Este artigo esclarece de forma compreensível, porque uma guerra foi declarada contra o Reich alemão há 73 anos! Podemos entender também que a guerra e o extermínio não foram direcionados exatamente contra o Nacional-Socialismo – o povo alemão conseguiu sair do lodo graças à própria coragem, espírito e vontade de trabalhar. Os nacional-socialistas mostraram apenas a direção e criaram as pré-condições do milagre que se manteve até a eclosão da guerra.
Preliminares
O autor deste artigo escreve:
“Promover uma discussão sobre a Segunda Guerra Mundial e a Alemanha de Hitler, sem mexer com os sentimentos das pessoas, é uma tarefa difícil.”
Nós queremos tratar deste assunto de forma sóbria. Alguma vez foi reportado algo de positivo sobre o período de 1933 e 1945? Já foi reportado que o governo do chanceler Adolf Hitler construiu mais de 1,5 milhões de moradias, financiou mais de 500.000 propriedades agrícolas de pequeno e médio porte, para que as pessoas – não, mas sim o povo – tivesse um teto razoável sobre as cabeças, ou não precisassem mais passar fome, porque o setor agrícola até aquele momento não produzia mais nada, ele estava prostrado ao chão (vejam hoje em dia!). Sim, a casta política da RFA (República Federal da Alemanha) e da UE (União Europeia) financiam hoje o não-plantio dos campos. Eles almejam monoculturas – por exemplo, canola (colza) para biodiesel, beterraba para biogás etc etc – e com isso acabam com o solo, deixando-os desgastados, desvalorizados e arrasados. Milho transgênico e outras frutas manipuladas geneticamente passam a ter o objetivo adicional de matar os insetos, pois estes garantem a polinização.
Uma discussão com fatos reais, sem precisar distorcê-los, ou sem entrar nos meandros dos crimes de guerra de todos os participantes da guerra, o povo alemão não precisa recear tal discussão! Nem os alemães nem o governo daquele período queria uma guerra. Nem a primeira nem a segunda guerra mundial. Não há mais dúvida alguma de que uma conspiração judaica contribuiu em grande escala para a eclosão da guerra, mas também os interesses geopolíticos da Inglaterra, França, a União Soviética de Stálin e também por parte dos EUA. Viu-se que a coisa estava indo para o brejo – imitadores são indesejáveis!
Projetando estes acontecimentos para os dias de hoje, nós estamos no ano de 1922. ESM nada mais é que um banco privado. Ninguém é responsável, imunidade absoluta para todos. É uma coisa lógica negar tudo que esteja relacionado com o governo de Hitler. Alguém poderia ter a ideia de perguntar como a Alemanha da época conseguiu se recuperar – após ter mais de 6 milhões de mortos pela fome. Ou seja, amplifica-se a indústria do “holocausto”, que claramente ainda não existia no final da década de 70!
E sendo assim, todo mundo se desculpa ao iniciar um debate sobre a Alemanha daquela época. Aqui o autor explica as relações com esmero e pode se dar ao luxo de não se desculpar, pois isso iria anular o efeito de suas pesquisas! E mesmo assim, obrigado!
Como o chanceler Adolf Hitler conquistou a independência da escravidão internacional pelos juros
Entrar em uma discussão sobre o tema “Segunda Guerra Mundial” e a “Alemanha de Hitler”, sem mexer com os sentimentos das pessoas é uma tarefa difícil. E compreensível. Nós rejeitamos aqui qualquer forma de violência. Nós não apoiamos a política da guerra ou o extermínio dos povos. Nós nos distanciamos da política do capitalismo, comunismo assim como do fanatismo.
O texto a seguir almeja esclarecer de onde vem a real ameaça de nossa civilização.
Nós não podemos confirmar com segurança, que exista uma conspiração mundial de fé judaica com o objetivo de conquistar o mundo. Todavia sabemos que existe uma conspiração levada avante por grandes bancos e instituições financeiras, assim como indústrias multinacionais, que trabalham para controlar todo o planeta (maçonaria, grupo Bilderberg).
“A história é escrita pelos vencedores” – Winston Churchill
Nos parágrafos abaixo nós iremos tratar algumas perspectivas interessantes da Segunda Guerra Mundial e das potencias envolvidas.
Ouvimos de forma recorrente as seguintes palavras:
“Wall Street e os banqueiros judeus financiaram a guerra de Hilter.”
Existem muitas provas documentais de que Wall Street e banqueiros judeus estavam dispostos a financiar Hitler, em todo caso no começo da guerra, por um lado devido ao fato dela torna-los mais ricos, por outro lado para poder controlar Stalin. Mas quando a Alemanha se libertou das garras destes banqueiros cobiçosos e criminosos, justamente estes banqueiros (grandes bancos, bancos centrais e particulares, a maioria nas mãos de judeus) declararam guerra contra a Alemanha.
Se nós analisarmos todos os fatos, então a alegação de que os judeus teriam financiado Hitler, torna-se irrelevante. A advogada Ellen Brown, de Los Angeles, discute este tema em seu livro “Web of Debt” (Rede de dívidas).
Quando Hitler subiu ao poder, a Alemanha estava totalmente falida. O Tratado de Versalhes tinha sido imposto e os pagamentos das reparações de guerra tiveram consequências destrutivas para o povo alemão, indenizações estas que deveriam ser pagas pelos alemães a todas as nações aliadas. Estes custos atingiram o patamar de três vezes o valor de todos os imóveis na Alemanha. Especuladores particulares provocavam ainda a queda do valor da moeda Reichsmark, motivo de uma das piores crises inflacionárias incontroláveis na era moderna. Um carrinho de mão com 100 bilhões de Reichsmark, em notas, não era suficiente para pagar um pãozinho. A caixa do Estado estava vazia. Inúmeras casas e propriedades agrícolas, assim como várias fábricas, foram desapropriadas pelos especuladores e bancos particulares. Os alemães viviam casebres e se empobreciam. Eles começaram a passar fome. Alie-se a tudo isso, a invasão das tropas francesas e holandesas, com o objetivo de roubar tudo que não estivesse pregado.
Nunca aconteceu algo tão dramático assim, a destruição total da moeda nacional, assim como a pulverização das poupanças. E adiciona-se a isso tudo, ainda a crise financeira mundial partindo dos EUA, que causou uma depressão global. A Alemanha não tinha outra escolha a não ser se submeter à escravidão das dívidas junto aos banqueiros internacionais, o que durou até 1933, quando os nacional-socialistas chegaram ao poder e tudo mudou.
A partir deste ponto, a Alemanha frustrou as atividades criminosas dos bancos e cartéis internacionais, assim como dos aliados, através da emissão da própria moeda pelo governo ao invés de bancos particulares.
A judiaria mundial reagiu convocando um boicote global contra a Alemanha.
Hitler começou com um programa nacional de crédito através da elaboração de um plano de trabalho público como, por exemplo, proteção contra as enchentes, reformas em prédios públicos e casas particulares, construção de estradas, pontes, canalizações e instalações portuárias. Tudo isso foi pago, desta vez, com dinheiro que não provinha dos criminosos banqueiros internacionais e suas altas taxas de juros.
Os custos previstos dos diferentes programas foram fixados em um bilhão de unidades monetárias do país. E para cobrir estes custos, o governo alemão (não os banqueiros internacionais) utilizou letras de câmbio assim como certificados de trabalho e títulos. Desta forma, os nacional-socialistas criaram trabalho para milhões de pessoas, e pagaram-nas com os novos títulos. Sob o regime nacional-socialistas, o dinheiro não estava coberto pelo ouro (este estava nas mãos dos banqueiros internacionais e outros pilantras). Este dinheiro tratava-se na sua essência de um recibo dos produtos e serviços prestados e fornecidos ao governo.
Hitler disse:
“Para cada marco em circulação, nós temos que disponibilizar a contrapartida na forma de serviços e/ou produtos”.
Desta forma, o governo pagava os trabalhadores com estes novos certificados. Os trabalhadores, por sua vez, trocavam estes certificados contra outros produtos e serviços, onde então novos postos de trabalho eram criados.
Desta forma, o povo alemão se libertou do peso da divida que lhe foi imposta pelos bandos criminosos e corruptos do estrangeiro.
Dentro de dois anos, o problema do desemprego foi resolvido, e a Alemanha ficou de pé novamente. Havia uma moeda sólida e estável; não havia mais dívidas e inflação, e isto numa época onde milhões de pessoas nos EUA e outros países ocidentais (controlados pelos banqueiros apátridas) ainda estavam desempregadas e à beira do abismo. Dentro de cinco anos, a Alemanha se transformou da nação mais pobre para a mais rica da Europa. A Alemanha conseguiu até retomar o comércio exterior, e isso apesar da rejeição de crédito por parte dos banqueiros internacionais, e apesar do boicote a nível mundial das indústrias judaicas. A Alemanha conseguiu isso através da troca direta de bens de consumo com outros países, ou seja, uma espécie de escambo que evitava os banqueiros criminosos. A Alemanha florescia, pois o comércio de troca eliminou o endividamento do Estado assim como o déficit na balança comercial. (A Venezuela faz o mesmo, trocando petróleo por matérias-primas assim como ajuda médica e assim por diante. Agora entendemos porque os banqueiros pressionam o país).
A liberdade econômica da Alemanha foi breve, mas ela deixou muitos monumentos, dentre eles as famosas autoestradas alemãs, a primeira rede ampla de ligações viárias do mundo desta natureza.
Hjalmar Schacht, um conhecido agente dos Rothschild, que comandava pela segunda vez o banco central alemão, resumiu assim… Um banqueiro norte-americano comentou a ele:
“Dr. Schacht, você deve vir para a América. Nós temos muito dinheiro e isso é um verdadeiro Banking (negócio bancário).”
Schacht respondeu:
“Você deve vir a Berlim. Nós não temos dinheiro. Isso sim é um verdadeiro Banking.”
O agente Rothschild Schacht apoiou de fato os banqueiros internacionais privados em sua cruzada contra a Alemanha, e foi recompensado no final da guerra ao ser inocentado de todos os pontos da acusação no processo de Nuremberg.
Ao alcançar esta nova liberdade econômica, Hitler tornou-se bastante querido pelo povo alemão. A Alemanha foi libertada na teoria econômica inglesa, teoria esta que prevê que todas as moedas devem ser emprestadas contra o ouro em posse do banco, ou seja, emprestadas por cartéis de bancos privados e secretos – como o Federal Reserve Bank nos EUA ou o Banco Central Europeu – ao invés de ser emitido pelo governo em prol do bem estar do povo.
O pesquisador canadense Dr. Henry Makow (de fé mosaica), disse que o principal motivo para que os banqueiros fossem a favor de uma guerra mundial contra a Alemanha, era que Hitler evitava os banqueiros à medida que imprimia seu próprio dinheiro, e com isso alcançava a liberdade do povo alemão. Pior ainda, os bancos se sentiam ameaçados, pois esta liberdade e bem-estar poderia se disseminar para outros países. Tornou-se imperativo parar Hitler!
Aqui segue uma citação de Makow extraída do interrogatório de C. G. Rakowski, fundador do bolchevismo soviético e amigo íntimo de Trotski: Rakowski foi levado aos tribunais em um processo teatral na União Soviética sob Stalin. Segundo Rakowski, Hitler teria sido primeiramente financiado pelos banqueiros internacionais, através do agente Hjalmar Schacht. Os banqueiros financiaram Hitler para controlar Stalin, que por sua vez tomou o poder com ajuda do agente Trotski. Então Hitler tornou-se uma ameaça maior do que Stalin, quando ele começou a imprimir seu próprio dinheiro. (Stalin chegou ao poder em 1922, 11 anos antes da tomada de poder por Hitler).
Rakowski disse:
“Hitler conquistou o privilégio de criar o dinheiro, e não na forma de papel moeda, mas também na forma de produtos financeiros. Ele tomou das mãos dos bancos particulares e das instituições financeiras o diabólico mecanismo de falsificação de dinheiro e o colocou nas mãos do povo alemão para seu bem-estar. Você podem imaginar o que aconteceria se uma série de outros países fossem infectados por isso?” (Henry Makow, “Hitler não queria a guerra”, 21 de março de 2004).
Henry C. K. Liu, economista, escreveu sobre esta sensacional mudança na Alemanha:
“Os nazistas chegaram ao poder em 1933, quando a economia alemã tinha entrado completamente em colapso, com obrigações reparatórias ruinosas da Primeira Guerra Mundial e sem perspectivas de investimentos estrangeiros ou crédito. Através de uma política monetária independente de crédito soberano (crédito que era concedido pelo Estado, todavia não financiados de antemão por bancos privados, mas sim pelo próprio capital estatal) e um programa público de plena ocupação, o Terceiro Reich esteve na condição de transformar uma Alemanha falida e cujas colônias haviam sido roubadas, na mais forte economia na Europa dentro de quatro anos, e isso antes de iniciar o rearmamento alemão.” (Henry CK Liu, ‘Nacional-Socialismo e o milagre econômico alemão’, Asia Times – 24/05/2005).
No livro “Bilhões para os bancos, dívidas para os cidadãos” (1984, Sheldon Emry comentou:
“A Alemanha disponibilizou a partir de 1935 um dinheiro livre de dívidas e sem juros, que foi responsável pela surpreendente recuperação da Alemanha de uma profunda recessão, levando-a à condição de potência mundial, e isso em apenas cinco anos. O governo alemão financiou todas suas atividades de 1935 até 1945, sem ouro e sem dívidas. Foi necessário todo o mundo capitalista e comunista para destruir a revolução alemã e trazer a Europa novamente para o purgatório dos banqueiros criminosos de bancos centrais golpistas.”
Infelizmente estes fatos não aparecem em NENHUM livro escolar desde o final da Segunda Guerra Mundial. O que aparece é a inflação catastrófica de 1923 durante a República de Weimar, que existiu na Alemanha durante 1919 até 1933. Os livros escolares atuais utilizam esta inflação para distorcer a verdade. Eles citam a desvalorização radical do Marco alemão como exemplo para aquilo que acontece, quando governos imprimem seu próprio dinheiro, ao invés de emprestar de cartéis conspiratórios ateístas (os bancos atuais) e indivíduos criminosos a troco de juros exorbitantes.
Na realidade, a crise financeira de Weimar começou com o pagamento excessivo das reparações de guerra estipuladas no Tratado de Versalhes. Hjalmar Schacht (que nunca foi um membro do NSDAP) – o agente Rothschild e comissário da moeda da República – rejeitou categoricamente a impressão do próprio dinheiro por parte do governo alemão…
“O Tratado de Versalhes é um modelo de medidas bem elaboradas com o objetivo de eliminar economicamente a Alemanha. Entre 1918 e 1935, a Alemanha não encontrou outro meio para evitar a certa bancarrota, a não ser imprimindo dinheiro, e isso em quantidades inflacionárias…”
Schacht repete as mentiras dos livros escolares, que a inflação da República de Weimar foi ocasionada pela impressão do próprio dinheiro por parte do governo alemão. Em seu livro “The magico f Money” (1967), Schacht deixou escapar, todavia, que foi o Reichsbank, na posse de particulares e não do governo alemão, que injetou somas incalculáveis de moeda na economia.
Ou seja, um banco particular ocasionou a hiperinflação da República de Weimar.
Ralf Engel
Morbus ignorantia, 26/09/2013.
Leiam também:
Rompendo com a escravidão dos juros
Como Hitler enfrentou o desemprego
Conseqüências geoestratégicas do Revisionismo
Boicote econômico ontem e hoje
O governo mundial de facto da atualidade
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 02/10/2013.
Maravilhoso ler este texto. Pena que estamos alienados no cotidiano e sem tempo para constatarmos que o ouro de verdade é o trabalho produtivo e não o capital especulativo. Ótima matéria, emocionante ler sobre o que um dia a raça alemã já foi.
Hitler imprimiu dinheiro sem lastro. Á longo prazo isso seria viável? Ele não teve que forçar um congelamento de preços que resultou em escassez de produtos? As diversas obras públicas criadas por Hitler estavam gerando déficit?
Todos os artigos que tratam desse assunto são bem ralos, enfatizam um ou outro ponto mas não mostram um contexto geral, nem a eficácia a logo prazo…
Se alguém tiver melhor conhecimento em economia e quiser compartilhar esse conhecimento, eu ficaria muito grato.
Existem poucos debates disponíveis sobre economia, o que tem em abundância é alguém escolhendo um ponto de vista e mostrando seus pontos positivos desconsiderando os negativos e os contra-argumentos.
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=236
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=98
O que dizer sobre esses artigos dos capitalistas?
O lastro era a força produtiva do trabalhador alemão. Talvez devamos ver a situação da época como a oportunidade para um novo recomeço. Eles não imprimiram sem critério, mas sim fixaram a princípio 1 bilhão de Reichsmark, quantia esta atrelada a serviços prestados, ou seja, diretamente em relação à força produtiva. Veja que não há aqui sangria para pagamentos de juros. Eles simplesmente emitiram dinheiro para formar uma base monetária em compasso com a força produtiva disponível.
Para sabermos se a solução adotada por Hitler era viável, devemos considerar os aspectos que depõem contra ela. Quais seriam estes pontos? O que dizer sobre isso:
1. Não havia credores que compraram os títulos da dívida pública, portanto, não precisavam pagar juros, deixando de investir em outros setores como educação, produção etc.
2. Não foi necessário incentivar multinacionais para trazer investimento, como ocorre aqui, sob a curtíssima visão de nossos tatos. No primeiro momento, as multis trazem um grande aporte financeiro, claro, a troco também de grandes incentivos fiscais, mas a médio e longo prazo, sangram a economia nacional em quantias x-vezes superiores ao que investiram aqui através da remessa de lucros para suas matrizes. Se não há transferência compulsória de tecnologia, como faz a China, qual o sentido disso? Cui bono?
3. Qual o “crime” do próprio Estado emprestar dinheiro se, em última instância, é ele que tem que arcar com as falcatruas do setor bancário particular?
Dois presidentes dos EUA também eram contra essa política de banco central privado, justamente os dois que foram assassinados:
http://www.michaeljournal.org/lincolnkennedy.htm
Patrick:
Num primeiro momento vc está certo. A emissão sem lastro leva a quebra do mercado financeiro, exemplo claro são os EUA. Contudo, é importante considerar que o retorno financeiro está diretamente relacionado ao risco da empreitada. A questão central do nacionalismo é diferente do capitalismo, que emite cédulas sem lastro e usam o juros para compensar isso, o Nacional socialismo cobriu a falta teórica de lastro utilizando o fomento ao trabalho produtivo. Ou seja, emitiram dinheiro para gerar riqueza por meio do trabalho (estrutura do estado) e para o trabalhador. É importante ressaltar que este é o único modelo de retorno “certo” e em curto prazo, ao contrário da ausência de lastro coberto por juros, que nunca cobre e assim o estado precisa de mais empréstimos para renegociar os juros, e assim a bola de neve vai se formando.
A questão central é que nós ocidentais ao aderirmos ao capitalismo adotamos como índice indicativo de prosperidade os de cunho econômico, já a Alemanha adotou o índice de desenvolvimento humano como índice de lastro.
Na nossa bela democracia o trabalhador especulado serve á economia e esta por sua vez serve ao capital especulativo, este é o conceito básico diante da sua pergunta, sem conhecer isto vc não vai compreender o nacionalismo que vulgarmente chamam de nazismo. O nacional socialismo trabalhista inverteu tudo isso, onde a economia produtiva servia ao trabalhador produtivo e o capital servia de fomento a economia e por sua vez ao trabalhador.
Em resumo, trabalho gerando riqueza e não juros gerando escravos e riquezas para os banqueiros.
“o Nacional socialismo cobriu a falta teórica de lastro utilizando o fomento ao trabalho produtivo.”
Na realidade não havia “falta teórica de lastro”, impressão de dinheiro sem lastro é o que se faz hoje em dia para “socializar” perdas de especuladores com a população…
Como a redação disse acima, Hitler, pioneiramente, lastreou a moeda na única coisa que efetivamente possui valor, a força produtiva nacional, como o próprio Hitler declarou: “A comunidade nacional não vive pelo valor fictício do dinheiro, mas pela produtividade real que, por sua vez, dá o valor ao dinheiro“.
A confusão aqui é que alguns, evidentemente presos à conceitos faláciosos e talmúdico-fetiches econômicos, não compreenderam a mudança de paradigma operada pelo regime NS, pela primeira vez a moeda foi lastreada em algo que efetivamente lhe confere algum valor, ao invés de commodities suscetíveis à especulação…
Por que o mises.org não fala que a era de ouro do capitalismo se deu com o boom provocado pela adoção de políticas econômicas keynesiana? E que a queda da era de ouro do capitalismo se deu com:
*O colapso dos acordos de Bretton Woods em 1971
*O crescente comércio internacional de produtos manufaturados, como automóveis e eletrônicos
*A crise do petróleo de 1973,
*O crash da bolsa de 1973-1974,
*A recessão que se seguiu em 1973-1975, e
*O deslocamento que se seguiu de economia keynesiana para a economia monetarista.
Houve muito desenvolvimento e produção com a economia keynesiana, de modo que houve acumulo de dinheiro, que ao invés de ser reinserido na atividade produtiva, começou a ser aplicado em atividades financeiras, dando azo a chamada financeirização do capitalismo, que é quando o dinheiro deixa de ser o motor do investimento produtivo na empresa, na indústria e passa a ser inserido drasticamente nas ações, nas bolsas de valores e títulos públicos, criando dinheiro desvinculado da atividade produtiva, gerando assim, capital fictício.
https://www.youtube.com/watch?v=P4EJD1DmNqw
Henry Ford também propôs em 1921 uma ideia para acabar com a escravidão dos juros e, por conseguinte, as guerras, apostando na força do trabalho, no bem comum e no patriotismo, livrando a economia do jugo do ouro. Vocês já devem conhecer:
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2011/12/o-humanista-henry-ford.html
Será que Hitler, inveterado leitor, também bebeu desta fonte?
Perguntas:
1 – Emitir dinheiro sem lastro e emitir títulos da dívida pública não teriam o mesmo efeito nefasto que uma “anestesia no dia seguinte”? Um gera inflação; o outro gera juros que por sua vez gera inflação logo adiante.
2 – “O lastro era a força produtiva do trabalhador alemão”. Nenhum banco emprestaria dinheiro a alguém pela sua “força produtiva”, mas sim de seu patrimônio sem liquidez, a menos que o dono desta “força produtiva”fosse um senhor de escravos fortes e saudáveis. Então pergunto: como se mensura isto?
3 – Há quem afirme (outros) que o tesouro alemão tinha muito dinheiro, apesar dos pagamentos aviltantes da divida de guerra, e que isso teria ajudado Hitler a reconstruir a Alemanha assim como construir seu aparato bélico. O que isso tem de verdade ou mentira?
4 – O governo americano (Nixon) após a Guerra do Vietnam também retirou qualquer embasamento de lastro para o dólar. Pelo visto ninguém na comunidade internacional protestou. O dólar, até hoje é uma moeda sem lastro tal como um navio sem quilha. O navio aderna, mas os EUA não. E qual seria a “força” que esse país-império tem para continuar mantendo o mundo acorrentado? Seria a “força belicista” ao invés da “força produtiva? Seriam essas correntes de papel e não de ferro?
Grato aos amigos que puderem responder.
Pois é, a questão é mais atual do que nunca, haja visto a continuidade da implosão da bolha global do crédito/usura, miseravelmente mitigada às custas do “gado” desde de 2008, mas cujos efeitos inevitáveis não irão embora tão cedo, vide Grécia, apenas a primeira formiguinha na fila do abate de países completamente atolados em dívidas impagáveis… O que será que vai acontecer quando a fantasia acabar e a realidade de que os U$$ 10 trilhões da dívida japonesa jamais poderão ser pagos?
Até agora os talmúdico-financistas têm obtido algum êxito “socializando” suas perdas com o “gado” através da impressão de dinheiro via bancos centrais, porém tudo tem seu limite, vamos ver até quando a ilusão perdura e, acima de tudo, se as pessoas vão despertar para a verdadeira alternativa à escravidão dos juros quando a corda arrebentar…
A verdadeira riqueza material que o sistema em troca de PAPEL PINTADO rapidamente se apropria além do trabalho é a soma de todos os recursos minerais, vegetais, animais, hídricos, eólicos – e as nações endividadas estão sendo obrigadas a entregar SEUS ÚNICOS e tangíveis PATRIMÔNIOS.
Em seguida, virá a desapropriação dos imóveis e finalmente a escravidão física.
Thomas Carlyle 1795 ~ 1881 ensaísta e historiador ESCOCÊS, vaticinou ainda no século XIX: „Die Zukunft Deutschlands ist die Zukunft der Welt.“
”O FUTURO DA ALEMANHA É O FUTURO DO MUNDO”
A eliminação da escravidão dos juros por parte da Alemanha foi a causa latente da grande guerra. De fato, não há solução plausível para a decadência atual que não passe por uma reforma radical do sistema monetário em voga. A criação da moeda deveria ser uma prerrogativa exclusiva do Estado; o sistema de reservas fracionárias, que não é mais do que um mecanismo diabólico de falsificação de dinheiro, deveria ser abolido; a dívida pública mobiliária deveria ser auditada e a cobrança de juros exorbitantes proibida por lei. Mas pelo estado atual das coisas, beira a utopia acreditar que isto possa acontecer em um futuro próximo.
Desnacionalização da Economia {Por que a economia no Nacional-Socialismo Alemão (nazismo) foi odiada pelos Aliados?} – Por Salvador Borrego
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/10/desnacionalizacao-da-economia-por.html
Abraham Lincoln teve o mesmo destino trágico de Hitler ao conceder ao departamento do tesouro em imprimir a própria moeda livre de juros (Green Backs), onde o valor deste residia na fé e na confiança do povo americano. Com isso os estados do norte venceram a guerra civil.
Eu consegui o livro do gottfried feder ”Manifesto contra a escravidão do juro e da usura” que foi o livro que inspirou a fundação do partido nacional socialista e traduzi para o português. Se alguém quiser lê-lo, aqui está o link:”o guia politicamente incorreto da escravidão ao juro”.