleza de Susã, os judeus atacaram e mataram quinhentos homens. (…) 12 mandou chamar a rainha Ester e disse: “Só na fortaleza de Susã, os judeus mataram quinhentos homens, além dos filhos de Hamã. (…) 16 Enquanto isso, os outros judeus em todas as províncias do rei haviam se reunido para defender a própria vida. Livraram-se de seus inimigos ao matar 75 mil dos que odiavam os judeus.”
(*) “Livro Negro”:
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Black_Book_(list)
O dinheiro de Strakosch permitiu a Churchill saldar suas vastas dívidas e retirar da venda sua casa em Kent, Chartwell.
De Gaulle era outro no bolso do “povo eleito”…
aprofundando, acharíamos milhares de ‘coincidências’ étnicas. Não tem como não considerá-los responsáveis principais, ou pelo menos, co-responsáveis pelas duas guerras mundiais com suas colossais estatísticas
Em seu clássico The Origins of the Second World War, A. J. P. Taylor cita Nevile Henderson nomeando explicitamente o “povo eleito” como os principais agitadores e responsáveis pela guerra dentro da Grã Bretanha, não há “coincidências”, são fatos evidentes que a “historiografia” oficial talmudicamente oculta, distorce, inverte, qualquer um que buscar honestamente as evidências vai achá-los.
Outro “embolsado” foi o espanhol Francisco Franco que defendeu a neutralidade como sua política oficial de guerra. Para a Espanha era interessante e até moralmente um dever lutar ao lado da Alemanha: os alemães o ajudaram contra o levante comunista, tinham ideologias fascistas, poderiam ter reconquistado Gibraltar que vergonhosamente perderam pros ingleses, e então, essa região facilmente bloquearia o Mediterrâneo aos Aliados e criaria uma ligação muito prática (são 13 km) com a África.
Lady Michèle Renouf é uma atriz publicitária internacional, não é historiadora nem ativista de partido político. Então, como é que alguém com esta formação se interessou pela campanha para defender a história real?
O DVD “Jailing Opinions” da Telling Films, produzido pela ativista dos direitos humanos Lady Michèle Renouf, examina o extraordinário ataque à liberdade academica atualmente em curso em toda a Europa.
https://www.jailingopinions.com/
Lady Michèle Renouf: On Judaism – Speech at the International Conference “Review of the Holocaust: Global Vision” December 11th/12th 2006, Tehran:
https://www.youtube.com/watch?v=DJ9hmxZ033s
Michele Renouf – “Truth is no Defense” Joe Sobran Ernst Zundel.
Michele Renouf’s speech at The London Forum, July 20 2016. She mentions the Ernst Zundel Trial, Joe Sobran, Sylvia Stolz, Germar Rudolf, and David Irving. It’s astonishing that lawyers for Holocaust revisionists are warned to not defend their clients “too well.”
https://www.youtube.com/watch?v=YTPIHPiml6k
O tapa na cara que ela dá no judiciário canadense quando compara a prisão de Zundel com a de seu marido pelos alemães.
Lady Michele Renouf and Norman Finkelstein discuss the 2006 Tehran Holocaust Conference:
https://www.youtube.com/watch?v=ePWuiEiZtz0
O revisionismo como montanha firme da ciência, discernimento, imparcialidade e busca pela verdade, inclusive no mais polêmico tema da Idade Contemporânea, o alegado holocausto:
‘Halton Arp, do Instituto Max Planck de Astrofísica de Munique, chega ao ponto de comparar o atual comportamento dogmático obsessivo dos cientistas de todos os lugares com as religiões da Idade Média:
“A ciência tem se tornado religião! […] a ciência, mais importante ainda, tem adotado os métodos da religião. […] O aspecto mais prejudicial da ciência hoje são as teorias amplamente promulgadas que são contraditas pela observação e experimento. Em ambos os casos, uma estória é ordenada pela autoridade e depois defendida por agências educacionais, econômicas e sociopolíticas. […] O aspecto mais prejudicial daquilo que a ciência se tornou é a tentativa deliberada de esconder evidências que contradizem o paradigma atual. […] Em uma moda bastante humana, contudo, eles agem de maneira exatamente oposta – julgando que ‘se uma observação discorda do que sabemos ser correto, então ela deve estar errada’. A tradição de ‘revisão por pares’ de artigos publicados em revistas profissionais degenerou numa censura quase total. […] os cientistas, no seu fervoroso apego às suas próprias teorias, têm agora usado principalmente a sua seleção como árbitro para rejeitar a publicação de qualquer resultado que seria desfavorável ao seu próprio compromisso pessoal. […] A única interação comparável de que ouvi falar são as guerras apaixonadas entre diferentes doutrinas religiosas dos séculos passados. […] O resultado é que a verdadeira ciência investigativa é agora, em grande parte, uma atividade clandestina. Investigadores independentes, muitas vezes autossustentados, publicam em revistas privadas e de pequena circulação. […]
Novamente, conforme se organizou a ciência, as figuras de autoridade tornaram-se associadas às ‘leis’ que eles foram creditados por terem descoberto. A religião organizada conseguiu matar um grande número de pessoas ao longo dos tempos por questões que foram rotuladas de ‘crença e heresia’, mas que provavelmente estavam mais fundamentalmente preocupadas com o lucro pessoal e o poder. A ciência tinha surgido alguns séculos mais tarde, em sociedades menos sangrentas, mas matou e atrasou muitas novas ideias e descobertas e cometeu muitos erros, talvez basicamente pelas mesmas razões.”’
Mais em:
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Sobre Ciência e Liberdade – por Germar Rudolf
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/06/retrospectiva-revisionismo-em-acao-na.html
Polícia Federal brasileira: cadela do FBI e do Mossad
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Se for para continuar assim, é melhor que o governo federal crie um gabinete para cada uma das agências de espionagem imperialistas no Ministério da Justiça
https://causaoperaria.org.br/2024/policia-federal-brasileira-cadela-do-fbi-e-do-mossad/
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O Brasil foi anexado a ‘Israel’?
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A submissão da PF ao FBI e ao Mossad no caso da deportação do paletino Muslim Abuumar mostra que o País não tem soberania
https://causaoperaria.org.br/2024/o-brasil-foi-anexado-a-israel/
Início do fim? Governo aumenta impostos
https://www.youtube.com/watch?v=8hkcXCY-gAA
2015
https://auditoriacidada.org.br/wp-content/uploads/2020/05/gr%C3%A1fico.png
2023
https://auditoriacidada.org.br/wp-content/uploads/2024/01/Grafico-Orcamento-2023-1024×725.jpg
Não sei se o luminoso príncipe sabe, mas a população brasileira está envelhecendo, tendo menos filhos e sub-empregos que significam baixa remuneração = baixo consumo = baixa arrecadação de impostos. Portanto, a Previdência será mais exigida e o luminoso crê que a Previdência que está estragando tudo. Nada fala, como o PT, da necessária e urgente Autidoria dos juros e amortizações no campo amarelo dos gráficos acima. Pior! Diz que BC baixar os juros é ruim. São todos iguais.
a) Extinção dos bancos privados. Existir apenas uma rede de bancos do Estado.
b) Extinção dos juros. Quem tomasse capital pagaria uma taxa para custear o processo do banco executar ou não o empréstimo.
c) Extinção da Bolsa de Valores.
e) Desatrelar o Real baseado em alguma moeda estrangeira ou metal.
f) Governo federal ou estaduais precisando de capital para grandes obras ou combate a calamidades, emiti-se moeda extra que será recolhida na medida que o empréstimo for quitado.
g) Pente ultra fino ou extinção dos órgãos federais como SNI, PF etc.
h) Fechamento de algumas embaixadas e consulados.
i) Criar uma guarda pretoriana para sua defesa (vai precisar).
Eu postei livros como Os Protocolos dos Sábios de Sião, Holocausto judeu ou alemão -Nos bastidores da mentira do século e Os Conquistadores do Mundo – Os verdadeiros criminosos de guerra em um grupo que trata de Bitcoin, religião e uns redpill e fui chamado de anti-semita por UM usuário do grupo, como eu sei que tem judeus no grupo e alguns são anti-sionistas pedi para eles comentarem se havia algo de anti-semita nas minhas postagens, eles me defenderam, os membros do grupo defenderam que mesmo que fosse anti-semitismo eles defendiam minha liberdade de expressão irrestrita e os judeus que acreditavam no holocausto não se incomodaram com meus posts. Eu já consegui convencer alguns judeus que eles são enganados pelos sionistas e que a religião deles é do ódio.
𝙋𝙚𝙧𝙜𝙪𝙣𝙩𝙚 𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙚𝙡𝙚 𝙖𝙘𝙝𝙖 𝙙𝙞𝙨𝙨𝙤:
https://www.youtube.com/watch?v=_mwcFEpAYkU
𝙀 𝙙𝙞𝙨𝙨𝙤?
“Até que Gaza seja apagada”: artistas de hip-hop israelitas estão a usar uma linguagem genocida para glorificar a ofensiva contínua do seu país em Gaza, na Palestina – uma ofensiva que já matou mais de 30.000 pessoas desde Outubro do ano passado.
https://www.youtube.com/watch?v=U44Uf7CRYBY
𝙎𝙚𝙧𝙖́ 𝙦𝙪𝙚 𝙖𝙨 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙣𝙘̧𝙖𝙨 𝙞𝙨𝙧𝙖𝙚𝙡𝙞𝙩𝙖𝙨 𝙧𝙚𝙖𝙡𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙘𝙖𝙣𝙩𝙖𝙧𝙖𝙢 𝙨𝙤𝙗𝙧𝙚 “𝙖𝙣𝙞𝙦𝙪𝙞𝙡𝙖𝙧 𝙩𝙤𝙙𝙖 𝙖 𝙜𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙚𝙢 𝙂𝙖𝙯𝙖”? 𝙎𝙞𝙢. 𝙊 𝙫𝙞́𝙙𝙚𝙤 𝙛𝙤𝙞 𝙘𝙝𝙚𝙘𝙖𝙙𝙤 𝙚 𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙧𝙢𝙖𝙧𝙖𝙢 𝙖 𝙫𝙚𝙧𝙖𝙘𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚.
https://www.youtube.com/watch?v=FSlUpltK5Kw
𝙊𝙪 𝙙𝙞𝙨𝙨𝙤:
JUN/2024: Imagem de palestino amarrado a veículo de segurança israelense gera indignação
A imagem de um palestino ferido amarrado a um veículo militar israelense provocou indignação, com muitos acusando os militares de usá-lo como “escudo humano”.
Imagens nas redes sociais do homem, identificado pelos médicos como Mujahid Raed Abbadi, de 24 anos, se tornaram virais no sábado após o incidente.
Abbadi pode ser visto amarrado horizontalmente ao capô de um jipe militar enquanto ele passa por um beco estreito na cidade de Jenin, na Cisjordânia.
(…)
Abbadi disse à AFP, enquanto se recuperava no hospital, que foi atingido e ferido ao sair da casa de seu tio em Jabriyat, um bairro de Jenin.
“Tentei recuar e entrar em casa, mas começaram a atirar”, atingindo-o na mão.
“Quando eles [os soldados] chegaram, pisaram na minha cabeça e bateram no meu rosto, na minha perna e mão machucadas”, disse Abbadi. “Eles estavam rindo e brincando enquanto me batiam.”
Ele disse que os soldados israelenses o levantaram e o jogaram no chão antes de amarrá-lo ao capô do jipe, o que o deixou com “queimaduras nas costas, do pescoço à parte inferior das costas”, de acordo com um médico do hospital Ibn Sina.
Vários usuários de mídias sociais criticaram a cobertura do incidente, observando que muitos meios de comunicação no passado relataram alegações israelenses de que o Hamas usou escudos humanos durante ataques na Faixa de Gaza.
https://www.middleeasteye.net/news/image-palestinian-strapped-israeli-security-vehicle-sparked-disgust
A praga sionista está presente no grupo do Telegram sobre Bitcoin, agora são dois sionistas, ambos não-judeus. O pessoal do grupo me disse para deixar eles de lado, um deles é tão burro que chegou a afirmar que foi a União Soviética quem elaborou os Protocolos dos Sábios de Sião. Eu postei a foto do camarada Heleno para estes 2 para ver se eles vão falar que o Heleno é um supremacista branco.
Venho informar que todos os livros da Editora Revisão e os politicamente incorretos estão disponíveis no Scribd, Internet Archive e etc. Basta digitar o nome livro com PDF no final
Aproveito o espaço para aproveitar que o site Metapédia está aceitando Bitcoin como forma de doação.
Todo ano israelenses gritam cantos racistas durante a ‘Marcha da Bandeira’, que celebra a ocupação de Jerusalém em 1967. Os palestinos dizem que grupos israelenses entoam regularmente slogans inflamatórios e racistas para provocá-los.
https://www.youtube.com/watch?v=P0yY5UbegtY
JUN/2024 – Denúncia contra o cartaz “Vamos dar um futuro às crianças brancas”
https://x.com/BFMTV/status/1805824276739633594
Basicamente, a mensagem do sistema é que não, em França “não podemos dar um futuro às crianças brancas”. Não é o furo do ano, mas é um lembrete salutar para as pessoas menos alertas.
A eficácia deste cartaz reside no facto de demonstrar através do absurdo que o único racismo sistémico que existe em França é o racismo anti-branco. Se alguém afixasse cartazes dizendo “Vamos dar um futuro às crianças negras”, não só os meios de comunicação social não reagiriam, mas os tribunais rejeitariam a queixa – se é que de facto a polícia aceitasse a apresentação de uma queixa em primeiro lugar.
Caso este cartaz fosse condenado, a sua antítese, por definição, seria legal.
“Nenhum futuro para as crianças brancas” deveria, portanto, poder ser exibido em todos os lugares.
(…)
https://dem-part.click/plainte-contre-laffiche-donnons-un-avenir-aux-enfants-blancs/
Para o império branco
A definição de quem somos e do que queremos determina a nossa ação. Cada pessoa, grupo de pessoas ou organização que se reconheça neste manifesto pode imediatamente pôr em prática os seus princípios através de um compromisso individual ou coletivo, a nível regional, nacional ou continental, com o objetivo supremo de conquistar o poder político. Basta conquistar um único Estado europeu para que ele se torne a vanguarda da revolução que queremos.
1. Os povos de raça branca formam a grande família europeia, de Brest a Vladivostok, do Ártico ao Egeu. Devemos despertar este sentimento de pertença com base na nossa identidade, valores e aspirações comuns.
2. Contra a culpabilização dos povos brancos, estes devem redescobrir o seu orgulho racial, sem o qual não podem defender a sua liberdade e assegurar a sua sobrevivência. Devemos celebrar o nosso património, em toda a sua diversidade, apelando simultaneamente à unidade e à cooperação.
3. A independência da Europa deve ser garantida pela criação de um etno-Estado sob forma imperial. Este bloco político e económico integrado deve privilegiar a autossuficiência continental, nomeadamente em matéria de comércio, infra-estruturas, energia e tecnologia.
4. A unidade racial e cultural dos europeus e a sua preservação devem ser incutidas na sua consciência através do investimento na cultura e na educação.
5. Face à invasão alogénica, para garantir a soberania da Europa e, por conseguinte, a liberdade dos povos brancos que a compõem, é necessário empreender uma política de controlo da imigração não branca e restabelecer a homogeneidade étnica do continente.
6. Para garantir a unidade e a segurança da Europa, é necessário combater a ingerência de todas as potências externas, nomeadamente as forças cosmopolitas e judaicas, e lutar contra os germes da divisão.
7. A defesa da Europa implica a criação de um exército europeu poderoso e bem equipado, capaz de proteger o continente europeu contra todas as agressões externas.
8. Perante os Estados-continentes do mundo, a Europa deve ter uma diplomacia unificada e coordenada que respeite os interesses dos diferentes povos que a compõem.
9. A Europa deve reforçar os seus laços com as nações brancas do mundo, a fim de forjar uma aliança global.
10. Através do nosso trabalho, devemos assegurar a sobrevivência e a prosperidade dos povos brancos sem nunca nos cansarmos, e proteger a nossa cultura, património e valores para as gerações futuras.
Europa, unida!
https://dem-part.click/manifeste-pour-lempire-blanc/
Israel, Israel, Israel e Israel
Esse é o assunto mais discutido dos dois principais candidatos a presidente dos EUA. Se um alienígena viesse de outro planeta, pensaria que eles estariam concorrendo para primeiro ministro de Israel
Joe Biden vs. Donald Trump | 1º Debate Eleições Presidenciais 2024 (Legendados)
https://www.youtube.com/watch?v=v_ddWZspMB4
Donald Trump se pronuncia após vencer Joe Biden em Debate (Legendados)
https://www.youtube.com/watch?v=VbdTg8eCB1M
Link com livros, cursos, grupos e etc sobre Bitcoin
https://linktr.ee/r38tao
Avisei em um posto anterior que a Metapédia está aceitando doações em satoshis (frações de Bitcoin), na bipa.app você pode comprar a partir de R$1 em Bitcoin, ou seja, menos que o troco do pão. Quem puder ajudar a Metapédia com qualquer doação.