A base de minha conferência, como não podia deixar de ser, se situará em torno da REVISÃO HISTÓRICA, dentro do lema da nossa Editora: – Conferindo e Divulgando a História. Tratará de DESINFORMAÇÕES, OCULTAR INFORMAÇÕES e o natural resultado desses dois atos: COMO SE ENGANA A HUMANIDADE, E A IMPLOSÃO DA MENTIRA DO SÉCULO.
CONFERÊNCIA PRONUNCIADA POR S.E. CASTAN (Siegfried Ellwanger) no dia 27 de agosto de 1991, no Salão Executivo do Hotel Continental, de PA.
Eu peço aos presentes o favor de não interromper minha exposição de fatos. Cada representante da Imprensa receberá uma cópia completa desta Palestra, no final da mesma ou no final da entrevista. As cópias virão em tempo.
1. O número de 6 milhões de judeus que teriam sido assassinados pelos alemães, em câmaras de gás, surgiu pouco tempo após o término da II Guerra Mundial.
2. Esse mágico e diabólico número de propaganda foi usado para funções específicas:
– Justificativa aliada para as destruições e os crimes cometidos contra o povo alemão durante e após a guerra, e
– Pressão sionista para indenizações e extorsões.
3. A propagação das mentiras iniciaram com os serviços secretos aliados, apavorados com a destruição que fizeram na Alemanha, em estreito trabalho com o Congresso Mundial Judaico – sob a direção de Chaim Weizmann, que acumulava também o cargo de Presidente da Organização Mundial Sionista, com sede em Londres.
4- Apesar do próprio premier Churchill ter achado esse número de 6 milhões utópico demais, pois não havia forma de encaixá-lo estatisticamente, Weizmann seguiu com o mesmo para extorquir do povo alemão as incontáveis somas que ele necessitava para a construção do Estado de Israel, e que a Alemanha continua a pagar até hoje, 46 anos após o término do conflito.
5. Tudo que o povo alemão sofre, em injustiças e difamações, não teria sido possível sem a Mentira do Século.
6. Encerrado o conflito, os antigos campos de concentração foram entupidos de soldados e civis alemães. Milhares foram colocados em campos totalmente abertos e cercados, expostos ao frio, sol, chuva e sofrendo – com o beneplácito do Comandante em chefe das forças aliadas, Gen. Eisenhower – propositado racionamento de comida, fato que ocasionou, somente nesses campos abertos, que podemos ver na foto, a morte de 1 milhão de pessoas, conforme documentado no livro intitulado “A Morte Planejada”, de James Bacque, pesquisador canadense que está fazendo grandes estragos nas áreas “históricas”, pois esta mortandade foi provocada quando a guerra já havia terminado há vários meses.
7- Para dar credibilidade à terrível mentira, milhares de alemães foram torturados até que confirmas sem e assinassem falsos documentos previamente prepara dos de acordo com as conveniências. Inúmeros foram assassinados para intimidar, os demais.
8. Na Alemanha, a “história” alemã, contendo o animalesco assassinato de 6 milhões de judeus inocentes tornou-se indesmentível e protegida por leis especiais. Quem colocar em dúvida o holocausto judeu, na Alemanha é processado, perde emprego, sofre perseguições inclusive redução de pensões e prisão. Preciso explicar que até hoje não foi assinado o Tratado de Paz com a Alemanha, que seus governos são títeres dos vencedores da II Guerra Mundial e que continua sendo um país ocupado pelas forças que a derrotaram. Assim, pelos últimos dados que dispomos, lá estão acampados com o mais moderno armamento – 380.000 soldados soviéticos, 242.800 norte-americanos, 69-700 britânicos, 52.700 franceses, 26.600 belgas, 7.100 canadenses e 5.700 holandeses, perfazendo um total de nada menos que 784-600 homens. Não há liberdade de expressão e de imprensa!
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9. OS TRIBUNAIS INQUISITORIAIS DO SÉCULO XX. Um mar de propaganda, de inimigos da Alemanha, há mais de 45 anos acusa os pais e avós das novas gerações de terem cometido crimes contra a humanidade. As execuções de Nüremberg foram seguidas de outros milhares durante quase toda a década de 50» além da perseguição de “pseudo-assassinos” até hoje.
10. A Justiça alemã recebeu a incumbência de ditar leis de exceção para controlar o povo alemão e perseguir quem se posicionasse contra as contínuas histórias de crueldade ou da justiça dos vencedores. São apontados como mentirosos, criminosos e condenados . O holocausto judeu foi transformado em DOGMA e quem duvidar desse DOGMA é castigado sem perdão. Qual a diferença dessa situação com a IDADE MÉDIA?
11. 0 TRIBUNAL DE SANGUE E VINGANÇA DE NÜREMBERG. Os bastidores desse Tribunal, que chamo de linchamento, foram denunciados, entre muitos outros, pelo Juiz e Jurista norte-americano Wenersturm, Presidente de um dos Tribunais. Ele ficou tão chocado com o andamento dos processos que após PROTESTO, entregou seu cargo e voou de volta aos Estados Unidos. Ao jornal “Chicago Tribune” ele declarou que os acusadores estavam apenas voltados aos seus interesses particulares e procurando vingança. Ele acusou como crime o fato dos defensores ficarem sem nenhuma chance de preparar seus casos com antecedência e conseguir as provas em contrário, de forma que o veredito já estava definido com antecedência. A acusação impediu entre outras, ao Tribunal pedir ao próprio governo de Washington documentos que lá existiam, para colocá-los à disposição da defesa. Ele continuou: “90% do pessoal do Tribunal é formado por pessoas antecipadamente escolhidas e que por motivos políticos ou raciais apoiavam os acusadores. A acusação tratou de ocupar TODOS os postos chaves do Tribunal Militar, com “americanos” que possuíam passaportes bastante recentes e que exerciam uma atmosfera totalmente inimiga sobre os acusados e defensores. No fim de sua declaração ele desabafou: “Se tivesse sabido 7 meses antes o que está acontecendo em Nüremberg, eu nem teria ido para lá.”
12. De acordo com Earl Caroll, um advogado norte-americano que tinha sido enviado como observador, 60% do pessoal burocrático dos acusadores era formado por judeus ALEMÃES, que haviam deixado a Alemanha após 1935- Observou ainda que nem 10% do pessoal norte-americano envolvido de alguma forma no Tribunal de Linchamento tinham nascido nos Estados Unidos. 0 Chefe dos Escritórios Centrais da Acusação foi ROBERT M. KEMPNER, um imigrante judeu alemão que muitos anos depois reapareceu também no processo de Auschwitz.
13. O SENADOR NORTE-AMERICANO JOSEPH Mc CARTHY citou de forma clara à imprensa, no dia 20/5/1959 – 14 anos após o término da guerra, os sistemas de tortura empregados pelos aliados e pelos quais se conseguia os depoimentos de oficiais, soldados e civis alemães, dessa forma solidificar as acusações de crimes contra a humanidade. Os presos eram colocados isoladamente em celas e submetidos a “tratamento especial”, onde eram espancados até ficarem no chão e sangrando. Em seguida eram pisados e chutadas as partes genitais dos homens até se sujeitarem a assinar depoimentos feitos previamente. Tais “audiências” eram repetidas com alguns poucos “duros de concordar” durante semanas ou mesmo meses. No rosto do Gen. Oswald Pohl foram esfregados seus próprios testículos.
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Conclui o Sen. Mc Carthy: “Os nojentos métodos aplicados são crimes que somente cérebros doentios poderiam imaginar. Foram simulados tribunais e simulados fuzilamentos. Eram ameaçados de que os cartões de racionamento de suas famílias seriam retirados. Todos esses terríveis fatos foram realizados com a oficial e aberta aprovação dos acusadores para criar uma atmosfera psicológica de pressão e conseguir os depoimentos concordantes.
14. 0 SIONISMO INTERNACIONAL É 0 INVENTOR DO HOLOCAUSTO JUDEU. Em 1988, graças ao Professor Robert Faurisson, da Universidade de Lion, França, e de Ernst Zündel, de Toronto, Canadá, 2 dos maiores pesquisadores revisionistas do mundo, foi possível que o Eng9 Fred Leuchter Jr., projetista e fabricante de câmaras de gás nos Estados Unidos, aceitasse a missão de viajar com sua equipe técnica para a Polônia e examinasse as alegadas câmaras de Auschwitz, Birkenau e Majdanek – as famosas FÁBRICAS DA MORTE tão difundidas e exploradas há 47 anos. 0 relatório desse especialista consta no livro “Acabou o gás… 0 Fim de um Mito”. O Parecer nega de forma clara a possibilidade de existência de tais câmaras. Esse exame, totalmente técnico nunca tinha sido efetuado anteriormente e a explicação é simples: se tivesse sido efetuado logo após a derrota alemã, essa mentira não teria se criado. Graças ao poder de divulgação maciça e repetitiva dessa farsa, em todo o mundo, as câmaras de gás tornaram-se uma ”verdade histórica”… 0 Relatório foi publicado imediatamen te nos Estados Unidos, Canadá e França. Eu consegui a autorização para publicá-lo em português. Após o lançamento desse livro em Porto Alegre, resolvi organizar uma Missão Técnica Brasileira para realizar um exame similar ao efetuado pela equipe norte-americana. O motivo era muito especial: acontece que o sensacional exame Leuchter tinha sido efetuado sem o conhecimento das autoridades polonesas. Eu desejava que o exame fosse efetuado com a concordância ou até com a colaboração das autoridades polonesas. Eu desejava um SIM ou um NÃO definitivo sobre o escabroso assunto.
Carta ao Consulado da Polônia em Porto Alegre
Munido de um exemplar do livro “Acabou o Gás…” dirigi-me ao Consulado Polonês de P. Alegre, para explicar pessoalmente ao Sr. Cônsul detalhes da Missão. Como ele não estava, entreguei a seguinte carta:
Porto Alegre, 09 de novembro de 1988.
Ao Consulado Geral da
República Popular da POLÔNIA
Rua Casemiro de Abreu, 1530
N/Capital
Excelentíssimo Sr. Cônsul,
1. Consta na literatura, principalmente de origem sionista, que nas alegadas câmaras de gás que teriam existido nos antigos campos de concentração alemães em território polonês, principalmente em Auschwitz e Birkenau, foram assassinados 6.000.000 de judeus, além de mais de 5.000.000 de pessoas de outras nacionalidades;
2. Há muitos anos existem pessoas de países que combateram a Alemanha, são pesquisadores e historiadores afirmando que essas “câmaras de extermínio” são obras da imaginação de pessoas doentias ou então simples mentirosos, pois na realidade nunca teriam existido. Dizem que a Alemanha nunca empregaria, contra inocentes civis, um produto proibido para emprego até contra soldados inimigos;
3. No corrente ano, o projetista e fabricante de câmaras de gás, para a execução de presos condenados a morte nos EUA, Engenheiro Fred A. Leuchter, com mais 3 pessoas de sua equipe, viajou à Polônia, visitando os campos de Auschwitz, Birkenau e Majdanek, onde retirou 32 amostras de paredes, pisos e tetos, nas alegadas câmaras de gás. Estas amostras foram posteriormente examinadas nos sofisticados aparelhos de laboratórios dos EUA onde ficou constatado que não passavam de câmaras mortuárias – necrotérios, conforme amplamente descrito no Relatório constante do livro anexo, ao qual dei o título de “Acabou o Gás!… 0 Fim de um Mito.”
4. No intuito de poder esclarecer devida e definitivamente nossos professores, estudantes, militares, políticos, historiadores, advogados, enfim todos que se interessam sobre os acontecimentos que envolveram a II Guerra Mundial, organizei uma equipe, exclusivamente de brasileiros, para fazer os exames necessários em Auschwitz, e Birkenau, exclusivamente para confirmar ou não o Relatório LEUCHTER. A equipe será formada por mim mesmo, que já estive em Auschwitz e 1985 e mais as pessoas do seguinte meio:
1 Deputado Federal;
1 Oficial Superior do Nosso Exército, que irá em trajes civis;
1 Professor de História;
1 Engenheiro Civil;
1 Engenheiro Químico;
1 Repórter – fotógrafo – filmador;
1 Intérprete para os idiomas português/polonês.
Serão portanto 8 pessoas e o trabalho dificilmente levará mais que 3 (três) dias, desde que a equipe possa se hospedar no próprio hotel do campo de Auschwitz, onde seriam necessários 4 apartamentos ou quartos, para 2 pessoas em cada. Naturalmente todas as despesas de hospedagem e refeições, bem como os deslocamentos, serão por nossa conta.
5. Esclarecida a finalidade desta missão: A busca da Verdade, peço a V. Excia. a fineza de conseguir, em regime de urgência, junto a seu Governo, a permissão para essa esclarecedora viagem, ficando desde logo assegurado, de nossa parte, que não serão causados danos a nenhuma instalação, salvo os furos que serão feitos por brocas especiais, de pequeno diâmetro e que serão consertados pela própria equipe, logo após a retirada do material a ser examinado;
6. Considerando os sofisticados sistemas de análises hoje existentes, não temos a menor dúvida de que nossa equipe vai CONFIRMAR ou ANIQUILAR definitivamente as tenebrosas histórias sobre as câmaras de gás, que enchem as nossas bibliotecas, livrarias, e nossos lares diariamente pela televisão.
7. Os últimos anos do presente século parecem estar reservados para serem testemunhas da reposição da VERDADE. Os Revisionistas da História já nos fizeram ver os lamentáveis papais desempenhados por Churchill e Roosevelt, e os interesses de quem realmente estavam defendendo. No corrente ano, a URSS, dentro da linha de difamar o antigo líder Stalin, não teve dúvida em reconhecer que o massacre, de aproximadamente 10.000 oficiais e militares poloneses, em Katyn, foi efetuado pelos soviéticos, e não pelos alemães, como a História de ambos os países indicava anteriormente a quase 1/2 século.
8. Certo de que V. Excia. entendeu perfeitamente a elevada missão que vamos realizar, aguardarei a breve autorização oficial, para então encaminhar os passaportes a serem visados. Contando com suas breves notícias, para podermos definir a data da viagem, antecipo os meus melhores agradecimentos e envio-lhes as minhas mais respeitosas
Saudações
Siegfried Ellwanger Castan
Resposta do Consulado de Porto Alegre
No dia 18.11.88, pelo Correio, recebi a seguinte resposta do Sr. Michal Lowinski, Cônsul de P. Alegre:
Prezado Senhor:
Agradecemos sua carta de 09.11.88 com pedido de autorização de vistos para uma missão dirigida por V.Sa. que irá visitar os museus e ruínas dos campos de concentração de Auschwitz, Birkenau e Majdanek, locais que, durante a última guerra mundial foram utilizados pelos nazistas alemães para a exterminação de prisioneiros de várias nações.
Cumpre esclarecer, primeiramente, que o consulado da Polônia em Porto Alegre funciona apenas como escritório comercial, atuando nas áreas técnica, científica e comercial para os três Estados do cone sul do Brasil. Desta forma, podemos tão só enviar a V.Sa. os formulários de pedido de visto que juntamos a esta carta para que V.Sa., após preenchê-los, os envie, juntamente com os passaportes das pessoas que pretendem visitar a Polônia, ao Consulado Geral da Polônia em Curitiba (rua Agostinho Leão Jr nS 234, CEP 80030, Curitiba/PR). Os vistos devem ser pagos e por isso, antes de enviar os formulários preenchidos e os passaportes, V.Sa. deverá consultar o Consulado geral em Curitiba pe
lo fone (041)264-4662, para saber qual o valor atual dos vistos.
Estamos enviando cópia de sua carta, bem como cópia da presente, ao Consulado Geral de Curitiba. Sem mais, receba nossas saudações.
Atenciosamente,
Michal Lowinski
Carta ao Consulado da Polônia em Curitiba
No mesmo dia 18 enviei a seguinte carta registrada ao Consulado Geral da Polônia, em Curitiba, conforme orientação recebida na carta anterior:
Porto Alegre, 18 de novembro de 1988.
Ao Consulado geral da República Popular da Polônia
Rua Agostinho Leão Jr, 234
80030 – Curitiba – PR
Excelentíssimo Sr. Cônsul
1. No dia 9 do corrente enderecei uma carta ao Exmo. Sr. Cônsul de Porto Alegre, comunicando a formação de uma equipe técnica e histórica, exclusivamente de brasileiros, de diversas classes, para acompanhar a retirada de amostras, nas alegadas câmaras de gás, que teriam exterminado milhões e milhões de seres inocentes, estas amostras servirão para posterior exame de laboratórios, conforme o Engº FRED A. LEUCHTER JR. e sua equipe fizeram no corrente ano. Esse Engº norte americano é projetista e construtor de câmaras de gás, para execução de presos condenados à morte, nos presídios dos EUA.
2. O Sr. Cônsul de Porto Alegre me informou que enviou a V.Excia. uma cópia da minha carta do dia 09-11-88.
3. Conforme V.Excia. poderá verificar, nos itens 5 e 8, estou pedindo a permissão/licença específica para poder levar a cabo esta esclarecedora missão, pois ninguém viajará aos campos de concentração de Auschwitz, Birkenau sem ter a mais absoluta certeza de poder contar com a autorização do Governo Polonês.
4. Fico portanto aguardando esta autorização, pela qual naturalmente se entenderá que não haverá nenhum empecilho por parte da Diretoria do Museu de Auschwitz e Birkenau, para a retirada de amostras.
5- O Sr. Cônsul de Porto Alegre gentilmente me enviou 8 formulários, para serem enviados devidamente preenchidos juntamente com os passaportes, a fim de obter os “Vistos”, que naturalmente terão que ser pagos.
6. Infelizmente só poderei enviar os mesmos após o recebimento da AUTORIZAÇÃO PARA EXECUTAR A MISSÃO, pois sendo os componentes da equipe pessoas que trabalham em diversas áreas, terei que coordenar e harmonizar a época da viagem, pois quem tinha eventualmente condições para viajar esta semana, não terá a mesma na próxima semana ou mês, tendo que ser substituído por outro dos muitos interessados em participar. 0 envio antecipado será total perda de tempo.
7- Contando com seu interesse para a concretização dessa histórica missão, antecipo os meus melhores agradecimentos, aproveitando a oportunidade para enviar-lhe minhas mais
Respeitosas Saudações
Siegfried Ellwanger Castan
Resposta do Consulado de Curitiba
Após mais de 2 meses de espera, finalmente no dia 03-02.89 recebi a seguinte carta do Cônsul Geral de Curitiba:
Ilmo Sr. Siegfried Ellwanger Castan
Em resposta às suas cartas de 09 e 18 de novembro de 1988 sobre a visita aos campos nazistas de concentração e extermínio, para confirmar ou não as idéias do livro de Fred A. Leuchter – “Acabou o Gás” – o Consulado Geral da República Popular da Polônia em Curitiba vem por meio desta informar que remeteu o seu pedido para a “Comissão Central de Pesquisas Sobre os Crimes Nazistas na Polônia”. A Comissão respondeu, que não vê interesse na chegada do Senhor e sua equipe, que gostaria de avaliar se as câmaras de gás realmente existiram. A Comissão acha surpreendente o fato do Senhor pensar ser necessário provar hoje mais uma vez a existência tão trágica das Câmaras de gás nos campos de extermínio nazistas.
Em anexo enviamos os livros “Auschwitz – Nazi Extermination Camp” e “KL Auschwitz” que documentam a morte de cerca de 3 milhões de cidadão de vários países, assassinados pelos nazistas em Oswiecim (Auschwitz). Sem mais, aproveitamos o ensejo de expressar os nossos protestos de estima,
Atenciosamente
Mieczyslaw Klimas
Cônsul Geral da Polônia
Última resposta ao Cônsul polonês de Curitiba
No dia 08.02.89/ enviei a seguinte carta ao Sr. Cônsul Geral, que encerra a questão, salvo se um dos Deputados Federais interessados no caso resolverem levantar o problema na Câmara Federal pois de minha parte não acho mais necessário:
Porto Alegre, 08 de Fevereiro de 1989.
Excelentíssimo Sr. Cônsul,
Após uma espera de praticamente 75 dias, recebi, no dia 3 do corrente, resposta à minha carta do dia 18.11.88, que veio acompanhada dos livros “Auschwitz-Nazi Extermination Camp” e “KL Auschwitz”, pelos quais agradeço sinceramente.
1. A informação de que a “Comissão Central de Pesquisas sobre os Crimes Nazistas na Polônia” não tem interesse na viagem que pretendíamos fazer, para executar um exame que nem ela própria, nem ninguém antes do Engº Fred A. Leuchter Jr., dos EE.UU., tinha feito até hoje, não nos surpreende totalmente, pois alimentávamos uma esperança de que os poloneses, nesses longos anos, tivessem se libertado, pelo menos parcialmente, da influência sionista, nos assuntos relativos a Campos de Concentração.
2. Surpresa, Sr. Cônsul, EU tive com a informação de que a “Comissão” está surpresa por eu achar necessário provar mais uma vez a existência tão trágica das câmaras de gás nos campos de extermínio nazistas… Em 1º lugar, Sr. Cônsul, o termo mais uma vez está mal colocado, pois até hoje não aconteceu a tão esperada primeira vez, que resistisse a exames. Se o extermínio é tão certo e definitivo, o que custaria “provar mais uma vez”? Qual a Comissão ou eventual Instituto geográfico, por exemplo, que recusaria provar que a Terra tem a forma arredondada, toda vez que aparecesse algum incrédulo que tivesse a intenção de provar o contrário? Claro que não! Isso apenas nos dá uma certeza: falta seriedade nessa “Comissão de Pesquisas”, que de pesquisas somente parece possuir o nome, pois caso contrário teria não só permitido fazermos os exames propostos, mas inclusive colaborado conosco, uma equipe de um País amigo, composta de autoridades e técnicos especializados. A “Comissão” prefere continuar divulgando histórias nas quais, com certeza, Sr. Cônsul, nem eles mais acreditam, mas que assim agindo, manterá ainda por um bom tempo o grande fluxo de turistas, atraídos pela má fama que o complexo Auschwitz adquiriu, graças aos deformadores da História, turismo esse que é importante fonte de divisas.
3. Quanto aos 2 livros que tiveram a gentileza de enviar, que conforme a sua carta “documentam a morte de cerca de 3 milhões de pessoas, assassinadas pelos nazistas em Auschwitz”, devo informar que já os possuía, pois os adquiri pessoalmente na loja do campo de Auschwitz juntamente com o livro “Auschwitz – Ein Gang durch das Museum”. Devo confessar que com a melhor boa vontade, não encontrei nos três livros a mínima evidência que me fizesse acreditar ou que documentasse o gaseamento de uma única pessoa sequer. Depois de conhecermos como é aplicado o poderoso desinfetante, de marca Ziklon B, que é produzido até hoje, pegar depoimentos como o de Rudolf Hoess perante seus inquisitores e apresentá-los como com provação do “extermínio”, não passa de lamentável brincadeira, ou melhor, uma desconsideração para com a inteligência do próximo! Quanto às fotografias constantes desses livros, todas já bastante conhecidas, nota-se que aproximadamente a metade foi feita pelos próprios alemães, sempre preocupados em documentar tudo para seus superiores. Entre as outras existem no mínimo DUAS fotomontagens que mostro no meu livro “Holocausto Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da Mentira do Século”. Quanto aos dizeres constantes abaixo das fotografias, pouco significam, pois qualquer pessoa sabe que podem ser manipulados de acordo com as conveniências.
4. Uma das boas coisas que aconteceram com nossa troca de correspondências, Sr. Cônsul, foi sua citação da morte de 3 milhões de pessoas em Auschwitz. Digo boa porque em 1967/ na primeira edição do livro “Los asesinos entre nosotros”, Simon Wiesenthal, judeu-polonês, afirmou que os assassinados foram 11.000.000. No monumento em Auschwitz-Birkenau, a inscrição na placa inaugurada em 1965/ cita 4-000.000 de vítimas. Quando o “Centro de Pesquisas” agora indica “apenas” 3 .000 .000, uma redução de 1.000.000 em relação à placa do monumento, e de 8.000.000 em relação ao mentiroso Wiesenthal, que é o Diretor do Centro de Documentação Judaica, fica completamente identificado que está havendo confusão entre os difamadores. Assim sendo e considerando os efeitos que virão após a divulgação do exame-técnico levado a efeito por Fred A. Leuchter Jr., tenho a absoluta certeza de que os pesquisadores, realmente sérios, restabelecerão a verdade antes do ano 2.000.
5. Informo a V.Excia. que a Cruz Vermelha Internacional, com Sede em Genebra, após a II Guerra Mundial também ficou, como não podia deixar de acontecer, sob a influência dos vencedores – me refiro aos sionistas. Isso porém não impediu que no único mapa publicado por esse órgão, após 1985 sobre campos de concentração, Auschwitz e Majdanek aparecessem como campos de trabalho e não de extermínio, conforme consta da cópia do mapa anexo. Por motivos que facilmente podemos imaginar, a Cruz vermelha ainda indica como “Campos de Extermínio” a Belzec, Sobibor, Chelmno e Treblinka na Polônia, e Ma I y Trontinec, em Minsk, na URSS e Riga Jungfernhof, na Letônia, ambos desconhecidos para mim até o momento.
Acredito que estes campos restantes da Polônia são citados exclusivamente pelo motivo de não ser possível fazer um exame do tipo feito pelo Engº Leuchter em Auschwitz, Birkenau e Majdanek, por terem as forças so viéticas destruído completamente todos eles, prestando-se dessa forma a falsas explorações, como mostradas no filme “Shoah”, financiado por Israel, onde somente numa operação de limpeza de uma igreja, foram utilizados 50 caminhões conduzindo cada um 80 vítimas (4-000 pessoas numa igreja…), em Chelmno, onde foram mortos pelo gás expelido pelos próprios caminhões… todos eram judeus.
6. Junto à presente carta estou enviando 2 volumes do meu livro “Holocausto, Judeu ou Alemão?”, um em português destinado á V.Excia, e outro em inglês, para ser enviado à “Comissão Central de Pesquisas”, afim de que possam tomar conhecimento do meu trabalho de esclarecimento. Envio também 2 volumes do Relatório Leuchter, ao qual dei o nome de “Acabou o Gás!… 0 Fim de um Mito”. Oportunamente lhe enviarei também o livro “0 Massacre e Katyn”, de autoria de outro pesquisador gaúcho, Sr. Sérgio 0liveira, que comenta o massacre efetuado pelos soviéticos contra milhares de militares poloneses. Lamentando a decisão da sua “Comissão Central de Pesquisas”, quero entretanto externar meus mais sinceros agradecimentos pela boa vontade demostrada por V.Excia., bem como pelo Sr. Lowinski, mui digno Cônsul de Porto Alegre, no encaminhamento do assunto à República Popular da Polônia.
Informo a V.Excia. que divulgarei aos meus leitores o teor completo de nossa troca de correspondência.
Receba minhas mais cordiais saudações.
Siegfried Ellwanger Castan.
15. OS MÁGICOS E DIABÓLICOS NÚMEROS E HISTORIAS ENTRAM EM CRISE TOTAL.
No dia 21 de setembro de 19&9 a Agência Tass de Moscou deu um comunicado que deveria ser uma SENSAÇÃO MUNDIAL – porém foi abafada pelos “interessados” – A Cruz Vermelha de Moscou informava que seriam liberados os arquivos soviéticos contendo os listas dos mortos do campo de concentração de Auschwitz, para uso do Serviço Internacional de Procura de pessoas desaparecidas. Tratavam-se de 46 livros alemães, tomados pelos soviéticos por ocasião da ocupação, contendo as mortes – dia por dia, de 74 mil e poucas pessoas, com as datas, nomes, filiações, nacionalidades e motivos dos óbitos! Em face dessa redução de 4 milhões para menos de 75 mil, o Dr. Franzizek Piper, Diretor do Museu Estadual de Auschwitz, deu um lacônico “esclarecimento”, também sem divulgação na imprensa internacional, informando que o número de mortos “PELAS NOVAS VERIFICAÇÕES”… tinham sido de “apenas” entre UM a UM E MEIO MILHÃO. Uma redução “de cara”, de 2,5 a 3/0 milhões de vítimas… De posse dessa notícia de Moscou, bem como do Relatório Leuchter e do livro “Holocausto Judeu ou Alemão?” em
inglês, que havíamos enviado, bem como as pressões que seguramente também recebeu de outros Revisionistas, o Sr. Piper pediu para que o GOVERNO POLONÊS providencias se um exame similar ao efetuado pelo norte-americano e que havia sido negado para minha Missão. Após várias insistências, finalmente no dia 20.2.1990 o Instituto de Perícia Médica Legal – Divisão de Toxicologia Legal, de Cracóvia, enviou dois especialistas para procurarem evidências do uso do cianureto nas alegadas câmaras de gás. Foram retiradas 22 amostras para exames de Laboratório. No dia 18.O7.9O, 5 meses após, foram retiradas mais 7 amostras! (Dentro de pouco voltarei aos exames).
16. Os inimigos do povo alemão fazem de tudo para evitar que o mundo conheça os verdadeiros números de pessoas que morreram nos campos de concentração administrados pelos alemães durante toda a guerra.
17. 0 Serviço Internacional de Procura na cidade de Arolsen, Alemanha, é o único ÓRGÃO DE CONFIANÇA NO MUNDO para informar sobre o número de perdas humanas, nacionalidades e motivos dos óbitos que ocorreram em todos os campos de concentração durante a guerra.
Até 1950, esse Serviço funcionou sob a direção da “Comissão Aliada”, passando posteriormente ao controle da Cruz Vermelha Internacional, com sede em Genebra. Quando consultado, antes de receberem os dados dos livros alemães de Auschwitz, o Serviço informava que não tinha os números finais de mortes em Auschwitz, pois os livros estavam sumidos ou haviam sido destruídos. O número que possuíam para Auschwitz era de 57-353 óbitos, portanto apenas 17-000 menos que os constantes dos livros liberados pela URSS, o que lhe confere boa credibilidade .
Consultado por escrito, em princípios de 1991/este ano, o Serviço Internacional de Arolsen respondeu que o total de óbitos, em todos os campos de concentração administrados pelos alemães, é de 293-310. Entre junho de 1946 e maio de 1956, portante durante dez anos após o término da II GM, a Cruz Vermelha Internacional utilizou todos os meios para obter o total de mortos das pessoas que estavam presas nos campos de concentração alemães por motivos políticos ou criminais: são 300.000 das mais diversas nacionalidades.
18. O mais trágico desse fato é ficarmos sabendo somente agora, HOJE, em agosto de 1991, este número total, que já era de conhecimento da Cruz Vermelha Internacional desde 1956. Não fica mal chamar esta farsa de um VERDADEIRO CRIME DE DESINFORMAÇÃO CONTRA A HUMANIDADE e que somente foi possível graças ao terrível poder do SIONISMO INTERNACIONAL, que soube até hoje ofuscar a verdade.
19- Vamos voltar à Polônia, a Auschwitz: no dia 24 de setembro do ano passado, a Comissão Técnica de Cracóvia entregou seu parecer do Exame Técnico ao Diretor do Museu Estadual, Sr. Piper. 0 Parecer em idioma original polonês e traduções para o alemão e português, EM NOSSO PODER, não deixa dúvidas, pois somente encontraram a presença de gás Zyklon-B nas câma ras que os alemães utilizavam esporadicamente para desinfectar roupas de pacientes sofrendo de doenças contagiosas, COMO SE VÊ NAS FOTOGRAFIAS AQUI. São fornos de 1,50 ou 1,20 de altura total. Todas as demais amostras retiradas das alegadas câmaras de gás inclusive de Auschwitz, que deviam estar impregnadas de cianureto, pois teriam funcionado dia e noite… Deram negativo, incluindo o exame de cabelos humanos. Estava confirmada a Mentira do Século!
20. 0 Dr. Piper, Diretor de Auschwitz, numa atitude DIGNA, após rápida consulta e entendimento com outras autoridades, fez a única coisa que lhe restava: organizou uma equipe, munida de talhadeiras, martelos e cimento que, durante a noite seguinte ARRANCOU todas as letras metálicas que cobriam nada menos que 19 lápides, em 19 idiomas diferentes, que haviam sido colocadas EM MEMÓRIA das 4 milhões de crianças, mulheres e homens que teriam sido torturados e assassinados pelos hitleristas…
VEJAM a cópia dos dizeres em francês de uma das lápides. Este monumento foi erguido obedecendo o Decreto do Parlamento polonês, de 2.7.1947, que diz o seguinte: “As áreas do Campo de Concentração de Auschwitz, juntamente com todas as edificações e intalações, ficam PARA TODOS OS TEMPOS como um monumento do martírio da Nação polonesa e de outros povos.”
O que apresentei e comentei é um privilégio de uns poucos pesquisadores e de algumas pouquíssimas pessoas de suas relações. Por isso, convidamos as Agências de Notícias nacionais e internacionais, representantes dos jornais e revistas de maior circulação do país, para que possibilitem não só ao Brasil, mas ao MUNDO tomar conhecimento desse NOTÁVEL acontecimento, que altera, profundamente, os números e as HISTÓRIAS sobre a II GM. Quero fazer mais um esclarecimento: não tenham a menor dúvida de que o Governo Polonês não teria mexido nesse monumento, caso não estivesse diante da mais escabrosa das mentiras!
No fim da semana passada recebemos a informação de que o “expert” (assim considerado) em Holocausto, o historiador YEHUDA BAUER, do museu Yad Vashem em Israel, expressou suas “desconfianças” que são verdadeiras acusações, de que políticos israelenses e sionistas propositadamente levantaram os números das vítimas – para fins de PROPAGANDA e FINS POLÍTICOS.
“Estou curioso para saber que número deverá substituir os 6.000.000, pois agora já sabemos os números da Cruz Vermelha Internacional, para óbitos de todas as nacionalidades.”
21. A REVISÃO DA HISTÓRIA pode ser comparada com um garimpo de diamantes. Passa-se horas, dias e noites trabalhando, catando e conferindo livros, revistas, do cumentos, etc., nos mais diversos idiomas, até encontrar a recompensa, que no garimpo é representado pelo diamante e para nós a grande alegria de repor a VERDADE HISTÓRICA.Acontece que a verdade às vezes nem é bem recebida, pois existem histórias incutidas/encravadas no cérebro e repetidas durante toda a vida e de tal forma na cabeça das pessoas, como no presente caso o HOLOCAUSTO JUDEU, a HISTÓRIA dos 6 MILHÕES de inocentes gaseados, que quando contentes falamos e escrevemos o resultado de nosso trabalho, que na realidade é estafante, estamos sujeitos a receber ao invés de reconhecimento pelo trabalho – as mais graves ofensas.
Ao invés de pesquisadores, já recebemos adjetivos que procuram nos desprestigiar totalmente: nazista, neonazista, fascista, anti-semita, racista, etc. Já fui PREMIADO com um título de “persona non grata”, por vários precipitados vereadores desta Capital, que nem tinham lido nossos livros e de cabecinha feita. Felizmente a Justiça anulou esse ato. Também tivemos o desprazer de ver nossa Editora expulsa de uma Câmara, que deveria ser a primeira a nos defender – refiro-me à Câmara Rio-Grandense do Livro, onde fomos reintegrados por decisão da Justiça. Na Feira do Livro do ano passado a Polícia entrou em nossas dependências e levou quase 9.000 livros que a Justiça mandou devolver 48 horas após. Quero esclarecer que em todos os casos citados, a origem das ofensas contra nos, revisionistas, são planejadas, organizadas e executadas pela ÚNICA FEDERAÇÃO ESTRANGEIRA EXISTENTE NO BRASIL: É a Federação Israelita, ligada à Confederação Israelita, com sede em São Paulo, que por sua vez é ligada ao CONGRESSO MUNDIAL JUDAICO, sob a Presidência do Sr. EDGAR BRONFMAN, com sede.no Canadá. Logo após sua eleição, antes da posse, o PRESIDENTE COLLOR viajou para Nova Iorque, hospedando-se no Waldorf-Astoria.
Sua primeira entrevista foi com nada mais nada menos, o Sr. Bronfman, Pres. do Congresso Mundial Judaico, do Canadá, Sr. Beno M&lnitsky, Presidente da Confederação Israelita, de SP, e o Sr. Rabino Henry Sobel, também de SP… Adivinhem por que se deslocaram para tão longe: pediram para o nosso Presidente acabar com a literatura nazista que estaria grassando no Sul do país.
Como não existe propaganda nazista, mas sim de pesquisas e de cultura histórica, e não sendo nossas obras contra a comunidade religiosa judaica, mas apenas contra os deformadores da História, estamos diariamente recebendo mais apoio e mais informações sobre os assuntos .
A todos os presentes nosso agradecimento por terem de forma paciente acompanhado esta exposição e expressar nosso ORGULHO por termos participado ativamente para que a LENDA DAS CÂMARAS DE GÁS tenha sido DESMASCARADA! MAIS AINDA com a ressurreição de 4 milhões de inocentes crianças, mulheres e homens que NÃO tinham si do torturados e assassinados pelos alemães – mas por NEFASTOS E TERRÍVEIS DEFORMADORES DA HISTÓRIA. Como dizia SCHOPENHAUER: a Verdade pode esperar (como esperou) porque tem vida longa!
É UMA VITÓRIA DO REVISIONISMO E DA TECNOLOGIA!
Download do arquivo com o texto pronunciado por Castan na Conferência
Leia também:
Arquivo particular de S.E. Castan
A primeira entrevista de S.E. Castan
O “caso Ellwanger” comentado por S.E. Castan
S.E. Castan comenta debate sobre o Holocausto
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 12/11/2012.
Castan, Grande Castan!
Peitou a judiaria brasileira, seus lacaios e parte da judiaria mundial!
Esse é o espírito guerreiro! Um soldado do ideal, com pouco, consegue enfrentar a odiosa, porém poderosa força sionista dominadora!
Enquanto isso a maioria, se encolhe, e entrega o que de mais nobre tem, sem luta, a consciência e dignidade, diante do que o poder talmudista impõe!
A única forma de ser grato ao Castan, ao menos da minha parte, é seguir o exemplo dele:
“Treu bis zum ende!”
Grande Castan. Grande!
A obra do Sr S E Castan me emociona. A coragem deste escritor em afrontar os dominadores deste mundo que tentam impedir que a verdadeira história apareça. Castan me enche de esperança e mostra que vale a pena lutar pela verdade. Adquiri vários livros livros do Sr Castan e tenho distribuído em muitas bibliotecas e presenteado aqueles amigos e conhecidos que são capazes de raciocinar e questionar as mentiras marteladas sobre a Segunda Grande Guerra. Nenhum estado nem grupo qualquer tem o direito de monopolizar o relato dos fatos históricos. O Sr Castan merece uma condecoração máxima pelo seu trabalho e sacrifício. Sem dúvida uma CRUZ DE FERRO seria um reconhecimento pelo seu trabalho e coragem. Ele é um exemplo a ser seguido.
falar nisto, os tesouros de Castan, juntamente com os tesouros do portal já somam material suficientemente para o PRIMEIRO FÓRUM DA REVISIONISMO HISTÓRICO, cujo público alvo deveria ser fundamentalmente professores e jornalistas, pois estes multiplicam idéias e nem todos são agentes sionistas.
Idéia interessante.
Me preocupa que o PL987 teve parecer favoravael, imagino que elea posa ser votado na surdina a qualquer momento, sendo dificil depois reverter.
Uma campanha de esclarecimento para os deupatos e senadores me parece ser crítico no momento. Um Forum poderia ajudar a criar a base de conhecimento. Só temo ser tarde demais.
A ideia é, sem dúvida alguma, muito boa.
Tem tese dando pano para manga no SEU NASSIF.kkkk.Abração!
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-negacao-do-holocausto-laureada-na-usp
Levando em consideração o material apresentado, ainda parece vago e insuficiente de complementação descricionária e documental a respeito de diversos assuntos importantes, como por exemplo, o caso das torturas, os NOMES dos que participaram do “tribunal” de Nuremberg; quem eram e o que faziam antes para lá estar. O elo ainda está aberto e deixando muita coisa para divagações e dúvidas ao público. A questão das prisões de soldados e oficiais em campo aberto é outro fato de extrema importância, da qual a coleta de documentação e informações colhidas de depoimentos registrados de testemunhas falecidas ou não. Tudo ainda parece ser “a palavra de um contra o outro”, com excessão das cartas ao cônsul polonês. Para que dê um “cala a boca” definitivo nessa farsa é preciso maior consistência. É sabidamente difícil, tendo em vista que, à moda dos “arautos da fé” fizeram no passado, grande quantidade de informações foram destruídas. Mas é preciso insistir, com a mesma vontade férrea do Lider para se chegar à verdade. É como a água corrente de um rio moldando as pedras pelo seu curso.
Criar um volume sólido é importante sim.
As publicações de David Irving tem bastante referencia primaria. Suas obras podem ser baixadas gratuitamente no site dele http://www.fpp.co.uk
Há um detalhe curioso que ninguém ainda percebeu, de tudo o que foi e é exibido pela Central Cinematográfica do Holoconto durante todos esses longos anos: Em todos os filmes de holoconto, JAMAIS FOI APRESENTADA QUALQUER CENA DE GASEAMENTO. O mistério fica desfeito para quem conhece um pouco de psicologia do terror. Deixar a coisa somente na mente do espectador é muito mais eficiente do que apresentá-la explicitamente ao público. Os filmes holocônticos se limitam a mostrar uma violência sádica e gratúita, sem sentido algum por parte dos alemães a quem são chamados de “nazistas”. Isto para que não caiam na mesma arapuca que montaram, de deixar o racismo extremado apenas para os alemães. Chamar nos filmes os alemães de “alemães” ficaria racista demais.
O talento sionista para inventar estórias fantásticas é antiquíssima. Há mais de 5 mil anos lunares que eles escamoteiam a realidade dos fatos históricos através da sacralidade de atos escabrosos e cruéis embevecidos por um deus comprado em uma barraca de tótens. Basta ler sobre o massacre do povo cananeu.
No filme da Olga Benário, salvo engano, chegam a mostrá-la senso gaseada.
Olá, Antônio;
Nesse caso, parece um fato isolado. Não conheço o filme, mas provavelmente é uma produção “BR”. Olga Benário teria morrido – segundo informações oficiais de tuberculose. Falo mais no caso dos filmes de Hollyjewood. Lá é onde está o fulcro dessa psicose, enfiada “ad nauseum” por todas as cavidades do público por todos os tempos a vir.
Sim, com certeza.
A comodidade e passividade da burguesia são um dos males atuais.
Castan optou por não ser cômodo e passivo, pagou um preço alto, mas é o preço que todos que mexem com o Sistema pagam.
Todos que atacam o Sistema injusto e corrupto de frente são mártires.
Perfeito.
Castan foi o chamado “Boi de Piranha”, aquele que se sacrifica em nome de uma coletividade.
Seu sacrifício trouxe à luz do conhecimento sobre a verdade histórica para os brasileiros e ajudou a amenizar a eterna culpa histórica do povo alemão.
Quantos teriam a coragem que este homem um digno descendente de imigrantes alemães que chegaram a esta terra sem nada e ajudaram a desenvolver suas cidades.
Castan representa o legítimo espírito teutônico, de sacrifício pela coletividade.
Esta é a maior herança do sangue germânico, o sacrifício pela coletividade, o ideal por uma causa nobre, neste caso a liberdade de expressão.
Sim Luis, esses valores teutônicos são nobres e opostos ao que o judaismo prega.
“Castan representa o legítimo espírito teutônico, de sacrifício pela coletividade.
Esta é a maior herança do sangue germânico, o sacrifício pela coletividade, o ideal por uma causa nobre, neste caso a liberdade de expressão.”
Concordo totalmente com essa relação do germanismo e as citadas virtudes!
Belíssimas palavras.
Graças a Odin,tenho alguns livros dele,e tive o prazer de conhecer o Alberto,amigo de longa data do Castan…grandes homens que muito fizeram para desmistificar a farsa do holocau$to…Castan deixa muitas saudades.
aos que não são descendentes de alemães saibam de uma das maiores virtudes do povo alemão, um dos maiores aprendizados que nós tivemos dos nossos antepassados alemães e de todos imigrantes alemães que aqui vieram:
O sacrifício em prol da coletividade!!
Esta talvez seja uma das maiores virtudes do povo alemão e eu imagino que isto seja o motivo de tanta rixa com o Sionismo Internacional e seus asseclas durante a brilhante história do povo teutônico!
Como é difícil para o alemão ver o egoísmo a o individualismo suplantar o pensamento coletivo, isto é a própria antítese do germânico.
Tive a honra de estar com Castan por varias ocasiões: Em Porto Alegre, em Barra Velha, quando eu morava em SC, e também em União da Vitória-PR, na residencia de Ernest Brayan, ex da marinha mercante alemã, e que possuia um bom acervo de documentos, livros e filmes originais em alemão, ingles e russo.
O grande disabor de Castan, foi não ter encontrado uma forma de convencer e desmistificar o holoconto ao judeu comum. Gastou tempo e dinheiro nessa frustrante tentativa, principalmente aos de POA, cuja populacao é significativa.
Você também conheceu Herr Breyer, nascido em Königsberg?
Tive o prazer de conhecê-lo em Porto Alegre, ele tinha inúmeras histórias para contar. Descrevia tudo com um humor sem igual. Esteve na campanha para recuperar o corredor polonês e depois foi para Marinha, seu navio afundou e foi capturado pelos britânicos. Ele dizia que teve sorte, pois era de costume os britânicos deixarem náufragos no mar gelado.
Também contou que tinha um prisioneiro africano de língua alemã entre eles, o carcereiro inglês tentava interpelá-lo e o africano perguntava a seus camaradas: “Aber was will der Kerl?”. Os outros companheiros de cela responderam ao carcereiro: “He don’t speak english because he is german!” No que o carcereiro ficou irritado…
Enfim, ele tinha muitas histórias e as contava com muito bom humor.
Quanto a Castan, UM HERÓI!
Podia ficar gozando de uma aposentadoria tranquila, contudo, diante da mentira e a manipulação das mentes da coletividade, decidiu lutar até o fim.
Castan fazia questão sim de dirigir-se ao judeu comum para que também se libertasse do jugo sionista. Ele possuía um espírito nobre ao extremo!!!
Interessantes essas histórias Richard. Castan é o maior exemplo de lutador, pois como você disse, poderia usufruir tranquilamente do seu patrimônio extenso durante sua velhice. Mas aí vem aquela dúvida cruel: de que adianta viver uma vida tranquila, regada de prazeres, enquanto a decadência moral e espiritual consome nossa civilização, isso é ignorar a realidade, viver uma ilusão. Castan fez exatamente o que deveria ser feito, juntou um capital grande e investiu nos empreendimentos midiáticos da editora Revisão. Talvez essa seja a forma mais eficaz de se lutar contra o status quo. Investir em mídias alternativas, mas para isso precisa-se dinheiro, por isso devemos antes de tudo acumular capital. Com isso poderiam serem feitos materiais de qualidade, como os do Sr. David Duke, videos, filmes, etc. Infelizmente hoje em dia sem dinheiro não da para se fazer muita coisa.
PS – gostaria de conhecer o senhor Martin Drewes, ele deve ter muita coisa para contar sobre a guerra.
É isso aí, Richard. Após o fim do conflito, ainda prisioneiro na Inglaterra, Herr Ernest foi designado como interprete para o alto comando de uma delegacão americana que se dirigia para as zonas de conflito. Ele sabia falar bem o ingles, polones, portugues e italiano. Ele acompanhou o comandante americano, por varios pontos da europa, e ao final, já com grande amizade formada, foi presenteado pelo governo americano, com uma carta de “desnazificado”. Mostrou-me o tal documento, já amarelado pelo tempo, e dando muitas gargalhadas como era do seu feitio. E dizia: “Se está no sangue, não é um papel que vai me tirar isso do corpo”.
Ele contribuiu em muito no trabalho de Castan.
O livro: “Holocausto, Judeu ou Alemão?”, me abriu os olhos e esclareceu muitas dúvidas que tinha sobre a segunda guerra mundial. Mudei completamente de opinião. Leio tudo sobre revisionismo, pois, meu cérebro era inculcado de historinhas sionistas. Este livro me ensinou a pensar.
Obrigado Castan!!!
Gostaria de saber dos membros do grupo se os italianos com sua ascedencia latina e etrusca tambem possuem as nobres virtudes do altruismo, do sacrificio em prol da comunidade e por que nao? – em prol da Comunidade Maior que e a propria Humanidade.
Gostei da pergunta, Hornstein.
Essa carecterística, apesar de ser achada em certa cultura(s) não deve ser racial. Ela pode ser assimilada, penso. Eu tenho uma combinação de culturas e raças em meu passado, inclusive teutônico (se é que dá para colocar de forma tão delineada assim).
Eu tenho visto de tudo, inclusive a cultura judaica, e nesse pote de interpretações e valores, dá para entender suas causas se a gente quiser entender e até arriscar procurar um caminho comum para todos.
Não existe ascendência latina “chifre de pedra”! Latino é um grupo linguístico, nada mais! Portanto, raça latina, como repetem todos os dias, não passa de um engodo! Os italianos também possuem alto grau de altruísmo em prol da coletividade!!!
Exato Richard. Sou de ascendência italiana, e também possuímos esses nobres valores, camaradagem, pensamento coletivo, força de vontade nata. Esse foi o fator que possibilitou os imigrantes europeus de se consolidarem nestas terras que só haviam mato e mais mato. Não sei se temos tanto senso de coletividade quanto os alemães, mas partilhamos de características semelhantes.
Exato. Não tenho o que acrescentar.
“Latino” é termo de americano, nada representa.
Existem sim os Latinos, pertenciam aos povos que formaram Roma, junto com os Sabinos.
Esta colocação é apenas para corrigir este mau entendido. Fontes primárias da épocoa romana, como Plutarco (Biografias de Romulo e de Numa Pompilio mencionam os povos latinos).
Obviamente o teor cultural destes latinos arcaicos e os denominados latinos modernos devem distar muito.
Sim, pois o termo já não tem significado algum.
Chamam os indígenas mexicanos de “Latino” e o mesmo vale para os demais da América Latina. É um termo que perdeu o significado pois não se obedece:
região – incluem mexicanos e demais como “latinos”
língua – caso contrário o Quebéc seria território latino
origem – chamam descendentes de ingleses nascidos em Porto Rico (ou aqui) de latinos
significado real – não chamam os ítalo-americanos de latinos e nem assim os consideram pelo Census
É algo distorcido que nem vale a pena mais usar. Virou causa bolivariana, de gente que só fala uma língua latina e nada tem a ver com isso… um cachorro nascido num estábulo não é um cavalo!
Mas sem dúvida, a civilização greco-romana é o PILAR do mundo europeu, isso é inquestionável! É a base civilizacional que se segue até hoje em todo país desenvolvido de maioria caucasiana.
Mais precisamente: gregos, etruscos e italiotas.
Kriger preciso melhorar seu alemão. Hornstein não é chifre de pedra mas a pedra silex que também pode ser denominada hornfels.
Hum, teu sobrenome deve ter a mesma etimologia daqueles do tipo Einhorn, Silberhorn ou Goldhorn. Minha língua materna vai bem… o problema é que não sou muito bom em Jüdisch… hehehehehehe!
sim os italianos também possuem estas virtudes do altruísmo!
Quanto fanatismo. Não existe raça latina, judia, árabe, asiático ou ariana. Existe raça humana.
Realmente, os sionistas revelam um grande fanatismo, pois já fazem testes genéticos em Israel para comprovação da raça judaica.
Enquanto os eleitos são os super-humanos, os goym são os sub-humanos, ou seja, gado da raça humana… bem certinho…
Então a coisa funciona assim: GOYM – todos são cinza – SEM IDENTIDADE!!! E dá-lhe MARXISMO CULTURAL…
Ah, esquecestes da raça negra? Tua achas também que não seria uma raça?
A maior bobagem que inventaram é de que TODOS OS SERES HUMANOS SÃO IGUAIS… nunca vi besteira maior.
CADA INDIVÍDUO É ÚNICO E EXCLUSIVO, PORTANTO, TODOS OS SERES HUMANOS SÃO DIFERENTES!!!
A GENÉTICA ESTÁ COMPROVANDO QUE HÁ DIFERENÇAS ENTRE OS DIVERSOS GRUPOS HUMANOS!
DIFERENÇAS NÃO SIGNIFICAM QUE ALGUNS SEJAM MELHORES DO QUE OS OUTROS, APENAS, QUE SÃO DIFERENTES!
ENTÃO NÃO ME VENHA COM ESTA EXCRESCÊNCIA DE RAÇA HUMANA!!! POIS O PLANO POR TÁS DISTO SEMPRE É: DESACULTURAR, RETIRAR A IDENTIDADE E DOMINAR!
Quero fazer uma pergunta ao Doutô Piazzon: Qual a diferença entre espécie e raça no mundo animal e como isso se relaciona entre os humanos, ou seja, seguem as divisões de raça dentro da espécie humana, ou não? e porque em caso negativo a qualificação a esfera animal não se aplica na esfera humana?
Estou sedento pela água de esclarecimento de seu manancial de sabedoria e erudição Doutô Piazzon…
Os feitos romanos da época de Julio Cesar, Marco Antônio e Otávio Augusto falam por si mesmo sobre as virtudes do autrúismo.
Quando Cesar foi morto em seu testamento deixou seu patrimônio para pagar as dívidas dos cidadãos romanos e o legado para Otávio Augusto levar Roma ao auge.
Tudo isso referenciado em Plutarco.
Adolf Hitler citou em seu livro Mein Kampf que a virtude do sacrifício pessoal em prol da coletividade é que na opinião dele transformava o Ariano, e especificamente o alemão em uma Raça superior.
Segundo Hitler não era a inteligência e sim as virtudes altruístas que transformavam o Ariano em Superior!
Não que o Ariano, o alemão não fosse inteligente, era e é um povo muito inteligente, mas não é este o principal motivo dele ser o motor que gira o mundo!
Quando vemos por exemplo que a Alemanha hoje é a quarta economia do mundo e 9º IDH mundial podemos perceber que as virtudes altruístas do sacrifício pessoal em prol do coletivo é sem sombra de dúvidas a maior virtude do povo alemão e ariano em geral, e motivo de diferenciação do restante.
Quando se fala disto alguns politicamente corretos podem entender erroneamente como racismo, mas estou falando de qualidades inerentes do povo alemão e ariano que foram moldadas em seu história, facilmente percebíveis quando se levantam números como os citado acima de IDH mundial.
Os maiores índices de IDH são dos povos nórdicos e germânicos. Eles pensam mais na coletividade com toda certeza do que por exemplo nós brasileiros que somos o 84º país em IDH uma vergonha mundial!
Não misture alhos com bugalhos.
“Profunda” sua manifestação, nobre acadêmico!
Obrigado.
Quanta balela. “Virtude do sacrifício pessoal em prol da coletividade”. Belas palavras para mascarar a verdade aterrorizante. O problema foi: e quem não fazia parte da coletividade? Foi exatamente isso que levou atrocidades praticadas na guerra pelos nazistas.
Um bom exemplo é o filme “A onda”. Assistam o curta americano e o longa metragem alemão. Claro exemplo de como o facismo e a ideologia de grupos (pertencer a um grupo superior) pode gerar as mais barbaras atrocidades; pode gerar o desrespeito pelo o que é diferente.
Caro Xavier;
Perdoe-me, mas o CINEMA ALEMÃO é algo que não se pode chamar de cinema no sentido estrito da palavra. É uma porcaria dominada pela Sionex Pictures. Pior até do que os filmes BR.
☻ Quanto às barbaridades, que atire a primeira pedra o povo que nunca a tenha posto em prática na história da humanidade.
☻ Quanto ao “sacrifício”, é difícil para um povo como o nosso ter essa noção. Mas para o povo alemão não. “Quod erum demonstrandum” na história. Você poderá estar pensando: “Eu? me sacrificar? Tá louco! Não sou bucha de canhão!”.
Procure ver trechos de documentário dos momentos finais da Alemanha. Veja como o povo se integrava numa sinergia jamais vista desde as legiões romanas, nas defesas contra os selvagens e estupradores soldados russos. Nosso povo, teria se mandado largando tudo para trás. Nem há comparação. E tem mais: numa guerra não se atiram flores.
Perdi meu tempo lendo esse artigo. As pessoas não sabem história, e se prestam a falar sobre. É o cúmulo da ignorância dos fatos. Muito triste ainda termos o preconceito de cor, etnia, religião e gênero. Não é assim que faremos um mundo mais justo e feliz para todas as pessoas. Esse senhor Castan é falacioso do início ao fim, e não consegue sustentar seus argumento de maneira acadêmica, documentando cada linha e pensamento. Tolo daquele que o segue.
Primeiro: uma considerável parcela do material de apoio à estória do Holocausto é folhetim de quinta categoria: relatos fantasiosos das “testemunhas” do alegado genocídio e outros desvarios nem um pouco “acadêmicos”. O fato de Castan não seguir ipsis literis a metodologia acadêmica não invalida de plano as informações que ele presta. Devemos considerar que era um pesquisador autônomo e leigo, perto dos historiadores profissionais. É certo que também cometeu seus erros, mas descartar todo o seu trabalho é, isto sim, de uma tolice ímpar.
Bem, a considerar que você “perdeu o seu tempo” lendo o artigo, devo concluir que já tinha farto conhecimento das informações nele veiculadas. Assim sendo, podemos partir do ponto de discussão do mérito da teoria revisionista, propriamente, não é mesmo?
Um dos grandes subterfúgios antirrevisionistas é justamente atacar o procedimento, o discurso, a pessoa, enfim, escamotear o mérito da discussão para desqualificar aprioristicamente o valor daquela tese “politicamente incorreta” e que tem de ser sepultada no nascedouro.
Dizer apenas que ele é “falacioso do início ao fim” é uma crítica superficialista para que, na prática, se desincumba de entrar nos detalhes do que ele apresentou. Por que não tratemos, portanto, dos relatórios técnicos sobre as supostas câmaras de gás? Ou as incongruências internas da versão “oficial” do Holocausto? Ou as tantas outras densas informações prestadas por inúmeros outros revisionistas? Não é com um parágrafo protocolar de histeria holocáustica que vai conseguir fundamentar sua posição à nossa altura.
O cúmulo da ignorância e da prepotência academicista, isto sim, meu caro, é ocupar este espaço tão somente para proferir um comentário pobre e injurioso, sem que tenha o trabalho de refutar o que o autor escreveu.
Seu apelo melodramático para um “mundo mais feliz” não nos surpreende nem um pouco, pelo contrário: apenas confirma os expedientes de que os Tatos se utilizam para fugir de uma discussão objetiva.
Em tempo: já ouviste falar dos revisionistas que não pertencem à ignóbil “extrema-direita”, como um dos fundadores do movimento, o ex-interno de campo de concentração e notório comunista francês, Paul Rassinier?
Boa sorte em seus estudos, campanha e trabalho. Como vocês estão em um nível tão alto, temo ter vertigem ao dialogar sobre temas assim. Comparo essas ideia com as daqueles que ainda acham que homem não foi a lua.
Esta é outra falácia afirmacionista, antes já pronunciada por Vidal-Naquet, a qual eu abordo em meu livro, Malleus Holoficarum, no subcapítulo “A força da Lei em suplemento à capitulação intelectual”, in verbis (CALEARI, Antonio. Malleus Holoficarum: o estatuto jurídico-penal da Revisão Histórica na forma do Jus Puniendi versus Animus Revidere. Lisboa: Chiado Editora, 2012, p. 211 et. seq.):
Pois bem, em se tratando o Revisionismo do Holocausto Judeu de uma teoria completamente inválida, conforme depreendido das acusações e já em consonância com a contextualizada dinâmica científica, não seria muitíssimo mais apropriado refutar publicamente esse movimento, assim considerado um ambiente de pesquisa franqueado de modo pleno para todos os envolvidos? Uma vez situado o debate no plano puramente intelectual (e ainda mais qualificado pela tecnicalidade
dos detalhes desse evento), por que então os defensores da ostentada verdade se recorrem do Direito Penal como único meio à altura para se contrapor à suposta mentira?
[…]
Repousando o cerne de toda a discussão, essencialmente, sobre a verificação da validade de cada um dos elementos formadores do conceito deste objeto histórico (nas mais variadas área do conhecimento), por conseguinte, o exato momento de capitulação do mérito é aquele no qual o dogma ontológico é instituído de forma pública e desinibida, conforme confidenciado pelo manifesto de um grupo de antirrevisionistas franceses inconformados com a afronta à versão dos vencedores da guerra mundial:
“Não se deve perguntar como foi tecnicamente possível um extermínio em massa. Foi tecnicamente possível porque aconteceu. Este é o ponto de partida obrigatório para toda investigação histórica sobre este tema. Esta verdade queremos simplesmente lembrar: não existe debate sobre a existência das câmaras de gás, e não deve haver nenhum” (Apud RUDOLF, Germar. Lições sobre o Holocausto. Tradução de Marcelo Franchi, disponível em: http://inacreditavel.com.br/wp/panorama-das-mentiras/ e http://inacreditavel.com.br/wp/porque-nao-pode-ser-o-que-nao-deve-ser/.)
Injustificadamente, portanto, que tivesse sido estereotipado o Revisionismo stricto sensu na forma de um negacionismo. Ao menos reivindica tal movimento o espírito científico para embasar racionalmente suas conclusões, afastando-se do dogmatismo. Já conforme a supramencionada e emblemática declaração
antirrevisionista, muito mais apropriado é que o alegado “a priori a que não renunciam” (Fresco, Nadine, Baynac, Jacques. Apud VIDAL-NAQUET, 1988, p. 172.) fosse devido, antes, àqueles aos quais propusemos, aí sim, merecidamente, o epíteto afirmacionista. A própria recusa expressa à confrontação direta denuncia tal situação. Desde há muito que os revisionistas têm desafiado publicamente seus adversários para a realização de debates, sem que houvesse, porém, qualquer predisposição desses autores dogmáticos em colocar à prova a tão festejada “versão oficial” da história. Beira até mesmo à puerilidade a esquiva com a qual se renuncia previamente ao embate, e por meio da declaração de que a discussão seja “inútil” ou “desnecessária”:
Quero deixar claro de uma vez por todas que não estou respondendo aos acusadores e que não manterei qualquer diálogo com eles em qualquer plano. Um diálogo entre dois homens, mesmo adversários, supõe um terreno comum, um respeito comum, no caso, pela verdade. Com os “revisionistas”, esse campo não existe. Seria possível um astrofísico dialogar com um “pesquisador” que afirma ser a lua feita de queijo Roquefort? Esses personagens situam-se nesse nível. E é claro, da mesma forma que não existe verdade absoluta, não existe mentira absoluta, embora os “revisionistas” se esforcem corajosamente para alcançar esse ideal. […] Devem- se, no entanto, refutar as teses “revisionistas” e principalmente a mais característica delas, a negação do genocídio hitlerista e de seu instrumento privilegiado, a câmara de gás? Por vezes pareceu necessário fazê-lo. Essa não será com certeza minha intenção nessas páginas, uma mentira total que não se situa na ordem do refutável, pois aí a conclusão precede as provas. […] estabeleci uma regra para mim: podemos e devemos discutir sobre os “revisionistas”; podemos analisar seus textos como fazemos a anatomia de uma mentira: podemos e devemos analisar seu lugar específico na configuração das ideologias, questionar-nos sobre o porquê e como apareceram, mas não discutir com os “revisionistas”. […] responder não seria dar crédito à ideia de que exista efetivamente um debate e fazer publicidade para um homem que adora ver seu nome nas manchetes (nota: Faurisson, autor revisionista francês)? […] É verdade que é absolutamente impossível debater com Faurisson. O debate que ele não cessa de exigir está excluído, porque sua forma de argumentação – a que chamei de emprego da prova não-ontológica – torna a discussão inútil. É também verdade que tentar debater seria admitir o argumento inadmissível das duas “escolas históricas”, a “revisionista” e a “exterminacionista” (VIDAL- NAQUET, op. cit., p. 10, 11, 13, 14 e 122, grifo nosso.).
O proposto exemplo acerca de uma hipotética discussão astrofísica certamente enseja um resultado diverso do esperado pelo autor, evidenciando mais uma vez a capitulação intelectual conjugada ao blefe retórico. A situação descrita através da inapropriada reductio ad absurdum seria antes muito facilmente solucionada justamente através do outrora já sugerido debate aberto de mérito entre as duas teses contrárias. Situando- se os revisionistas, conforme argumentou Vidal-Naquet, no mesmo nível de absurdo daquele que afirma ser a “lua feita de queijo Roquefort”, pois, naturalmente, é de se supor que seria certeiro o trabalho de desmoralização pública desse movimento (algo que, curiosa e paradoxalmente, os antirrevisionistas descartam de plano).
[…]
Escusa formulada como implícita reafirmação à renúncia ao debate, a fim de suprimir a instância acadêmica de confrontação, é o proposto argumento da “prova não-ontológica”. Em síntese, alega o autor que não é possível refutar as teses revisionistas, por se encontrarem num plano inatingível pela corrente historiográfica dominante, uma vez que a inocorrência do Holocausto seria uma de suas características pressupostas e, logo, vício metodológico insanável. De fato, uma parcela das abundantes ponderações revisionistas reporta às graves inconsistências descritivas do núcleo histórico daquele conceito mínimo comumente associado ao Holocausto judeu: aquilo que teria sido um complexo programa estatal do Terceiro Reich para o extermínio planejado dos judeus europeus, resultando em seis milhões de vítimas, sobretudo os internos dos campos de concentração, mediante o uso de câmaras de gás e com a consequente incineração dos corpos. Na medida em que os negacionistas investem precisamente contra os elementos centrais do conceito deste evento histórico (armas e locais do crime, autoria, materialidade, as evidências de uma política centralizada, projeções logísticas, possibilidades técnicas, cálculos demográficos, etc.), naturalmente que, da conclusão pela inexistência de um genocídio articulado nos seus exatos termos, resulta uma contestação ao próprio conceito de Holocausto, ou seja, suas impropriedades intrínsecas remeteriam direta e obviamente ao plano ontológico.
Tal construção jamais pode ser interpretada, no entanto, como uma “negação pura e simples” (VIDAL- NAQUET, 1988, p. 22) ou tecnicamente desqualificada, tendo em vista o considerável arsenal de embasamento à teoria revisionista, ao menos num primeiro olhar (repousando, por ora, mais apropriadamente suspensa a análise de mérito, em consideração à reiterada metadiscussão jurídica). Fundada em grande parte pela proposta de evidenciação técnica acerca da impossibilidade ontológica, por sua vez, a conclusão pela inocorrência do Holocausto é antes afirmada através de toda uma complexa construção racional do que seria um negacionismo simplório e tão somente injurioso (para o qual caberia, nesse distante caso, o dito argumento da “prova não- ontológica”).
Para mim, não foi à lua, mesmo!
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2011/12/voce-ja-foi-lua-o-homem-tambem-nao.html
Ah, mas uma coisa. O falacioso Castan não cita nenhuma fonte de pesquisa para embasar seus argumentos. As fontes que existem, quando retratam aquilo que ele não quer, ou é incapaz de ver, ele desqualifica, dizendo ser um “projeto” sionista e por ai vai.
Mas, digamos que Castan esteja certo. O que muda? Viveremos melhor?
Muda toda uma história que representa um ponto fulcral do Século XX, simples assim.
Se me disser que é da área historiográfica, vou ficar deveras surpreso por uma pergunta tão cretina como essa.
Viu só Caleari, o estrago que Castan fez nos planos macabros sionistas?
Não é à toa que nutrem tanto ódio…
Prova de que estamos no caminho certo!!!
“Se me disser que é da área historiográfica, vou ficar deveras surpreso por uma pergunta tão cretina como essa.”
Que falta de finesse!
Até você há de reconhecer que foi uma colocação estúpida que extrapola o aceitável… Ou não?
Não, Caleari.
O Piazzon é da área artística: Teatro do Absurdo!
“(…) e não consegue sustentar seus argumento de maneira acadêmica”.
Nem os economistas que seguem Harry Dexter White, Greenspan, Bernanke conseguem diminuir as dívidas das nações e dar uma explicação coerente e acadêmica para a manutenção da usura!
Também não sei porque o principal lacaio judeu, os EUA, cheios de dívidas não sofrem as tais austeridades que se impõe na Grécia, Portugal, Espanha, Itália, Irlanda…
Qual a explicação acadêmica para medidas diferentes entre os EUA e os mencionados estados europeus?
Existe explicação acadêmica para isso?
‘É o cúmulo da ignorância dos fatos. Muito triste ainda termos o preconceito de cor, etnia, religião e gênero. Não é assim que faremos um mundo mais justo e feliz para todas as pessoas.’
Li tantos clichês, esse comentário parece até trecho de uma redação do ENEM.
Eles escrevem, escrevem e não dizem nada, não querem confronto direto, querem desviar do assunto e convencer as pessoas através do sentimentalismo.
É por isso que tem de haver o revisonismo da história como um todo. Porque, ou o povo não sabe nada de nada, ou se sabe é o que a Sionex Corp. impinge até nas escolas públicas do “goim”. A Sionex Corp. não quer revisar nada. Quer deixar tudo como está pois está bom demaissssss!. Se o Castan é falacioso como vc diz, temos aí mais uma razão para se fazer um revisionismo. Ele não é dono da verdade. A Sionex é que se diz ser. O que importa é a verdade, não a simples confrontação partidária. Castan foi um início, uma chama, uma sacudida nesse processo anti-mentira. Afinal, qual pílula você quer? A laranja ou a azul? Se é que me entende.
Sr. Piazzon;
Creio que você só está querendo “ficar bem na fita”. Por tudo o que foi lido, o único que está falando e enfatizando de preconceito é você. Permita-me, já que o amigo perdeu seu precioso tempo lendo este artigo e não o livro da Golda Meir, que vá ler outra coisa, assim como escrever em outro lugar. O que vc prega todos já conhecem da programação da Globo e dos enlatados classe “C” da Sionex Corp. tipo Big Bang Theory ou friends, etc.
O primeiro livro revisionista que li foi ‘Holocausto: Judeu ou Alemão?’ do nobilíssimo Castan! Peguei ele emprestado com o dono de uma empresa que trabalhei, perto dos meus 20 anos, e foi um divisor de águas para mim. Agradeço profundamente e faço votos de que a memória de Castan jamais seja esquecida, seja por nós ou seja por nossos adversários no campo histórico, pois tenho certeza que os ‘tumultos’ que ele causou deram dor de cabeça em muita gente, eu diria em gente suficiente para que tu que estás lendo isso e eu continuemos a ser a pedra no sapato sionista nas plagas brasileiras. Que figuras como Elwanger proliferem, que nós nos tornemos “Elwangers” se possível, pois é disso que o povo gaúcho e brasileiro precisa, que sejamos o desembaçador da visão do nosso povo e que continuemos com o legado de Castan.
Por favor me avisem quando o sul ficar independente. Quero correr e ser o primeiro ex-brasileiro a tirar meu passaporte gaucho. Abro mão de minha cidadania BR se for preciso. Já estou cheio de tanto esculacho e imundice. Não adianta lutar contra a pororoca.
“Até você há de reconhecer que foi uma colocação estúpida que extrapola o aceitável… Ou não?”
Eu usaria termos menos salgados; mas de fato…têm coisas que não precisam ser questionadas!
Vou entrar no debate. Confesso que não li todos os comentários, mas percebi mais ou menos o que se trata. Antes, me expliquem uma coisa: o termo REVISIONISMO HISTÓRICO no contexto do holocausto e do nazismo alemão seria, na verdade, apenas uma forma de mascarar o que ele realmente significa: negar a existência do holocausto (um fato histórico) e provar que os nazistas não eram tão maus assim?
Para vcs que defendem isso, a “raça” ariana é a superior das demais? É possível falar em qualidades inerentes a uma raça superior nos dias atuais?
Quais os benefícios a humanidade (e não a uma “raça” superior) que tal pensamento pode trazer?
Toda essa introdução e esclarecimentos iniciais já foram feitos um sem número de vezes. Não podemos voltar para o “Adão e Eva” cada vez que alguém cai de paraquedas no meio de uma discussão em outro estágio. Se quiser mesmo se aprofundar no assunto, comece por aqui: http://inacreditavel.com.br/wp/licoes-sobre-o-holocausto/ – A Redação.
“Para vcs que defendem isso, a ‘raça’ ariana é a superior das demais? É possível falar em qualidades inerentes a uma raça superior nos dias atuais?”
Não há o que não possa melhorar e o que não possa piorar… sejam pessoas ou povos inteiros, ou não existiria as palavras manjadas, “decadência romana” ou “evolução para globalização”.
O interessante é que o que se defronta com a concepção judaica é retrógrado e DECADENTE e o que se apoia na concepção judaica é EVOLUÇÃO…
Se evolui é para melhor é para algo SUPERIOR ao anterior e –
Se é “retrógrado”, utilizando um termo clichê, é decadente, portanto INFERIOR em relação à um momento em questão…
Como é fica isso então?
1° Querem em primeiro lugar evitar que se saibam que há os melhores, os superiores, e os piores, os inferiores.
2° Quando se admite uma discussão sobre superioridade / inferioridade, o decorrer da análise não costuma ir despojado de paixões e preconceitos. Pergunto eu: – Qual o problema de eu ser superior ou inferior à alguém? O problema é quando o superior não ajuda o inferior e o inferior não quer ser ajudado pelo superior. Essa colocação levantada é evitada a todo custo, e não se quer que se reflita sobre isso, para ficar tudo confuso.
3° Falando em dias atuais, vamos pegar, como exemplo, o Brasil, um país continental. O povo brasileiro atualmente é em referência a sua formação de cidadania, educação e altruísmo, superior, igual ou inferior ao povo brasileiro de 60 anos atrás?
Esse seu argumento é claramente neonazista. Era esse o tipo de argumento que permeava a Alemanha nazista e possibilitou que pessoas praticassem os mais odiosos atos sem sentir nenhum tipo de remorso. O mal sempre acha que pratica o bem por está imbuído em dogmas religiosos ou ideais de pureza. Não é lógico ou natural para uma espécie achar que uns poucos indivíduos, seja porque creem em um Deus ou porque partilham de um ideal, sejam superiores a outros.
Primeiramente, o antissemitismo aqui nesse blog é alarmante. É um reduto de pensadores simpáticos a ideais neonazistas. SEMPRE, SEMPRE na discussão se referem aos sionistas ou a concepções judaicas. É engraçado, parece que há uma complô internacionação dos judeus para dominar o mundo.
Segundo, vc distorce tudo. Vc mistura a evolução natural das pessoas e da civilização humana com questões de superioridade nazista.
Pois bem. Visto isso, vamos para sua pergunta:
“Qual o problema de eu ser superior ou inferior à alguém? O problema é quando o superior não ajuda o inferior e o inferior não quer ser ajudado pelo superior. Essa colocação levantada é evitada a todo custo, e não se quer que se reflita sobre isso, para ficar tudo confuso.”
1. Primeiro que nenhum ser humano é melhor ou pior do que outro. Seja vc pobre ou rico, seja preto ou branco, seja asiático ou nórdico. A ciência já comprou diuturnamente que os seres humanos (ou o cérebro humano é igual), o pouco muda necessariamente é apenas para se adaptarem ao ambiente em que vivem (ex: África ou locais gelados).
2. O que vc considera superior? E o que é inferior? Por questões economicas, por exemplo, quem é pobre é inferior? Ou por questões geográficas, por exemplo, quem nasce na Alemanha é superior a quem nasce no Brasil? Por questões religiosas ou sexuais ou devido a cor da pele?
Mais uma vez, isso é pura idiotice e viola a lógica da vida e os mais consagrados princípios da Constituição. Fora que é um tremendo preconceito e facismo. A ciênca e a biologia já demonstraram, só há uma espécie: a humana. Mas lógico que cada um é diferente do outro, todos temos nossas individualidades. Mas como membros de espécie, somos todos iguais. O que muda, essencialmente, são as culturas e oportunidades que temos na vida.
Mas, frise-se, vc não tem o direito de etiquetar alguém inferior só porque essa pessoa não pertence ao seu país, à sua religião, ou ao seu grupo de pensamento.
3. A questão sempre levantada pelo nazismo alemão (ou ao menos do que ele significou) foi superioridade de seres humanos só porque nascem em uma comunidade ou uma região do Planeta.
Esse seu argumento bonito de o superior ajudar o inferior é puro delírio. A partir do momento em que temos seres considerados superiores por si só – como se a natureza os torna-sem superiores só porque nasceram numa região geográfica do mundo – é o que ocasionou as grandes mazelas que vimos na história, seja pelas mãos dos nazistas seja pelas mãos das religiões.
4. Questões relacionadas a aspectos econômicos, condições de vida ou oportunidades que as pessoas têm são completamente diferentes às questões de superiorida levantadas pelo nazismo alemão.
Não existe comunidade ou população superior. Todos os seres humanos, quando possuem a mesma oportunidade, podem chegar ao mesmo patamar. Lógico que, mais uma vez, aspectos sócio-econômico e políticos podem influenciar isso. Por exemplo, cito Albert Einstein que, apesar de ser alemão, era de uma comunidade judaica; ou então, os vários cientistas que ajudaram a formar nossa civilização, sejam eles americanos, brasileiros, indianos, chineses, japoneses. Lógico que cada país atribui uma importância à ciência, isso influencia sobremaneira a formação dos cientias, mas significa que uma pessoa de um país é melhor do que a outra.
5. Essa questão de superioridade ou inferioridade não é que é evitada a todo custo, é que hoje em dia, como evoluímos, não há sentido discutir isso. Achar que alguém é superior a outro é delírio de grandeza, e diante de nossa história como civilização, ocasionou as maiores atrocidades perpetradas contra humanos.
Bom… Agradeço a você aceitar examinar este assunto. Vou examinar e aprofundar o que você colocou.
a -) “Esse seu argumento é claramente neonazista. Era esse o tipo de argumento que permeava a Alemanha nazista e possibilitou que pessoas praticassem os mais odiosos atos sem sentir nenhum tipo de remorso.”
Resposta: Primeiro que tu não sabes em fontes primárias os preceitos nazistas de doutrinação oficial do partido. Talvez tenha lido alguma coisa de Hitler, mas sobre os principais trabalhos de formação social da Alemanha nazista tu não deve saber. Não deve ter lido em fonte primária: Alfred Rosenberg, Helmut Stellrecht, Gottfried Feder, nem Goebbels nem outros mais e nem sabe do que parte da administração do povo e do estado os textos de cada um deles tratavam. Então é só suposição o que tu fala de semelhança entre neo-nazismo (Skinheads, carecas etc…) e o nazismo da Alemanha Hitleriana. Para começar esse negócio de careca já não existia na Alemanha hitleriana, e os autores que citei, raramente são conhecidos pelos neo-nazis qualquer obra deles, e inclusive nem material do próprio Hitler conhecem. Estes neo-nazis são caricaturas nascidas do que dizem que foi o nazismo e não de fato do que foi o nazismo, tanto na ideologia/doutrina, o que pode ser comprovado na diferença da postura neo-nazi com a postura do que diz a literatura INTEGRAL nazista, como pode começar a ser revisto, não só a teoria, mas também o que foi na prática através do revisionismo histórico, o que é uma das propostas deste portal, ao que percebo.
b – “Não é lógico ou natural para uma espécie achar que uns poucos indivíduos, seja porque creem em um Deus ou porque partilham de um ideal, sejam superiores a outros.”
Resposta: Viver um ideal benéficamente legítimo sempre melhora quem o vive, fazendo-o evoluir a frente de alguém que não vive o mesmo ideal ou equivalente ideal. Isso é claro. O que não é claro é quais os ideais que são beneficamente legítimo e quais que não são.
c -) “É engraçado, parece que há uma complô internacionação dos judeus para dominar o mundo.”
Resposta: Posso te fornecer uma incansável lista nominalmente feita de judeus e postos importantes no que determina o que acontece e o que não acontece no mundo, nos últimos 110 anos. Estou tranquilo disso. Já adianto que diante da lista, referenciada sumamente, tu vai ter que escolher entre duas opções, quanto a escalada dos judeus ao poder:
1° Ou que tudo é mera coincidência e que mesmo com as disputas que há no política em todos os tempos e em todos os lugares, a coincidência é suficiente para explicar uma situação onde vários indivíduos de uma minoria conseguem a maioria do poder Ocidental.
2° Ou que os judeus, uma vez que as coincidências apenas são insuficientes para construir ou destruir uma civilização, as custas de trabalho árduo e de sacrifícios, conseguiram o poder, já que é inegável a posição que eles ocupam no Ocidente.
Este questionamento que levanto é o mesmo que os nazis faziam. E eles, como eu, entendem que a opção 2 é a mais coerente, e a opção 1 é a improvável, ou, mais ainda, a impossível.
d-) “distorce tudo. Vc mistura a evolução natural das pessoas e da civilização humana com questões de superioridade nazista. ”
Como pode uma pessoa que trabalha 8 horas ao dia, tendo ainda um gasto de mais 2 à 4 horas de condução, mais 1 ou 2 horas de almoço, somando só no que concerne de tempo gasto no trabalho algo entre 12 e 15 horas, lhe restando entre 12 a 9 horas para dormir, para estudar alguma formação técnica, ganhando muito pouco ter como questionar uma má política? Como pode uma pessoa nessa condição sustentar e conduzir uma família bem constituída? Essa é a situação geral do Brasil e é pior em outras nações.
Séculos assim não iria esgotar o desenvolvimento das pessoas? Quantos contrastes entre as nações através da história não ocorreu de modo a privar as pessoas por gerações a ponto das sucessivas gerações não mais poderem escapar desta situação? Povos vivendo assim não se tornariam inferior ao que poderiam de melhor ser em seu potencial?
E te pergunto: Outros povos menos castigados ou mesmo em reais condições favoráveis não teriam conseguido desenvolver de modo muito mais postivo que os povos do exemplo acima as próprias potencialidades? E, no suceder dos séculos, povos percorrendo a duas situações não resultariam em dois tipos de evolução: uma que o resultado fosse mais próximo do máximo possível e outro que ficou aquém de seu máximo?
E que um encontro entre povos em situações contrastantes como a que descrevi acima tem muitas possibilidades de resultados?
Não sei se tu sabes, mas são indagações dos nazistas questões assim…
e-) “Esse seu argumento bonito de o superior ajudar o inferior é puro delírio.”
Será? Então de nada serve uma escola, ou faculdade! Então, um atleta, um soldado, um piloto, um médico quando sumidades em suas respectivas áreas são apenas uma formalidade vazia.
Como pode numa classe de médicos, de pilotos, numa academia de soldados e de atlétas, onde e quando aplicados adequadamente as aulas e os exames, existirem os que tem superiores notas e desempenho profissional? É por acaso então? Vontade, vocação, dedicação, compromisso não são virtudes que tornam superiores o profissonalismo de uns diante de outros?
É por acaso então? Vontade, vocação, dedicação, compromisso não fazem um profissional melhor do que outro sem vontade, sem vocação, sem dedicação e sem compromisso?
“Primeiro que nenhum ser humano é melhor ou pior do que outro.”
Isso é muito profundo, mas há como trabalhar aqui algumas considerações.
Vontade, vocação, dedicação, compromisso, são elementos que satisfazem o exemplo sobre os profissionais que citei acima.
Mas a moral, a capacidade de viver o que se acredita e o que se professa, é imprescindível para que os elementos acima sejam aplicados para o bem e não para o mal, que sejam aplicados para o altruísmo e não para o egoísmo. Um político moral e outro político sem moral são iguais? São do mesmo quilate? A construção moral é algo fútil, vão? ou algo que uns controem no próprio interior com mais potência que outros? Para construir a moral tanto faz que seja com virtudes ou com vícios? O que tem mais virtudes não é superior ao que tem mais vícios?
Um ser humano que vive um vida sob a predominância da virtude alimentada em seu próprio interior, não tem uma vida superior ao ser humano que vive uma vida sob a predominância do vício?
Um político com vontade, vocação, dedicação, compromisso, e imoral é igual a um político com Vontade, vocação, dedicação, compromisso e autênticamente moral?
São iguais ou um é superior ao outro? Essa indagação nazista é pertinente ou não? Qual a resposta então se não há um superior neste exemplo do político moral e do político imoral?
Então um ser humano com vontade, vocação, dedicação, compromisso, e MORAL em sua importante função de dirigente político É IGUAL, E NÃO INFERIOR, a um ser humano com vontade, vocação, dedicação, compromisso, e imoral em sua função de dirigente político? Então ser moral e imoral é irrelevante para a edificação do ser humano?
Os nazis dizem que não são iguais, e esse exemplo, só que em outras palavras, constam escritas por Hitler no capítulo Povo e Raça em Minha Luta.
São mais questões que a literatura nacional-socialista, ou sejam a LEITURA “NAZI” trabalha!
Diante dos contrastes expostos acima entre vocacionados e não vocacionados, entre disciplinados e entre disciplinados, entre os que pendem para a virtude e os que pendem para vício, entre os que pendem para a vivência moral e os que pendem para a vivência imoral, são inegáveis que existam, e diante das diferenças tão gritantes, que podem resultar em diferenças abismais de construção de uma vida humana, nada mais justo que quem se mantenha na linha da disciplina, da boa realização da própria vocação, do bom compromisso, da dedicação, de uma real capacidade de viver moralmente esteja em condições de superioridade de quem está em situação respectivamente antagônica, e como tais diferenças existem, gostem ou não, a justiça brilha quando o superior ajuda o inferior, e o inferior aceita ser ajudado pelo superior.
Parem de ler Karl Marx e leiam mais Hitler!
Karl Marx era judeu. Os judeus naquele tempo odiavam os Czares e vice-versa. Quando Marx teorizou a “luta de classes” estava justamente insuflando o povo contra o regime czarista. A coisa vendeu e fermentou como um gigantesco flato tóxico. Acabou explodindo no colo de Romanov vários anos depois, em 1917 com o massacre dele e de toda a sua família.
Na verdade, meu caro Tahnn, a garotada e a velha-guarda dos idos de 70 nunca leram o livro de Markx. Se leram o prefácio ou comentários sobre o mesmo já foi muito. Creio mesmo que só leram o título. Se lessem não aguentariam a chatice que aquilo é. Basicamente um livro de economia com incitações perniciosas. Prolixo demais.
Desculpe, mas isso é puro jabaculê do governo. Como acha que a comunidade internacional vê o Brasil? Como o PT apresenta? Está enganado. Como acha que está ressoando o massacre de policiais em Sampa e em Floripa? Existem centenas de correspondentes de jornais do mundo inteiro entrincheirados aqui mandando ver em seus países. E não é nada bom. Tudo isso é campanha comunóide do governo favelesco p/ atrair público para a Copa e sentar no Conselho de Segurança para fazer vista. Este país está uma cloaca podre.
Na verdade, eu queria a opinião dos demais participantes dos comentários, e não do dono do blog. Esse “começo” que vc me indicou não responde a nenhuma das minhas indagações.
Tentar negar um fato histórico é uma coisa, defender ideais absolutistas e nazistas é outra completamente diferente. Em todos os comentários há sempre uma vinculação com o “sionismo”, como se houvesse uma conspiração mundial dos judeus para dominar o mundo, e os arianos (nazistas) são as vítimas.
Doutra banda, vamos supor que, sim, o holocausto não existiu, ou melhor, foi apenas um mero reflexo de um guerra (ou seja, sempre há mortes em uma guerra). O que vcs pretendem com isso? Disseminar e defender ideais nazistas? Criar uma nova ordem ariana no mundo?
Mas sabe o que é melhor, é que vcs são uma pequena minoria. O holocausto, mesmo não tendo sido o que foi (o que eu duvido), serviu para dar um alerta para a humanidade. Pensamentos como os que a ensejaram e os que são defendidos aqui devem ser combatidos com muito vigor, e, se necessário, com ferro e fogo.
Então a sua verdadeira intenção não era debater, e sim pinçar um ou outro comentário que (supostamente) convalidasse sua opinião formatada para que pudesse, então, dizer “eles” isso e aquilo. Não existe “nós” ou “vocês”, e sim a discussão racional sobre uma série de eventos determinantes da ordem geopolítica atual. Cada qual é livre para se convencer mais de uma ou outra visão, e a partir dessas informações constituir seu sistema de ideias. Distanciamo-nos EXPLICITAMENTE de qualquer pensamento supremacista e racista. Bastava ter lido o Quem Somos. A questão é: constatar que não somos os “demônios” que você veio preconcebido a identificar, não acaba sendo uma frustração pra você? – A Redação.
Que porcaria. Nem leu os comentários, nem leu os textos, nem leu nada, nem leu livro algum, nem sabe o que significa “ariano” e vem com essa.
Chega de “Adão e Eva”. Fez o GUS parecer um revisionista esse aí, haha.
Patético. Mais uma vez, uma coisa é tentar negar um fato histórico amplamente comprovado com base no “eu acho”, outra completamente diferente é defender ideais absolutistas e nazistas. Eu não preciso convalidar nada caro colega.
Não se trata de pinçar um ou outro comentário, até porque a grande maioria é, sim, antissemita, com argumentos claramente supremacistas e nazistas. É ai que meus argumentos entram.
O engraçado é que vc se auto contradiz: primeiro diz que não existe “nós” ou “vocês”, e depois fala em “não somos demônios”. Ademais, eu não vim preconcebido de nada, foram os vários comentários antissemitas e nazistas que me assustaram.
Pergunto-lhe: vc sempre fala no plural. Afinal, quem são vcs? Os que defendem a inexistência do holocausto, sendo grupo de pensamento que dá morada aos antissemitas e neonazistas?
Vcs são uns tremendos covardes. Ficam se escondendo por trás de uma retórica falaciosa. Não sei se vc é o verdadeiro dono do blog, mas a várias passagens do mesmo se referindo aos “sionistas” já demonstram o seu lado “antissemita e nazista”. Não seja covarde, não se esconda atrás de argumentos falaciosos.
A sociedade não mais tolera delírios de grandeza por parte de uns poucos. Por isso que o racismo, antissemitismo e a apologia ao nazismo são crimes.
Tu vem aqui jogar uma isca…
Mas o que foi o nazismo e o que dizem que foi o nazismo é diferente.
Assim como o que é o poder judaico e o que dizem que é o poder judaico é pouco conhecido pelas massas.
Mestres das falácias são os judeus, a usura-judaica instaurada e consolidada no mundo é a mais óbvia e palpável!
Amigo, antissemitismo é crime. Claramente vc usa seus ideais para incentivar o ódio pelos judeus.
Cara, realmente, é ter uma mente muito pequena. Não entra na minha cabeça como alguém, nos dias atuais, acha que o mundo é dominado pelos judeus. Ou então, que acredita em superioridade de alguns seres só porque nasce numa determinada região do mundo.
Amigo, há questões muito mais importantes. Vá estudar ciência, física, química, cosmoliga…etc. O que evolui a humanidade não egocentrismo regional, mas sim muito estudo.
eehehehehhehe
” Não entra na minha cabeça como alguém, nos dias atuais, acha que o mundo é dominado pelos judeus.”
Afirmação corajosa essa…
Se eu fizer uma lista atual de como uma minoria, os judeus como eles mesmos se denominam, domina os postos mais importantes do ocidente, tu vai ter uma indigestão judaica seguida de uma diarréia…
Tu duvida mesmo que eu possa citar tais postos, e que as pessoas com o mínimo critério terão que entender que tudo não passa de mera coincidência, e que ainda foi tal poder obtido sem colaboração mútua entre judeus que moram em várias nações?
“Amigo, há questões muito mais importantes. Vá estudar ciência, física, química, cosmoliga…etc. O que evolui a humanidade não egocentrismo regional, mas sim muito estudo.”
Tem que ser um estudo que tenha comprovação em fatos in loco no dia a dia… Falar de desenvolvimento dos tempos modernos no Brasil com um IDH perto da octagésime posição, num país que é o paraíso da corrupção, onde para cada prédio que é levantado, um círculo de favela “brota” em volta da cidade é desconexão total com o que acontece de fato.
Há alguns anos o Brasil estava importando laranja… fundo do poço, tal política, num país onde o solo é tão generoso!
Xavier;
Por favor responda a si próprio:
1 – Você gosta de viver em um pais soberano?
2 – Você gosta de viver num país evoluído, com saúde, segurança, educação e transporte de primeira?
3 – Você gosta de uma economia forte, cujo staff de empresas sejam verdadeiramente brasileiras, pertencentes a donos brasileiros?
4 – Você é contra a imigração ilegal ou de indivíduos obtusos, que chegam e entram pela janela para fazer sabe-se lá o quê?
5 – Você é contra a remessa de lucros massiva e da evasão de divisas de seu país para o estrangeiro?
6 – Você é a favor que um país estrangeiro comande nossa economia e dite as regras de sua vida?
7 – Você é a favor da independência tecnológica e militar de seu país?
8 – Você gostaria de pagar menos impostos?
9 – Você gostaria de que seu dinheiro que paga os impostos fosse usado para te trazer prosperidade e tranquilidade para vc e para seus descendentes?
10 – Você gosta de ter seus bens móveis e imóveis garantidos e protegidos contra confiscos e tributações exorbitantes?
11 – Você é contra o pagamento de juros exorbitantes das dívidas da corrupção aos bancos?
12 – Você é contra a exploração de nossas reservas naturais por empresas estrangeiras, como o petróleo e o ferro, por exemplo?
Se respondeu sim pelo menos 6 vezes, então você é um Nacional-Socialista.
Pura falácia.
Andreas:
1. Vc é contra a perseguição dos judeus ou do império sionista?
Covarde?!?!
Acabo de apresentar uma tese e lançá-la em livro, com meu nome, a minha cara à tapa!
Já ouviu falar de Paul Rassinier, Roger Domergue Polacco de Menasce, David Cole? São todos revisionistas e estão muito longe de serem terríveis “nazistas”. Procure se informar. Há revisionistas comunistas, liberais, “nazistas”, judeus, católicos, muçulmanos, ateus…
Para saber quem é o dono do blog, bastava ter lido o editorial Quem Somos. Deixe de ser preguiçoso e ao menos se informe do que está criticando. Você está indo cegamente na onda do que outros escreveram, sem exercer qualquer reflexão sobre o objeto da discussão.
Aliás, já que “nos” chama de covardes, fica aqui o seguinte DESAFIO PÚBLICO: disponho-me a participar de um debate aberto sobre o tema, com a participação de quem quer que seja e em qualquer ambiente.
Vamos ver quem são os covardes agora!
Se precisar, estou nessa aí!
Oh, clamar por um desafio pela internet quando sabe que é inviável é muito doce e fácil. Vc presume várias coisas.
Primeiro, eu sempre me referi aos comentários aqui no blog, e não ao dono em si. Minha crítica foi exatamente para os comentários neonazistas e antissemitas.
Muitos são sim covardes. Se escondem por trás de argumentos falaciosos quando, na verdade, possuem simpatia por ideais de superioridade nazista.
E não se esqueça. Esse tipo de assunto, querendo ou não, atrai nazistas, racistas, neonazistas, antissemitas e tudo o que é de ruim. O dono do blog pode não ser nada disso, mas esse blog atrai esse tipo de pensamento.
Portanto, prepare-se. A sociedade não mais admite a defesa desse tipo de pensamento. Racismo, antissemitismo e apologia ao nazismo são crimes.
Os revisionistas (nome atual para o simpáticos ao nazismo) são uma pequenina minoria. Basta ver os comentários, todos entendem que os ideais nazistas não eram maus.
E eu li seu editorial. Pura enganação. Quer esconder o que realmente pensam.
“Portanto, prepare-se. A sociedade não mais admite a defesa desse tipo de pensamento. Racismo, antissemitismo e apologia ao nazismo são crimes.”
Vou dar uma resposta simplista a tua colocão simplista.
O que tu coloca. são rótulos simplórios e caricátos, de respostas contra o sistema judaico de exploração. Usura é uma das armas, agitação via imprensa é outra, e assim vai…
Porque os judeus foram tantas vezes expulsos de várias regiões distintas no mundo?
Sempre eles, os judeus tiveram a razão, e os outros sempre estavam errados? Em lugares e povos tão distintos, a razão só esteve com os judeus?
amigos revisionistas pelo jeito estamos começando a incomodar os adversários, vamos alfinetar sua consciência fazê-los pensar e não repetir a história oficial como papagaios. Parem , pensem, só homens inteligentes mudam de idéia, os argumentos aqui apresentados são demolidores, S E Castan iniciou aqui no Brasil a demolição deste mito chamado holocausto . Os alemães não éram monstros, Hitler não éra nenhum louco, a Alemanha foi destruída porque representava um exemplo perigoso com o seu modelo econômico. A maioria das guerras são travadas por interesses economicos. A História está repleta de exemplos. Após a guerra criou-se toda esta propaganda contra os alemães tentando justificar a destruição e sofrimento imposto ao povo alemão.
Agora neo nazistas utilizam o termo revisionistas? Lógico, dar uma nova roupagem, pois a sociedade atual ver com muito maus olhos o nazismo. Incomodar adversários? Hilário.
Vc está me dizendo que não foi Hittler que iniciou a guerra? Ele que foi a vítima junto com os nazistas? Hilário.
Enfim, não importa. Enquanto existirem pessoas que defendam o nazismo como ele foi (ou, segundo vcs, como ele foi passado) – ou seja, intolerância contra minorias, desrespeito aos princípios básicos da vida humana etc -, sempre existirá pessoas que irão combater esses pseudo-nazistas. Portanto, é o que o nazismo supostamente representou que gera espécie e indignação aos meus pares.
Esperneiem o quanto quiseram e aproveitem esse blog, pois ele terá vida curta. Quando o projeto de lei foi aprovado, quero ver quem vai ficar postando besteira de neonazistas aqui.
Sim, e outra, antissemitismo é crime galera. Cuidado. O Ministério Público Federal está de olho em vcs.
Eis um belo exemplo de como agem os talmudistas. Só falta agora o mesmo dizer que é gentio.
Ícaro Xavier, você não passa de mais um débil mental a querer atenção e a usar de ameaças. Como se os Franciscos/”Dr. Alceus/Jericós/Ricardos/Arthur Sionistas/Palhazzons e outros lixos subumanos não o fossem suficientes.
Quem vai ter vida curta aqui é você, palhaço! Deixe de ser um clichê ambulante e prove todas as asneiras que você vomitou. Aqui há espaço somente para a VERDADE.
Pseudo nazista. Esse blog está com os dias contados.
… – NR
“Vc está me dizendo que não foi Hittler que iniciou a guerra? Ele que foi a vítima junto com os nazistas? ”
Tu é ou leigo (como a maioria que degusta ou se empanzina na historinha pós 1945) ou mal intencionado mesmo!
A histórinha diz que declarou-se guerra a Alemanha para libertar a Polônia invadida, mas como isso, O MOTIVO DA GUERRA OFICIAL, ficou esquecido após o fim da guerra e a Polônia foi entregue ao Comunismo judaico-stalinista!
Explica isso, Icaro Xavier, para que eu possa entender melhor!
É só uma questão de coerência entre princípio e conclusão de nada mais nada menos que uma GUERRA MUNDIAL, e é que se conta até hoje em todos os lugares que bebem das fontes oficiais pós 1945!
No aguardo…
Aguardo sua explicação coerente e convincente sobre a premissa da Segunda Guerra Mundial questionada por mim, Ícaro “o defensor do domínio judaico” Xavier.
Tem que ser uma explicação impecável heim… Quero só ver!
Esse cidadão só está jogando o anzol p/ os outros morderem. Reparem na psicologia reversa que ele coloca lá em cima: em vez dele responder às questões que coloquei p/ ele, ele retruca com outra pergunta. Mas não se arrisca em responder. É um provocador. Com certeza lê o talmude todas as noites e todos os sábados.
Vcs respondem, ele provoca. Respondem, ele provoca e assim vai. Não percam seu tempo. O elemento instiga: “Antissemitismo é Crime!!!”☻☻, anti-isso anti-aquilo… Estamos cheios de leis incriminadoras desse tipo. Sabemos disso. Durante a ditadura militar também tinha isso. Quem falar de comunismo ia parar na cadeia e era torturado.
E onde estão hoje os torturadores? Sumiram com o rabo entre as pernas. As “verdades” de hoje não valerão nada amanhã, se provada a mentira do século. A Sionex está desesperada. Israel acaba de convocar mais SETENTA MIL mercenários (que chamam de reservistas). devem ser filhotes dos filhotes daqueles que promoveram os massacres de Sabra e Shatila em 83. Esse holocausto eles não proselitizam. Ao contrário; escondem. A história mente, escamoteia, mimetiza, omite, mas a verdade não.
“Sim, e outra, antissemitismo é crime galera. Cuidado. O Ministério Público Federal está de olho em vcs.”
Anti-semitismo, no contexto de questionar o O PODER DA JUDIARIA INTERNACIONAL é DEVER HUMANO!
Concordo com você, Ícaro: o Ministério Público realmente está de olho em “nós”.
http://inacreditavel.com.br/wp/arquivada-denuncia-contra-o-inacreditavel/
😀
Ministério Público Estadual é diferente do Federal meu filho. Um não está vinculado com o outro. Aprenda.
O trânsito em julgado vale para todos, meu caro. A linha editorial do site já foi apreciada pelo Poder Judiciário. Estude você um pouco mais.
Dica: inciso XXXVI, Art. 5º, da Constituição Federal.
Transito em julgado? Se quer houve denuncia, como se pode falar em transito em julgado? Patético.
Muito fraquinho você, hein? Pelamor…
A partir do momento em que há a decisão judicial de arquivamento da denúncia (sim, ela ocorreu, por parte de um cidadão) e o Ministério Publico se posicionou pela improcedência da mesma (sendo que o juiz acolheu as alegações, que não necessariamente têm de ser pela incriminação do denunciado), há o trânsito em julgado material do conteúdo da denúncia. Será que é tão difícil assim de entender?
Se me disser que é da área jurídica, vou ficar ainda mais espantado com o baixo nível da formação universitária, na atualidade.
P.S.: o advérbio “sequer” não é separado em “se quer” (o que seria uma frase condicional com base no verbo ‘querer’).
Sua anta. Em termos técnicos, não houve denuncia (está só ocorre quando MP iniciar uma ação penal perante o judiciário). O que houve foi uma “notitia criminis”, ou seja, notícia do crime que qualquer cidadão pode fazer perante uma autoridade.
Pois bem. Assim que chega essa “informação” nas mãos do MP, ele manda para a polícia investigar. Assim, é aberto um inquérito policial e, uma vez concluída essa fase policial, o Ministério Público DENUNCIA perante o judiciário ou emite parecer onde solicita o arquivamento do inquérito policial.
Todavia, o arquivamento do inquérito não afasta a possibilidade de sua reabertura, desde que colhidas novas provas da infração. Nesse caso, segundo a jurisprudência, cabe ao Promotor de Justiça, apresentando as novas provas, fazer pedido de desarquivamento ao Juiz competente, a quem caberá decidir sobre tal possibilidade.
Portanto, não houve denúncia. O que as pessoas leigas confundem é esse termo “denuncia”. Juridicamente, só denúncia quando o MP, com as provas angariadas no inquérito policial, resolver DENUNCIAR o investigado perante o judiciário para dar início a uma ação penal.
Agora, cala a boca e chupa, neonazistazinho.
Bem, de fato, em termos técnicos, não houve denúncia (por parte do MP), e sim notitia criminis.
O objeto da discussão, não nos esqueçamos, porém (e que é o que realmente importa, “no frigir dos ovos”), se refere ao trânsito em julgado da decisão do juiz, que adotou como suas as razões de mérito propostas pelo MP. Assim sendo, você estava errado sim, quando disse que não houve trânsito em julgado (tanto é que teve de reconhecer que apenas a superveniência de novas provas pode ensejar a reabertura do inquérito).
Além do substancial parecer do Ministério Público, favorável à caracterização inconspurcável de nossa linha editorial, principalmente, deve-se reiterar que os fundamentos de improcedência da notitia criminis foram integralmente adotados como razão de decidir pelo próprio juiz competente. Promovido o arquivamento com base na atipicidade de conduta, pois, a decisão transitou em julgado em seus aspectos de direito material. Nesse sentido, apenas a superveniência de novos fatos pode dar causa legítima à propositura de reabertura do inquérito, pressuposto básico ao prosseguimento da investigação.
Compete o ônus probatório, e de formulação técnico-jurídica, àqueles que acusem a mim ou o responsável pelo site Inacreditavel.com.br pela prática de quaisquer ilícitos. Demonstrada, porém, a leviandade ou má-fé de quem promova tais bravatas (ainda que virtuais), ofendendo o bem jurídico-penal honra de referidas pessoas, certamente é cabida queixa-crime com base nos Arts. 138 e 139 do Código Penal.
Considerando que a conduta nazista é crime, segundo a Lei 7.716/89, caracterizar-me como “neonazistinha” e congêneres é imputar-me fato definido como crime e, portanto, pode motivar a referida ação judicial, não é mesmo?
Calúnia
Art. 138 – Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime: Pena – detenção, de seis meses a dois anos, e multa.
Difamação
Art. 139 – Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação: Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
E vc faz direito e não sabe a diferença entre denúncia e notitia criminis?
Quem está espantado sou eu. Diferença básica que qualquer analfabeto funcional que faz direito sabe.
Foi procurar saber e viu a diferença entre denuncia e notiticia criminis, não foi?
Mas ainda comete erros jurídicos grosseiros. Pois bem, vamos por partes?
1. Conduta nazista é crime? Na verdade, crime é fazer apologia ao nazismo ou discriminar um grupo social ou religioso, o que, claramente, resta mais do que configurado nos vários comentários antissemitas. EU não olhei, logicamente, em todo os artigos do blog.
O Direito Penal brasileiro é o do fato, ou seja, se punem pessoas por praticar fatos. Lá na Alemanha nazista tinhamos o Direito Penal do autor e do DP do inimigo, ou seja, não se puniam fatos, mas sim pessoas, seja pelos seus pensamentos seja pela sua própria existência.
2. Desta feita, caracterizar pessoas como “neonazistinha” e congêneres NÃO é imputar FALSAMENTE fato definido como crime. Portanto, não é crime de calúnia.
3. A priori, poderia caracterizar crime de injúria e difamação. Porém, alguém que questiona pensamentos que defendem o nazismo alemão e a inexistência do holocausto não é leviano ou está imbuindo má-fé.
4. Vale lembrar também que já me xingaram aqui nos comentários, seja atingindo minha honra subjetiva seja a objetiva. Portanto, não há falar em crime de injúria, pois foram múltiplos xingamentos.
5. Tenho dúvidas quanto ao crime de difamação. É que os múltiplos xingamentos se restringem a uma área do site. Mas, frise-se, sinta-se à vontade para propor a ação penal que for. Vc está no seu direito.
6. Quem defende o nazismo alemão, na minha opinião, se auto intitula nazista, ou melhor, são simpáticos aos nazistas. Basta dar uma lida nos vários comentários.
7. Em qual universidade vc cursou direito mesmo?
Foi procurar saber e viu que houve trânsito em julgado, não foi? 🙂
1. Não somos responsáveis pelos comentários, até que alguém nos notifique extra-judicialmente estar se sentindo ofendido com aquilo (o que até agora não ocorreu). Sem contar que há comentários de todos os matizes aqui.
2. À medida que, além de me injuriar com esse rótulo, associa minha atividade editorial à apologia ao nazismo, está sim imputando fato definido como crime.
3. Da mesma forma que, para um dogmático religioso, é leviandade e má-fé criticar suas superstições metafísicas.
4. Eu não o xinguei. Sinta-se livre para processar os outros comentaristas, pois “vc está no seu direito”…
5. Não me parece tão necessário agora, pois agora sou seu amigo, não é mesmo?
6. Saiba diferenciar o verdadeiro Nacional-Socialismo da versão deturpada e hollywoodiana do “nazismo”.
7. Esta informação é de domínio público. Falta você declinar de qual delas paga boleto (suposição minha, rs).
E outra. Se existe uma lei que pune:
Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.
Pena: reclusão de um a três anos e multa.
§ 1º Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)
Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa.
Se o próprio Estado brasileiro adota uma postura anti nazista, ou seja, que condutas relacionadas com o nazismo são consideradas crimes, acho que não fui eu que cometeu algum crime aqui.
Só para finalizar. Um arquivamento de um inquérito policial, mesmo que seja por atipicidade da conduta, não é uma carta branca para, doravante, ser cometidos crimes de ódio racial.
Então note: naqueles fatos narrados no inquérito é não se vislumbrou um conduta criminosa. Ponto. Podendo ou não ensejar o arquivamento com análise do mérito.
Veja que se surgir novas provas dessa conduta analisada nesse inquérito, é que o mesmo será desarquivado.
Além disso, pode ser que por fatos novos (e não provas novas) pode ser instaurado um outro inquérito independente desse arquivado.
Abra o olho.
Informe a conta para que eu deposite os honorários… 😀
Vc quer me contratar como advogado? Pensei que queria me processar…
Veja bem.
***
*** – Esse duelo entre vocês já se esgotou. Se quiserem prosseguir, que o façam no Fórum, para isso ele foi criado. A Redação.
hahahaha, cortaram meu comentário.
A orientação é que vcs se dirijam ao Fórum e não entupam mais os comentários do artigo com temas alheios e com essa discussão personalista. Cortamos os comentários de todas as partes. – NR
É isso aí. Fatos são fatos. Ninguém pode ser acusado de “racismo” ou outros “ismos” por citar e comentar fatos reais. E para os “hipocritamente corretos” que gostam de esfregar na cara dos que procuram debater assuntos polêmicos de modo saudável e civilizado, aqui vai tamb;em um recado: insurgir judicialmente pessoas por acusações falsas e tentativa de incriminação, sem fundamentação TAMBÉM É CRIME. Entre eles, LITIGÂNCIA DE MÁ FÉ, INTRIGA E CALÚNIA.
DESESPERO!
O ÍCARO ESTÁ TENTANDO NOS CENSURAR!!!
O Sr. Siegfried Ellwanger Castan não foi somente um historiador de grande quilate, mas acima de tudo um inventor e trabalhador incansável. Além da demolição do mito do holoCOCÔnto no Brasil ele nos legou a primeira fabricação de eletrodutos de ferro, que receberam o nome de “Pioneiro”. Também foi o responsável pela primeira fabricação de arames de aço ovalados para amarração de caixas. Ao Rio Grande do Sul legou a instalação da primeira laminação a quente, de barras de aço, em perfis especiais. Foi, enfim, um gênio no sentido mais amplo da palavra, deixando obras imorredouras em vários campos da ciência.
Ele, como foi muito bem observado, poderia viver uma vida tranquila e burguesa com os louros do seu trabalho. Preferiu, porém, lutar em prol da verdade histórica e contra a difamação do grandioso povo alemão. Mesmo que em detrimento de sua segurança e liberdade. O resto bem o conhecemos. Só quero dexar aqui a minha profunda gratidão a este grande herói da HUMANIDADE.
Parabéns, Castan! Que o Olimpo seja a sua eterna morada. Seu exemplo viverá para sempre nos corações dos que buscam a verdade.
Enquanto a liberdade de expressão for garantida pela Constituição Brasileira, e pela Declaração Universal dos Direitos do Homem estaremos aqui. Quando o direito de livre expressão não mais existir a sociedade também não subsistirá. A ditadura que voces pretendem impor a humanidade terá duração efêmera.
Nao senhor. Nenhum direito é absoluto. Deve sempre sopesar a liberdade de expressão frente a outros direitos. Tenho certeza absoluta que a maioria dos juristas entende que, nao, em casos como esse nao há falar em liberdade de expressão.
“Tenho certeza absoluta que a maioria dos juristas”…
Como base em quê?
Nas várias jurisprudências que temos tanto no STJ quanto no STF.
Sinta-se livre para enumerá-las, uma a uma.
Icaro Xavier, sobre tua frase:
“Nao senhor. Nenhum direito é absoluto. Deve sempre sopesar a liberdade de expressão frente a outros direitos.”
Postei para ti um pouco abaixo o exemplo da supressão do plebisicito na democracia grega.
Como se encaixa no exemplo grego, um fato atual e em pleno andamento, a sua frase.
Me esclarece por favor, para que eu possa entender a democracia nesse caso.
No aguardo.
O que tem a ver uma restrição a um direito fundamental galgado no sopesamento frente a outros direitos fundamentais com os problemas que a Grécia enfrenta atualmente?
Lá “SÓ” teve um plebiscito que daria a população a escolha se continuariam ou não pagando os juros cancelado.
No lugar do Ministro que autorizou o plebiscito, e caiu após enorme pressão, entrou um novo ministro que aboliu o plebiscito, e os juros continuam a ser pagos, e com as tais medidas de austeridade aumentando.
Detalhe que o ministro novo, o que baniu o plebiscito, fez carreira na Federal Reserve Americana.
Ou tu é leigo e ignora isso como um estupro a democracia para proteger o poder usurário ou é mal intencionado mesmo!
E vem querer falar para mim estudar ainda!
“Sim, mas continuo a perguntar: o que tem a ver restrição a um direito fundamental com problemas democráticos na Grécia?”
Já foi respondido!
Tu fala de direitos e transgressões contra judeus (mais exatamente eu me refiro a restrições contra a judiaria-internacional) como um absurdo!
E dei um exemplo da Grécia. Onde não sei porque tu defende os judeus de interfeririem no ultra-nacionalismo grego, quando os judeus não apoiaram os gregos no plebiscito que deles que foi barrad pela alta finança internacional.
Chega de se fazer de burro…
Para o nosso Pícaro Xavier a liberdade de expressão deve comportar várias exceções quando o assunto é I$rahellixo, o povo “eleito” e o holoCOCÔnto. O pior é que ele não está sozinho nesta empreitada.
“Elie Wiesel: Sou um grande admirador da Primeira Emenda, mas acho que ela deveria comportar uma exceção em relação ao holocausto.”
http://inacreditavel.com.br/wp/entrevista-de-elie-wiesel-a-revisa-veja/
Sim, mas continuo a perguntar: o que tem a ver restrição a um direito fundamental com problemas democráticos na Grécia?
Xingamentos e ironias ou citações não respondem. Cara, vcs são patéticos.
Engraçado, fala-se em ditadura e em direitos do homem e do cidadão, mas defende-se o nazismo. No mínimo, estranho.
Estranhar o quê?
Estranho é defender uma “democracia” a ferro e fogo, como você diz acima. Isto também é ditatorial.
Idéias não são metais que se fundem.
Mais uma distorção do que foi dito, pensado ou falado. Em nenhum momento eu defendi um democracia a ferro e fogo. O que eu disse foi:
“Pensamentos como os que a ensejaram e os que são defendidos aqui devem ser combatidos com muito vigor, e, se necessário, com ferro e fogo.”
Ferro e fogo diz respeito que a lei considera crimes apologias ao nazismo, antissemitismo e preconceitos em geral.
Coragem amigos do blog, nao eh um lacaio sionista que vai nos intimidar, eles odeiam a verdade.
O templo deles esta ruindo!!!
Templo? kkkkkkkkkkkkkkk, que templo? Comeu cogumelo na hora do almoço foi!?
Até agora tu só trouxe ladaínha judaica…
Bom, isso já mostra que tu não sabe nada de nazismo! Vou te dar um exemplo:
Olha a Grécia tendo o plebiscito democrático porquê isso daria a ela escolha de sua população aceitar ou não a continuidade da servidão ao sistema financeiro internacional.
“Milhares de manifestantes permaneciam esta tarde junto ao Parlamento aguardando a votação final de um novo projecto-lei que vai implicar mais despedimentos, aumentos de impostos, redução de salários e pensões, com o objectivo de reduzir o défice e cumprir as exigências dos credores internacionais.”
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=513841
Primeiro Ministro grego Papandreou: “Nós confiamos nos cidadãos, nós acreditamos no seu julgamento, nós acreditamos na decisão deles”.
http://economia.ig.com.br/criseeconomica/grecia-convocara-referendo-sobre-pacote-de-ajuda-da-ue/n1597347447561.html
“Primeiro-ministro grego planejava consulta popular sobre pacote europeu de ajuda à economia do país. Sem apoio político no país e sob forte pressão dos demais líderes europeus, ele abriu mão do referendo”
http://www.dw.de/dw/article/0,,15509177,00.html
Colocaram no lugar do Papandreou um lacaio de judeus, Lucas Papademos. Lucas Papademos que antes de assumir o Banco da Grécia em 1985, foi Economista Senior do Federal Reserve Bank of Boston, que é uma filial da Federal Reserve. Um cara da Finança Internacional… o plebiscito morreu, e as medidas de austeridade arroxaram ainda mais!
Agora, é só a população grega, após ser atropelada em seus direitos democráticos (isso funciona?) e recorrer ao bom e velho nacionalismo realista e olha só o que aconteceu:
http://www.thejewishweek.com/news/international-news/greek-neo-nazi-party-rises-economy-sinks
Os nazis também bateram de frente com o poder judaico e veio a Guerra Mundial…
Vou usar sua pergunta para te “ajudar” a entender onde quero chegar. Tu escreveu:
“Engraçado, fala-se em ditadura e em direitos do homem e do cidadão, mas defende-se o nazismo. No mínimo, estranho.”
nazismo = ultra-nacionalismo, certo?
E os gregos tiveram a democracia respeitada? NÃO! Os direitos de cidadão foram respeitados? NÃO
Recorreram ao ultra-nacionalismo, porque a democracia é, entre tantas falácias, o que expus nesta postagem, entre.
É melhor colocar o chapéu (quipá?) e pegar o bonde…
Ladainha judaica? Cara, não entendo como vc acreditam que o judaísmo quer dominar o mundo. Problemas psicológicos, só pode.
Vc enxerga uma vinculação entre a Grécia de hoje e a Alemanhã nazistas. Há, esqueci, é tudo culpa dos judeus, mal posso ver seus movimentos.
“Vc enxerga uma vinculação entre a Grécia de hoje e a Alemanhã nazistas. Há, esqueci, é tudo culpa dos judeus, mal posso ver seus movimentos.”
Houve mobilização judaica combatendo a postura ultra nacionalista dos gregos após terem seu plebiscito demolido, mas não houve mobilização judauca criticando a queda do plebiscito que seria um golpe a usura:
http://www.thejewishweek.com/news/international-news/greek-neo-nazi-party-rises-economy-sinks
Seria tão bom ver a comunidade judaica se comover com os gregos contra a exploração usurária que assola a Grécia. Seria o primeiro sinal de que os judeus estão se desvencilhando de seus dirigentes rabinos!
Um conhecido meu, amigo íntimo de uma família judaica, falou que o patriarca da família estava reprovando as atitudes do rabino que tratava com eles e passou a se afastar. Aí sim, um primeiro passo para dar apoio e boas vindas aos judeus que queiram se assimilar as nações que os acolhem, e defender a pátria que os acolhe, verdadeiramente!
estou rindo muito aqui destas figuras vindo aqui nos ameaçarem.
No fundo só nos resta dizer como Jesus Cristo: “Pai perdoa-vos pois não sabem o que fazem”.
Aqui nosso único objetivo é derrubar o mito do Século : O Holocausto Judeu!
E não é com figuras anti democráticas como alguns aqui que iremos nos calar.
Eles não tem argumentos, assim como os Sionistas não tem e seus papagaios de plantão não o tem.
Eles usam de argumentos falaciosos, ameaças e golpes baixos!
Esta é a pobre e risível argumentação usada por estes senhores!
E o dia em que não se puder mais debater abertamente sobre qualquer ponto histórico estaremos em uma ditadura. E pior a história será refém de grupos de interesses!
E é o objetivo que os Sionistas querem que a história fique refém deles, sob pena de prisão!
É esta a linguagem que eles usam, linguagem baixa, ameaças, argumentos falaciosos e muito sofisma!
Aqui não temos medo até porque a via judicial é uma via de duas mãos vc acusa e vc pode receber o seu de volta.
Aqui temos juristas que sabem muito bem como funciona a via judicial!
Cuidado que o último que tentou estas vias se deu mal!
Há, esqueci. É tudo culpa dos sionistas. Malditos judeus, mal posso ver seus argumentos. kkkkkk
democracia!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
o sujeito é tão inocente que acredita na democracia!
só um ser completamente alienado acha que vivemos em uma plena democracia.
Vivemos em uma Plutocracia!!
Manda quem tem Poder e dinheiro obedece o resto da ralé!
Ou vc acha que existe democracia e liberdade de expressão plena?
Nunca existiu pelo simples fato que o modelo econômico brasileiro e mundial é apoiado por uma Plutocracia mundial chefiada em Wall Street e nas Casas Bancárias de New York, Londres e principais capitais européias.
Sabe quantos por cento o Orçamento da União está comprometido com juros e dívidas com Bancos?
45% do orçamento anual da União amigo!
Vc acha ainda que tem uma democracia?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
São eles quem mandam no país, aliás se vc tivesse lido Brasil Colônia de Banqueiros de Gustavo Barroso iria saber como o Brasil vendeu sua independência aos bancos Internacionais!
Tá vendo isto são argumentos! Quero ver vcs apresentarem argumentos de nivel e não baixarias e falácias!
Aqui o pessoal tem instrução e argumentação!
Opa, mas a questão levantada aqui não é concepção de democracia. Mas sim ideais nazistas e antissemitas. Não misture as coisas.
Uma das ladaínhas da luta que Roosevelt e seus mentores aplicaram na mídia foi a defesa democracia como uma justificativa contra o Reich.
Mas a URSS judaica ficou omitida nesta defesa da democracia…
Acho pertinente sim o que o Luizão falou!
Wtf? Estamos falando do Brasil amigo, e de como a liberdade de expressão aqui pode ser restringida. Não viaja na maionese.
“falando do Brasil amigo”
Mas temos muitas campanhas de judeus no exterior se incomodando com o revisionismo aqui…
Haja visto a própria matéria do caso Castan e o judeu fomentador do alcolismo, o “sr” Bronfman… ou tu nem leiu a matéria…
Aqui nós lutamos contra os Poderosos os Plutocratas e os Marxistas!
Dois lados da mesma moeda por sinal, vcs são idiotas úteis do Sistema nada mais do que isto!
Nós conseguimos nos desvencilhar do Sistema e somos perseguidos por isto!
De que lado vcs estão afinal?
e mais eu provo tudo o que eu falei acima com videos de uma Auditora da Receita Federal o Brasil é o Paraíso dos Banqueiros e sempre foi.
Não existe democracia pois o modelo econômico é podre e beneficia uma Casta, uma plutocracia.
E quando a fome e a miséria chegam o Marxismo sempre aparece para oferecer soluções falsas!
Coincidência né?
a história da humanidade é assim e sempre será enquanto não houver uma mudança no Sistema imposto.
A questão levantada aqui não tem nada a ver, pelo menos diretamente, com a concepção de democracia, mas, sim, com ideais nazistas e antissemitas. Não misture alhos com bugalhos.
Tópico bloqueado para essa discussão privada. TERCEIRO aviso já! – NR
O pior cego é aquele que não quer ver! Ou você “Ícaro Xavier” está plenamente satisfeito com nosso atual sistema, aquele que nos impõe goela abaixo individualismo, exploração, consumismo puro, decadência cultural extrema, decadência moral e espiritual, libertinagem que não leva a lugar nenhum, estilos de vida medíocres, pontos de vistas completamente ilusórios influenciados pela ação da TV (escravidão psicológica), escravidão financeira (usura exploratória por instituições particulares), exposição proposital à ação de drogas que gera violência, altíssimo índice de pobreza, pessoas que passam a vida inteira trabalhando e nos tempos de folga enchem a cara de bebida achando que é diversão, governos corruptos e mentirosos que servem a entidades maiores. E VOCÊ AINDA VEM QUERER NOS DIZER QUE NÃO TEMOS O DIREITO DE LUTAR POR UMA VIDA DIGNA E MAIS JUSTA? O QUE VOCÊ PENSA AFINAL??
`
Só não venha me dizer que o socialismo/comunismo é a solução kkkkkkkk
Ai você estará evidenciando à quem você trabalha, e os colegas lhe ensinarão o caminho que deve seguir!
A propósito, debate da questão judaica já! Ou você gosta de evitar temas relevantes “Ícaro Xavier”??
Nosso país é maioria católica cristã. Não entendo entendo que questão judaica é essa que vcs deliram tanto. Ou é loucura ou é ingenuidade acreditar que os judeus querem dominar o mundo.
Isso tudo só tem um objetivo: disseminar o ódio contra os judeus, que, diga-se, são minoria aqui no Brasil.
E veja. Mais uma vez vcs distorcem as coisas querendo fugir do ponto principal. Eu não estou discutindo democracia, corrupção no governo, pobreza…enfim, não discuto o “sistema atual”.
O que eu venho discutindo, desde o início, são esses ideais nazistas, preconceituosos e antissemitas.
Não discordo de vc caro amigo, há muitas mazelas a serem combatidas. Mas o que me preocupa é a volta dos ideais de supremacia nazistas. O que me preocupa é como esses ideais foram implantados no nazismo: o desrespeito ao diferente. Só isso. Portanto, não misture as coisas.
“Isso tudo só tem um objetivo: disseminar o ódio contra os judeus, que, diga-se, são minoria aqui no Brasil.”
Uma minoria assim:
E quanto ao Brasil? Como seria a estrutura de poder sociopolítica judaica? O que o leitor deste artigo, ao se indagar da estrutura judaica, iria encontrar? Segue abaixo, com exceção dos negritos, uma reprodução exata do portal virtual da Revista JUDAICA (http://www.judaica.com.br/):
“Hoje vivem cerca de 120 mil judeus no Brasil, a maioria formada por empresários de todos os matizes (comércio, indústria, finanças e serviços), profissionais liberais (advogados, artistas, consultores, engenheiros, médicos, etc.) e de diretores e executivos de grandes e médias companhias.”
“Outra característica da comunidade judaica é também a alta escolaridade e, bem freqüentemente, a especialização em todos os campos aos quais seus membros se dedicam, colaborando com o país”
Segue complemento do mesmo portal, cujo artigo é judeus no Brasil (http://www.judaica.com.br/perfil.htm):
“No século XX, o Brasil recebeu novas correntes emigratórias judaicas, vindas principalmente da Europa Centro-Oriental (França, Alemanha, Áustria, Rússia, Ucrânia, Polônia, Romênia, Lituânia, etc.) e do Oriente Médio (Egito, Síria, Líbano e Turquia). Durante as últimas décadas, os judeus brasileiros têm dado uma contribuição muito relevante para a nação brasileira, seja no campo econômico, seja no cultural.”
“Na vida econômica, destacam-se grandes empresas com participação acionária de membros da comunidade judaica: Amsterdam Sauer, Arteb, Bahia Sul Celulose, Banco HSBC, Banco Ioschpe, Banco Panamericano, Banco Safra, Banque Safdie, Casas Bahia, CCE, Cia. Suzano, Cofap, construtoras (Birmann, Cyrela e Tecnisa), Darling, Drastosa, Du Loren, Elgin, Fotoptica, Guaporé Veículos, Grupo Abril, Grupo Klabin, Grupo Rosset, Grupo Vicunha, H. Stern, Hope/Mash, Hotéis Eldorado, Hotéis Vila Rica, Lojas Marisa, Lavable, Marcyn, Maringá Turismo, Natan Jóias, O Boticário, Ponto Frio, Porto Seguro, RBS, SBT, Side Play, Tabacow, TDB, Tri Fil, Vale Refeição, Vila Romana, Zero Hora, etc., além de uma infinidade de sócios e acionistas judeus em centenas de grandes empresas nacionais e multinacionais.
Na vida sócio-cultural brasileira, a participação judaica é igualmente importante. Desde políticos como Jaime Lerner e Israel Klabin, até atores como Débora Bloch e Luciano Szafir, passando obviamente por nomes como Adolpho Bloch, Alberto Dines, Boris Casoy, Burle Marx, Cacá Rosset, Celso Lafer, Clarice Lispector, Dina Sfat, Eva Todor, Frans Krajcberg, Gilbert, Gilberto Braga, Gilberto Dimenstein, Henrique Morelen-baum, Henry Sobel, Herbert Moses, Isaac Kabitschevisky, Jacob Guinsburg, Jacob Pinheiro Goldberg, Jacques Klein, Jom Tob Azulay, José Mindlin, Juca Chaves, Lazar Segall, Leon Hirszman, Mário Schenberg, Moacyr Scliar, Natalia Thimberg, Nilton Bonder, Senor Abravanel, Tatiana Belinky, Victor Civita e outros tantos.”
Façam as contas do que significa tanto poder assim concentrado numa minoria de 120 mil aproximadamente num país de quase 200 milhões.
Detalhe o portal que dei o endereço está desativado, será que não pagaram a conta?
Ou tornou-se inconveniente a publicidade que fiz desse portal?
Up!
Sim, e? Só porque são ricos e bem sucedidos vamos persegui-los agora? Vamos matar todos? Jogar em câmaras de gás? Tratá-los como seres inferiores?
Cara, larga a mão de ser invejoso. Vai estudar e trabalhar, talvez vc consiga ter o sucesso que eles têm.
Tanto no editorial deste site, como eu meu livro, declaramos total oposição à violência contra os judeus ou quem quer que seja! Aí inclusas, especialmente, as atividades de subculturas delinquentes.
Antonio Caleari, caro amigo. Mais uma vez, eu vou tentar explicar.
1. Como eu já disse, eu não li o seu livro ou o conteúdo do site além deste artigo.
2. Ao tratar desse assunto, vc acaba atraindo pessoas mal intencionadas.
3. E, tendo por base os vários comentários, resta evidente uma animosidade para com os judeus.
4. Vc mesmo cita o império sionista e defende o nazismo e a inexistência do holocausto.
5. Em apertada síntese, tendo por base o que conhecemos sobre o nazismo, todas as pessoas que entram aqui nesse site entendem que, sim, vcs querem perseguir uma minoria.
1. Está perdendo a oportunidade de ler um trabalho avaliado com nota máxima e indicado à premiação, 🙂
2. Isso não posso controlar. O que está ao nosso alcance, que é fazer esclarecimentos e declarar nossa visão das coisas, já é feito. Mal intencionados há em qualquer ambiente.
3. Animosidade para com a elite fundamentalista judaica, sionista e seguidora dos preceitos supremacistas do Talmud. Os próprios judeus “comuns”, no meu entendimento, são também vítimas de seus líderes insidiosos.
4. “Nazismo” é uma coisa, Nacional-Socialismo é outra.
5. Criticamos IDEIAS, e não pessoas, indiscriminadamente. Juízos superficiais não nos surpreendem. Quem tiver boa vontade irá perceber qual o nosso verdadeiro e imaculado intento.
É complicado achar algum grande fato desabonador nas empresas citadas; assim como nas personalidades onde figuram uma Clarice Lispector…
Qual o crime deles? Nenhum, apenas a origem judaica em geral, e em variáveis diferentes.
Polarizam a mídia e a economia local? Muito discutível, assim como é o fato de isso ser bom ou ruim, do mérito dos “locais” nesse assalto ao poder (!?);
Reduzir a questão na listagem de nomes, empresas, e depois – simplesmente – alegar que eles são os detentores do poder econômico e cultural do Brasil é muito superficial!
Muita clareza no argumento gus.
De modo algum tem clareza aí, somente tem superficialidade.
O sistema de trusts engolindo empresas no mundo, principalmente no Ocidente, tem em si dinastias judaicas centralizando tudo. A base são as famílias bancárias, que só tiveram carta branca total após o fim da Segunda Guerra pois formou-se lamentavelmente uma imagem do judeu coitado e pobre, o que não é mesmo verdade. O poder financeiro judaico pré-revolução francesa era de tráfico de dinheiro, usura via política subterrânea, após a revolução francesa, a usura foi legalizada e paulatinamente foi se revertendo em patrimônio via perdas e ganhos especulativos e hipotecários.
Aí entra a tal “solidariedade judaica” internacional que permite o dinheiro da finança deles atender aos judeus em várias nações… e aqui , alí o sucesso deles vai se transformando na historinha do Senor Abravanel e Samuel Klein, que vendiam bugigangas, segundo dizem mas cresceram com trabalho suado (tipo usura disfarçada de parcelamento na casas Bahia), mas sem dúvida que tiveram apoio da comunidade judaica brasileira, e consequentemente da comunidade judaica internacional.
O “interessante” dessa união judaica é que se mostra a solidaridade internacional deles nas festas, celebrações, mas não se mostra a solidariedade financeira deles para se enxertarem e se imporem na economia da cada nação.
Cada vez mais a fortuna judaica aumenta e a dívida das nações para as casas bancárias também…
Fora o sistema de comércio exterior que também tem ideologia judaica, e nisso temos o cúmulo do Brasil já ter exportado laranja.
Nem Gus e nem Icaro sabem de economia nem história da economia, então ficam a falar o que se circula por aí e obviamente são desinformações e nada mais.
Só corrigindo minha resposta: Fora o sistema de comércio exterior que também tem ideologia judaica, e nisso temos o cúmulo do Brasil já ter IMPORTADO laranja.
Tenho feito algumas pesquisas sobre nomes de israelenses e não tenho encontrado na WIKI. Outro dia, conversando sobre esse poder descomunal no BRASIL dizíamos que pareciam ter um plano de ocupar os lugares mais estratégicos. Lembramos da justiça brasileira. São muitos juízes de nomes estranhos e fomos procurar pelos nomes mais estranho: não encontramos as referências. Parece que andam apagando algumas referências de nomes na Internet, inclusive de políticos. Estranho, não?
ÍCARO
Se a sua preocupação são os ideais nazistas fique tranquilo que eles não voltarão ao menos aqui no Brasil, afinal os ideais nazistas foram criados para o povo alemão e europeu contra a miscigenação cultural e a perda da identidade étnica.
Lá sim vc teria que se preocupar afinal a maioria dos alemães e europeus estão descontentes com o atual sistema de imigração e com o Sistema de repressão imposta pelo Sionismo.
Mas aqui o Brasil é um caldeirão étnico e cultural e como povo brasileiro devemos preservar isto.
Mas se vc fosse alemão ou europeu e morasse por lá poderia pensar de outra forma e ninguém pode contestar ou criticar isto, afinal a perda da identidade étnica e cultural de um povo é algo que não beneficia ninguém, muito menos os europeus.
Agora pare de ficar com seus estereótipos e estigmas criados pela Indústria de Hollywood e pela midia e saia da Caverna aonde vc está preso em suas idéias pré concebidas.
Vc já parou para pensar que existem interesses por trás disto que o Nacionalismo europeu não volte com força por lá?
Nós brasileiros defendemos a auto determinação dos povos e os povos europeus não foram criados para serem um país com a imigração étnica e a multiculturalidade igual a nós brasileiros e americanos.
Nós brasileiros defendemos a nossa diversidade étnica e cultural, mas não podemos impor aos europeus que aceitem isto em seus países.
e mais uma vez aqui não se dissemina ódio contra judeus e sim se persegue o Sistema Sionista, o Sionismo que é o supremacismo judaico.
Existe uma diferença muito grande entre estes dois conceitos se vc não sabe sugiro estudar mais ou então acompanhar este site, vc aprenderá muita coisa.
Estereótipos e estigmas criados? Cara, vcs são loucos, acham que tudo é culpa dos judeus e o seu diabólico sistema sionista. Isso é quase uma religião para vcs, com dogmas e verdades absolutas. Em muitos aspectos, discutindo aqui me fez lembrar outro blog aonde religiosos tentam negar o fato evolução das espécies. Para tanto, eles distorcem tudo e inventam coisas bem parecidas, como, por exemplo, um complô mundial em favor da teoria da evolução.
E outra. É bastante tênue essa perseguição ao suposto “sistema sionista” e a perseguição aos judeus. Nenhum tipo de perseguição é válida meu caro, principalmente aquelas derivas de delírios de grandeza ou de conspiração. Acreditar que exista esse sistema e que ele quer dominar o mundo, ou que ele é o motivo para todas as desgraças do mundo, é bastante cômico, senão esquizofrênico.
O atual descontentamento europeu com os imigrantes não tem nada a ver e nem se compara com o animus de extermínio dos nazistas. A perda da identidade étnica e cultural de um povo não legitima a morte de pessoas nem perseguições a minorias. Acorda. Seus conceitos estão totalmente distorcidos por esse delírio contra os judeus.
“Acorda. Seus conceitos estão totalmente distorcidos por esse delírio contra os judeus.”
Essa lista de bilionários tem uma proporção de judeus descomunal, e isso porque não estão os Rothschild!
Que coincidência, que os bilionários sejam judeus, e num sistema onde o setor de finança, que menos produz é o que mais lucra!
http://www.forbes.com/billionaires/list/
A questão do poder judaico é óbvia, demonstrações e exposições dos postos ocupados por eles é coisa não tão difícil. Desvelar as causas para isso e o que significa é que vale o esforço e mostrar que anti-semitismo, uma vez que exponha o poder da judiaria é um dever de todo cidadão. Mostrar que o que os judeus acusam de anti-semita, na maioria dos casos são pessoas que expõe o poder deles!
Dessa lista ai, quem é judeu? Num vai me dizer que Eike Batista é judeu!? kkkkkkkkkkkkkkkk
Mas vamos supor que sim, os judeus são milionários. O que vc vai fazer então: matar todos?
“Mas vamos supor que sim, os judeus são milionários. O que vc vai fazer então: matar todos?”
A questão é analisar se o sistema financeiro serve aos povos ou se os povos servem ao sistema financeiro, e nessa questão é muito importante considerar quem lidera e/ou impõe o sistema financeiro como tal.
Não tem o que complicar nisso!
Mas primeiro se defende aqui a perseguição ao império sionista. Ai depois vem com um argumentos doces, menos incisivos e menos violentos como:
“A questão é analisar se o sistema financeiro serve aos povos ou se os povos servem ao sistema financeiro, e nessa questão é muito importante considerar quem lidera e/ou impõe o sistema financeiro como tal”.
Mais uma vez: sim, os judeus ditam as regras do sistema financeiro. E ai? vamos fazer oq? Matá-los? Persegui-los?
“Mais uma vez: sim, os judeus ditam as regras do sistema financeiro.” por Ícaro Xavier!
Aí camaradas!
Só queria algo assim para começar, temos a premissa básica.
“Mas primeiro se defende aqui a perseguição ao império sionista. Ai depois vem com um argumentos doces, menos incisivos e menos violentos”
Olha Icaro, eu estudo a questão judaica também nas fontes deles, incluisive historiadores antigos.
A tua colocação e a minha resposta a seguir é um tormento da questão judaica.
A história judaica na Polônia, a partir do século XV, é o melhor exemplo do segundo milênio depois de Cristo que mostra esse problema.
Rabinos fortes e mal intencionados prevaleceram sobre os judeus bons e tiraniza a própria comunidade judaica, e dela arregimentam muitos judeus. O judaico-bolchevismo foi a consumação desse embrião de militância judaica guiada por rabinos ruins. E isso se torna um ciclo vicioso.
Um dos judeus mais nobres, e que recomendo a todos os camaradas do site a estudar foi o judeu Uriel Acosta, criado em Portugal no século XVI e radicado posteriormente na Holanda. Acosta questionou os dogmas talmudistas e católicos. Foi massacrado pelos próprios judeus. Talvez ele fosse um desses seres humanos prodígios capazes de fazer uma reforma consideravelmente boa na direção rabínica holandesa, como também houve severos conflitos entre os rabinos poloneses, na Região do Pale, mas que infelizmente prevaleceu os rabinos mal intencionados.
Aos camaradas, procurem saber mais sobre o judeu Uriel Acosta.
E outra, os ideais nazistas nunca foram criados para o povo alemão e europeu contra a miscigenação cultural e a perda da identidade étnica. Na verdade, foram criados unicamente para os Alemães por ser acharem superiores e legitimar a perseguição e extermínio de minorias, como homossexuais, deficientes físicos, judeus etc. Queriam criar uma raça superior e pura, por isso impedir a propagação daqueles considerados inferiores.
Foi a aplicação mais extrema do darwnismo social ou do eugenia.
Assista um filme denominado “a onda”, tanto o longa metragem alemão quanto ao curto americano. Vc verá como uma ideia facista pode mudar uma população de forma a gerar atrocidades.
Tem gente que vai na onda dos canais de tv a cabo de proriedade de judeus, o history channel, natjew etc..
A apelação é tenta que atualmente nos documentários mensais da 2a.guerra mundial estão inserindo imagens/videos feito na atualidade e usando a tecnologia de pareçer antigo.
É tudo culpa dos malditos judeus. kkkkkk. Neonazistas são hilários. Olha, é muito melhor ir na onda dos livros de histórias, nos documentários sobre história, do que ir na onda neonazista de que tudo é culpa dos judeus.
“E outra, os ideais nazistas nunca foram criados para o povo alemão e europeu contra a miscigenação cultural e a perda da identidade étnica. Na verdade, foram criados unicamente para os Alemães por ser acharem superiores e legitimar a perseguição e extermínio de minorias, como homossexuais, deficientes físicos, judeus etc. Queriam criar uma raça superior e pura, por isso impedir a propagação daqueles considerados inferiores. ”
Vc aprendeu isso onde? No Globo Repórter? Ou assistindo Malhação?
É meu caro, sinto informar mas a vida não é como seus professores comunistas maconheiros lhe ensinaram desde a tenra idade.
Se estiver disposto a sair da Matrix saiba que o preço é alto, e muitas noites mal dormidas virão pela frente, caso contrário continue brincando de caçadorzinho de nazista na net, pague seus impostos, pague seus empréstimos bancários, cale a boca e vá ao Shopping aos domingos, o sionismo agradece.
Abraços aos camaradas
kkkkkkkkkkk, a teoria da conspiração aqui tá muito boa. Tudo é culpa dos malditos judeus.
Neymar perdeu o pênalti ontem por culpa do maldito império sionista também! Temos que acabar com eles. Malditos.
rsrsrsrsrs
ÍCARO
Seu conhecimento em história da segunda guerra mundial é muito fraco, e por isto não vou perder meu tempo debatendo com gente que não estudou.
Seus argumentos ridículos e pré concebidos, eu nem vou perder meu tempo com argumentos baixos e sem fundamento.
Os foristas estão vendo os absurdos que vc estão dizendo.
Argumentos errôneos e pífios não está no nivel para se ter um debate à altura.
Sério, peço desculpas então. Fui na onda de todos os livros de história que eu lei na primário e leio agora na universidade. Realmente, deve existir uma ordem mundial, um complô, para alienar a humanidade contra os nazistas e a favor dos judeus. É o império sionista atacando.
Brincadeiras a parte, só uma palavra para descrever vcs: loucos!
Putz, tu faz história? Nossa, então assinou atestado de ignorância MESMO. Só falta ser na USP, a universidade onde o curso de Filosofia não se lê PLATÃO.
Calma que é zoeira. A verdade vem agora:
Fica tranquilo. Os judeus não tem culpa de nada, tudo é conspiração. Se dominam a mídia americana, é porque são habilidosos nos negócios, desde tempos imemoriais. Os banqueiros fazem o que podem para manter a ordem, mas como habilidosos que são, também merecem lucro. A população deve se virar e cada um faz o melhor que pode, só ficar esperto e não morrer aqui na América Latina, que aliás, vai de vento em popa, estamos crescendo muito! Chávez aliás faz coro pelo Irã porque é um tresloucado mesmo, mas de resto vamos bem e assistiremos a CRISE europeia. Devagar vamos melhorando a mitigando a injustiça de 400 anos de exploração*. Abraço!
*judeus não inclusos
“Brincadeiras a parte, só uma palavra para descrever vcs: loucos!”
Ícaro, se somos loucos, por que vc perde seu tempo aqui?
Não perderia 1 (um) minuto da minha vida conversando com um louco!
“E outra, os ideais nazistas nunca foram criados para o povo alemão e europeu contra a miscigenação cultural e a perda da identidade étnica. Na verdade, foram criados unicamente para os Alemães por ser acharem superiores e legitimar a perseguição e extermínio de minorias, como homossexuais, deficientes físicos, judeus etc. Queriam criar uma raça superior e pura, por isso impedir a propagação daqueles considerados inferiores. ”
–
Os ideais nazistas foram criados para os teutônicos e nórdicos, mas Hitler coloca que muito do ideal nazista tinha benéfica aplicação em outros povos. Começando pela autonomia contra a finança internacional que “todas as nações” deveriam obter.
Vou te colocar fundamentos, não nazistas ainda, mas que deram parte da base do nazismo, do ideólogo nazi Gottfried Feder:
“Minha fé inquebrantável, não, mais ainda, meu saber, me faz reconhecer claramente que o rompimento da servidão do juros não só se pode obter pela força, senão que em todas as partes tem de ser e será recebido com indescritível júbilo, pois recordemos bem: ao contrário de todas as outras idéias, movimentos e tendências que perseguem o melhoramento da espécie humana, minha proposta não trata de melhorar a natureza humana, senão que se volte contra uma mutação venenosa, contrra uma manifestação que, inteiramente oposta ao mais íntimo sentir do homem, tem sido inventada artificialmente, não, demoníacamente, para enfermar a humanidade, para enredá-la no mais fundo do materialismo, para roubar-lhe o mais precioso que tem, a alma. Paralelamente com isso se tem desenvolvido a terrível, falta de misericórdia, tirania dos poderes do dinheiro, para quem os homens não são senão escravos do juros, só estão para trabalhar para o rendimento, para o juros.
Profundamente comovidos reconhecemos a terrível claridade e verdade das antigas predições bíblicas, de acordo com as quais o deus judeu Jeová promete a seu povo eleito: ‘te darei em propriedade todos os tesouros da terra, a teus pés tem de jazer todos os povos da terra e tu reinaras sobre eles’.
Este problema mundial está agora exposto ante todos vós. Os problemas mundiais não se resolvem em um abrir e fechar dos olhos, mas a idéia é clara como o dia. E a ação deve ser preparada cuidadosamente, devemos fazermos consciência de que estamos frente ao mais formidável inimigo: as potências do dinheiro que abarcam o mundo rodo. Todo o poder do lado contrário, de nossa parte somente o direito, o eterno direito do trabalho criador.
Estendeis as mãos! Trabalhadores de todos os países, uni-vos! ”
Quando digo que ainda eram rudimentos, é porque ao colocar isso:
“ao contrário de todas as outras idéias, movimentos e tendências que perseguem o melhoramento da espécie humana, minha proposta não trata de melhorar a natureza humana”
A prioridade urgente era escapar das garras e ventosas usureiras da judiaria internacional. E o livro é de 1918/1919, antes do partido nazi ser formado, mas uma vez que outros membros de profundas concepções ideolíogicas/doutrinárias adentraram no partido, como Hitler, Hess, Rosenberg, o valor humanista entrou e floresceu como há dois milênios não se via, desde Roma. Algumas passagens de tais valores estão no capítulo sobre a Lei e justiça do Manual da Juventude Hitleriana de Helmut Stellrecht:
“A lei e a justiça:
É preferível que o indivíduo sofra sob a lei a que não haja lei alguma.
* * *
A lei derrota a arbitrariedade, pois todos arrancam igual para ela. À humanidade está vedado exercer a suprema justiça. A lei lhe dá ao juiz a medida da Justiça e o castigo. A justiça já não descansa sobre o que o indivíduo pensam senão que mais bem a lei deve estar enraízada nos sentimentos da comunidade. Este é o caso quando um povo tem sua própria lei, e não a de outro povo estranho.
* * *
O Estado se funda na justiça. A injustiça o destrói. Um Estado sem justiça é o campo de jogo de embusteiros e bandidos. O camponês, o operário e o cidadão necessitam que a lei proteja seus labores. A lei protege honram vida, matrimônio, possessões, todas essas coisas que ansiamos e que devemos ter como os cimentos de nosso Estado. O juíz, totalmente independente, projeta a justiça. A polícia não é o representante de uma ordem arbitrária, senão mais bem daquilo que um povo encontra bom e apropriado.
* * *
Nenhum sacrifício é demasiado grande na causa da Justiça. “É preferível que meu filho
morra, a que a justiça sucumba no mundo.” dosse uma vez um grande rei prussiano.
* * *
Queremos que a justiça outra vez reja na Alemanha, aquela grandiosa justiça não escrita que nos foi legada em nosso sangue. Deveria ser estabelecido na alemanha que todos obedeçam esta Justiça.
* * *
A justiça não é aquela que serve ao indivíduo, senão mais bem a que serve ao povo. Essa é a lei suprema do nacionalsocialismo, a que todos deveriam reverenciar.”
Ou no capítulo sobre a Natureza, também do Manual da Juventude Hitleriana:
“Natureza A divindade manifesta seu poder em suas criaturas. Não habitam nas paredes que as pessoas constroem. Podem ser testemunhas de sua vontade, mas Deus está em todo o vivente.
* * *
Nossos antepassados se internaram nos bosques para achar ou para honrar a Deus. Saudaram o ascesso de sua luz na manhã. Sentiam a esta mais de sua propriedade que a uma lâmpada em suas mãos. Permaneceram nos cumes da montanha porquê sua máxima obra, o céu estrelado, se experimentava com maior proximidade ali, sem estar coberto por um teto de pedra. A grandiosa primavera fluindo pela montanha era mais genuína e mais próxima de Deus que qualquer outra coisa que possa fluir de uma garrafa sustentada por mão humana.
* * *
Quem se atreve a dizer que não estavam próximos ao Deus vivo?
* * *
Outras pessoas podem buscar refúgio nos muros de pedra de suas cidades ou podem buscar ao seu Deus em cavernas. O alemão autêntico percebem com sagrado estremecimento, a Deus em toda forma de vida da criação. Ele ora a Deus honrando suas obras mestras.
* * *
Quem se atreve a dizer que Deus está mais próximo de nós naquilo que os seres humanos tem construído?
* * *
A fé de nossos ancestrais permanece forte em nós. Todavia hoje em dia o alemão perambula através de sua campina e é comovido pela beleza da terra que Deus lhe tem dado. As cimeiras de suas montanhas lhe dá liberdade. Ele sente a eternidade entre o mar. O fluir da água é para ele a imagem da mudança eterna.
* * *
Ele protege o bosque, a árvore e o arbusto como se fossem seus camaradas. Ele ama aos animais, os que são torturados e atormentados em outros países. O que para ele é parte de seu grupo familiar, é em algum outro lugar só uma possessão.
* * *
Ele vê e honra em cada coisa a criação de Deus, na terra sagrada, no vento errante, nas
chamas oscilantes, nas quais sempre existe a mudança. Sempre outra vez permanecemos nas cimeiras dos cumes, agitamos a tocha e percebemos o majestoso e inefável.
* * *
Quem se atreve a reprovarmos porquê nossos olhos estão abertos? ”
Dedico estes dois capítulos, fontes primárias do Nacional Socialismo e feitos para a Juventude Hitleriana, futuro do Reich, às pessoas que não sabem que o Nacional Socialismo além de pregar a valentia também trouxe novamente os mais básicos valores humanos e unversais que o marxismo e liberalismo se esforçam para afastar do ser humano!
Pode espernear neonazistazinho. Por mais que esperneiem, o holocausto é um fato histórico amplamente comprovado e o nazismo alemão exterminou milhões de pessoas ao perseguir as minorias.
Vários países europeus, inclusive a ONU, já adotaram medidas para que o holocausto não caia no esquecimento por conta de um pequena minoria de neonazistas que querem defender hittler.
Logo logo o Brasil vai seguir o exemplo europeu e vai adotar medidas semelhantes. Ai eu quero ver nego defender o nazismo e negar o holocausto.
Como é que pode você nos chamar de loucos. Com essas palavras aqui o único louco é você, que luta para enterrar nossa liberdade de auto-determinação. Volte para seu sofá, bote um fone nos ouvidos, tome sua cerveja, vista suas pantufas, e morra de olhos fechados para o desgraçar do mundo. Esse é o seu futuro.
E uma valiosa dica: Não tenha filhos, eles não irão gostar do mundo que você esta deixando de herança para eles, um mundo de escravidão financeira e psicológica.
E leia umas 5 vezes o comentário do Sr. Tannhauser, pois você conhece 0,01% do que foi o Nacional-Socialismo.
Pesquise de fontes imparciais, não de livros escolares marxistas (eu tenho um exemplar aqui em casa que consolida esse fato). Ouça os dois lados da história.
“Pode espernear neonazistazinho. Por mais que esperneiem, o holocausto é um fato histórico amplamente comprovado e o nazismo alemão exterminou milhões de pessoas ao perseguir as minorias.”
Apenas coloquei em fontes primárias o que é a doutrina nacional-socialista, para mostrar como se distorcem as coisas.
“Logo logo o Brasil vai seguir o exemplo europeu e vai adotar medidas semelhantes. Ai eu quero ver nego defender o nazismo e negar o holocausto.”
Isso é mais uma prova de que a questão judaica e o holocausto são temas que após a uma análise e uma conversa séria revelam que a judiaria internacional é o principal inimigo dos povos e por isso a judiaira internacional evita a análise e a conversa e quer manter tudo fora das luzes do discernimento e esclarecimento impondo proibição sobre tais assuntos.
Quando o cristianismo original foi deturpado por católicos e judeus, também utilizavam destes expedientes de não deixar a conversa com esclarecimento e discernimento.
Mas aos poucos as pessoas vão descobrindo um pouco melhor sobre os fatos.
Esse bate-boca não vai terminar nunca! Techau!
O pior bobo é o bobo que não sabe que é bobo, vai continuar bobo muito tempo, um homem que não conhece o tamanho de sua ignorância é um perigo para ele mesmo e para a sociedade. Nao vamos atirar mais pérolas aos porcos.
@ Ícaro Xavier:
”E outra, os ideais nazistas nunca foram criados para o povo alemão e europeu contra a miscigenação cultural e a perda da identidade étnica. Na verdade, foram criados unicamente para os Alemães por ser acharem superiores e legitimar a perseguição e extermínio de minorias, como homossexuais, deficientes físicos, judeus etc. Queriam criar uma raça superior e pura, por isso impedir a propagação daqueles considerados inferiores.
Foi a aplicação mais extrema do darwnismo social ou do eugenia.
Assista um filme denominado “a onda”, tanto o longa metragem alemão quanto ao curto americano. Vc verá como uma ideia facista pode mudar uma população de forma a gerar atrocidades.”
Me desculpe mas o Senhor mente ou se equivoca veemente, todos deveriam saber que a ideia partiu de Jorg Lanz.
Muito fica evidenciado em nosso presente com classes baixas abastecendo o mercado da criminalidade com suas crias em abundancia.
Grande estopim deste conglomerado maciço de crias duvidosas esta por vir, e tudo isto foi previsto.
“Logo logo o Brasil vai seguir o exemplo europeu e vai adotar medidas semelhantes. Ai eu quero ver nego defender o nazismo e negar o holocausto.”
E a liberdade de espressão onde fica? Por que um acontecimento histórico tão importante como esse suposto holocausto não pode ser estudado e debatido?
Aproveito a mensagem para pedir ao Gus, Ícaro ou outro judeu de ir responder minhas perguntar no outro artigo e não simplesmente fugir do assunto.
JURISPRUDÊNCIA STF, Habeas Corpus nº 82.424.
Leia a ementa desse acórdão. A liberdade de expressão não é direito absoluto e, em casos parecidos com o que se defende aqui, o STF por ampla maioria já se posicionou a respeito.
Quem me pediu jurisprudência ai:
JURISPRUDÊNCIA STF
Habeas Corpus nº 82.424 – Diário da Justiça – 19/03/2004
***
*** – O texto do Acórdão 82.424 pode ser facilmente pesquisado na internet e já foi debatido no fórum. Se quiser retomar o tema, que se faça no Fórum. A Redação.
Muito bom. Esse acórdão é emblemático. Trata exatamente do que se está discutindo nesse blog.
Onde que está esse fórum, me passa o link.
Inteiro teor: http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=79052
Dos 11 ministros, apenas 1 entendeu pela atipicidade da conduta.
http://www.youtube.com/watch?v=h8oS6Llj_T4
Dedico uma capítulo do “Malleus Holoficarum” especificamente para destrinchar esse julgamento.
E então. Não importa o que vc dedica. O STF e o Tribunal de Justiça do RS já se posicionaram sobre o crime de racismo em hipótese muito parecida com essa do seu blog e do seu livro.
Como eu disse, a grande maioria dos juristas se posiciona no mesmo sentido.
“a grande maioria dos juristas se posiciona no mesmo sentido”
– Reitero a pergunta: com base em quê afirma isso?
Com base no STF, no TJ de RS, no STJ, na doutrina brasileira quase unânime (pegue um livro de direito constitucional ou sobre direitos fundamentais). Enfim…
Evasiva…
Mais fácil você admitir que errou, e que NÃO há uma posição consolidada entre a “maioria dos juristas” (muito menos na sociedade como um todo), pois sequer há um volume de manifestações relevantes sobre o tema.
Aproveito para destacar algumas:
http://inacreditavel.com.br/wp/a-fogueira-da-inquisicao-ainda-arde/
http://inacreditavel.com.br/wp/promotor-isenta-discussao-sobre-o-holocausto/
http://inacreditavel.com.br/wp/nao-e-crime-negar-a-existencia-do-holocausto/
http://inacreditavel.com.br/wp/espanha-derruba-lei-da-negacao-do-holocausto/
http://inacreditavel.com.br/wp/arquivada-denuncia-contra-o-inacreditavel/
CARACIKI, Leonel, WEBER, Isabelle. Quem dita a memória? Revisitando o movimento “Liberté Pour L’Histoire”.
Núcleo Interdisciplinar de estudos judaicos, Revista eletrônica nº 1. Rio de janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: <http://www.niej.org.br/p/revista-eletronica.html>. (não são juristas, mas foi uma opinião publicada em periódico judaico)
Vide ainda: Juízo e MP, ao final da 1ª instância no “caso Ellwanger” (parecer final da promotoria “curiosamente” faltante do compêndio feito pelo TJRS: http://www.tjrs.jus.br/site/publicacoes/revista_da_jurisprudencia/ – edição especial de 2004).
http://www.telegraph.co.uk/comment/telegraph-view/3562585/Dr-Fredrick-Tobens-arrest-should-alarm-us-all.html
(editorial de um jornal britânico)
http://www.independent.ie/opinion/columnists/kevin-myers/im-a-holocaust-denier-but-i-also-believe-the-nazis-planned-the-extermination-of-the-jewish-people-1660201.html
(jornalista irlandês)
E por aí vai…
Evasiva? kkkkkkkkk
Quer um exemplo mais claro do que o julgamento da corte mais alto do país? E antes, teve o julgamento pelo STJ e por um TJ no mesmo sentido.
Fora os livros de doutrina que, se vc fez direito, não preciso citar nenhum.
Fugir da realidade não vai ajudar em nada.
Você disse que a Jurisprudência e a Doutrina eram referentes especificamente à questão do Revisionismo. CADÊ?
Só citou o óbvio e fartamente conhecido HC 82.424, que inclusive NÃO foi um precedente jurisprudencial pleno com relação à negação do Holocausto, e sim apenas com relação à Questão Judaica. Abordo isso exaustivamente no livro (sim, estou fazendo reiterado “jabá” do mesmo, rs).
Cadê a “maioria dos juristas”?!?!?!
Enfim, não dá para debater com quem não ver a realidade.
Você distorce as coisas completamente. Não use de desonestidade intelectual para defender o que vc pensa.
Eu nunca disse que a Jurisprudência e a Doutrina eram referentes especificamente à questão do Revisionismo. NUNCA! Disse sim que a doutrina e a jurisprudência MAJORITÁRIA (e não unânime) entendiam que negar o holocausto era uma afronta aos direitos dos judeus. O julgamento do STF deixou claro.
Leia qualquer livro de doutrina.
“Só citou o óbvio e fartamente conhecido HC 82.424, que inclusive NÃO foi um precedente jurisprudencial pleno com relação à negação do Holocausto, e sim apenas com relação à Questão Judaica.”
Precedente jurisprudencial pleno? Mas foi o pleno do STF que proferiu. Fora o STJ e os TJs. É um precedente claro que afirma, sim, a existência do holocausto.
Mais uma vez, não distorça as coisas, o cara estava sendo processado justamente porque defendia a negação do holocausto e, a partir dai, promovia o ódio contra os judeus. Por isso que foi condenado ao crime de racismo. Ou seja, um dos pontos tratados no julgamento foi, sim, a negação do nazismo.
Vários ministros entenderam que não era revisionismo coisíssima nenhuma. Justamente porque era uma visão dele sobre os fatos. Um dos ministros disse até que “ele próprio se tornou especialista no caso por si só. Isso está longe de ser revisionismo”.
Enfim, acabo aqui meus debates. Quando partem para simulações, distorções e desonestidade intelectual, eu caio fora.
Ficar perguntando: “Cadê a “maioria dos juristas”?!?!?!” não muda o fato de que a doutrina e a jurisprudência do país entendem que, sim, o holocausto ocorreu e negar isso pode ser crime de racismo.
Achei que já tínhamos superado a fase das exaltações… Mas vamos lá:
“Especificamente ao Revisionismo” e “entender que negar o holocausto era uma afronta aos direitos dos judeus” são a mesma coisa. Acho que estamos tendo um sério problema de comunicação aqui.
A sua afirmação inicial foi, in verbis:
“Tenho certeza absoluta que a maioria dos juristas entende que, nao, em casos como esse nao há falar em liberdade de expressão.”
“Nas várias jurisprudências que temos tanto no STJ quanto no STF.” (perguntado “com base em quê”)
A questão é muito simples: “maioria dos juristas”, “várias jurisprudências” e “casos como esse” são as informações centrais sobre as quais estamos sangrando a discussão.
Sua referência unicamente ao “caso Ellwanger” não corrobora:
a) MAIORIA dos juristas;
b) VÁRIAS jurisprudências;
c) casos como esse (ou seja, “qualquer livro de Doutrina” não vai tratar especificamente desse caso).
“É um precedente claro que afirma, sim, a existência do holocausto.” – É UM (único), e não “VÁRIAS jurisprudências”. Ainda assim, volto a dizer que eu desconstruo a ideia de que essa é uma referência jurisprudencial plena acerca da negação do Holocausto, por uma razão principal (sem prejuízo da argumentação mais completa constante do Malleus Holoficarum): porque estava misturado nos discurso de Ellwanger críticas sobre a Questão Judaica e o Revisionismo do Holocausto. Só seria um precedente PLENO, p ex, em um caso análogo ao de Germar Rudolf.
“a partir dai, promovia o ódio contra os judeus.” – Negativo! a crítica (“ódio”) aos judeus era feita de forma direta (vide Louis Marschalko), e a negação do Holocausto é um mero elemento ACESSÓRIO. Dê-se ao trabalho de ler o acórdão na íntegra, já que se interessa mesmo, que vai perceber isso.
“o fato de que a doutrina e a jurisprudência do país entendem que, sim, o holocausto ocorreu e negar isso pode ser crime de racismo” – Isso é um erro grosseiro! A questão vai muito além dessa nossa discussão “pessoal”. Sério, estude o caso.
“Ficar perguntando: “Cadê a “maioria dos juristas”?!?!?!” – Esqueci de perguntar também: cadê a Doutrina? 🙂
Cara, todo esse chilique é falta de serenidade em reconhecer o erro?
Fala sério…
Discussão fora do tópico ENCERRADA! Dirijam-se ao Fórum.
Dedicar algo não vai mudar o posicionamento do STF para o crime de racismo. O caso julgado é bem semelhante ao seu livro e ao seu blog.
SEMELHANTE AO MEU LIVRO?!?!?! HÃ?!?!?!
Seu livro não defende a negação do holocausto? E então?
Meu livro defende o DIREITO à expressão pública da teoria revisionista. Não entro no mérito da discussão, apesar de, pessoalmente, me declarar adepto ao conteúdo da ideia, tanto que colaboro na edição do presente portal.
Frise-se novamente: o objeto do livro NÃO coincide com o conjunto das minhas opiniões, pois ali se trata UNICAMENTE de discutir as implicações jurídicas da criminalização da negação do Holocausto (daí minha profunda surpresa com o seu comentário).
Sim, então peço vênia. Como não o li e como todos os seus argumentos são no sentido de defender a não ocorrência do holocausto, uma coisa levou a outra.
Mas ai, fiquei curioso com o seu livro. Vou comprá-lo e lê-lo para só então emitir um parecer. E outra, vou comprar e ler também o livro que o julgamento do STF fez referência.
Ai sim, sopesando os argumentos de um e de outro, podemos clarear ambas as ideias.
Ok