Para lidar com o desemprego massivo e a paralisia econômica da Grande Depressão, ambos os governos dos EUA e Alemanha lançaram programas inovadores e ambiciosos. Embora as medidas do “New Deal” do presidente Franklin Roosevelt ajudaram apenas marginalmente, as políticas muito mais focadas e compreensivas do Terceiro Reich provaram-se notavelmente eficazes.
Como Hitler enfrentou o desemprego e reviveu a economia da Alemanha.
Dentro de três anos o desemprego foi banido e a economia da Alemanha estava florescendo. E enquanto o recorde de Roosevelt ao lidar com a Depressão é muito bem conhecido, a excepcional história de como Hitler enfrentou a crise não é amplamente conhecida ou apreciada.
Hitler se tornou chanceler da Alemanha em 30 de janeiro de 1933. Poucas semanas mais tarde, em 4 de março, Franklin Roosevelt tomou posse como presidente dos Estados Unidos. Cada homem permaneceu como o chefe executivo de seu país pelos próximos doze anos – até abril de 1945, pouco antes do fim da Segunda Guerra Mundial na Europa. No início de 1933, a produção industrial em cada país havia caído para cerca de metade do que ela tinha sido em 1929. Cada líder rapidamente lançou novas e fortes iniciativas para enfrentar a terrível crise econômica, acima de tudo o flagelo do desemprego em massa. E, entretanto, existirem surpreendentes semelhanças entre os esforços dos dois governos, os resultados foram muito diferentes.
Um dos economistas americanos mais influentes e amplamente lidos do século vinte foi John Kenneth Galbraith. Ele foi um assessor para muitos presidentes e, por um tempo, serviu como embaixador na Índia. Ele foi o autor de várias dúzias de livros e por anos ensinou economia na universidade de Harvard. A respeito do recorde da Alemanha, Galbraith escreveu:
“… A eliminação do desemprego na Alemanha durante a Grande Depressão, sem inflação – e com respaldo inicial em atividades civis essenciais – foi uma realização significante. Ela raramente tem sido louvada e não muito notada. A noção de que Hitler não podia fazer algo bom estende-se à sua economia, como também, mais plausivelmente, a tudo o mais.”
A política econômica do regime de Hitler, Galbraith continua, envolvia “empréstimos de larga escala para despesas públicas, e em primeiro isto era principalmente para trabalho civil – ferrovias, canais e as Autobahnen [malha rodoviária]. O resultado era um ataque muito mais efetivo contra o desemprego do que em algum outro país industrial.” [1] “Ao fim de 1935,” ele também escreveu, “desemprego estava acabando na Alemanha. Em 1936 a alta da renda estava puxando os preços para cima ou tornando possível aumentá-los… Alemanha, ao final da década de trinta, tinha a todos empregados com os preços estáveis. Isto era, no mundo industrial, uma realização absolutamente única.” [2] “Hitler também antecipou a moderna política econômica,” o economista observou, “ao reconhecer que uma rápida aproximação ao desemprego zero era somente possível se ela fosse combinada com controle de salário e preço. Que uma nação oprimida por temores econômicos responderia a Hitler como os americanos fizeram a Roosevelt não é surpreendente.” [3]
Outros países, Galbraith escreveu, falharam em compreender ou aprender da experiência alemã: “O exemplo alemão era instrutivo, mas não persuasivo. Conservadores ingleses e americanos olhavam para as heresias financeiras dos Nazis – o empréstimo e o gasto – e uniformemente previam um colapso… E os socialistas liberais americanos e britânicos olhavam para a repressão, a destruição dos sindicatos, os camisas-marrom, os camisas-negra, os campos de concentração, e a oratória estridente, e ignoravam a economia.” Nada bom [eles acreditavam], nem mesmo desemprego zero, poderia vir de Hitler.” [4]
Dois dias depois de tomar posse como chanceler, Hitler se dirigiu à nação por rádio. Apesar de ele e outros líderes de seu movimento tivessem feito claras as suas intenções de reorganizar a vida social, política, cultural e educacional da nação de acordo com os princípios Nacional-Socialistas, todo mundo sabia que, com cerca de seis milhões de desempregados e a economia nacional em paralisia, a grande prioridade do momento era restaurar a vida econômica da nação, acima de tudo por enfrentar o desemprego e prover trabalho produtivo.
“A miséria de nosso povo é horrível de se observar!” disse Hitler neste discurso inaugural. [5] “Juntamente com a fome de milhões de trabalhadores industriais desempregados, há o empobrecimento de toda a classe média e dos artesões. Se este colapso finalmente também destruir os agricultores alemães nós enfrentaremos uma catástrofe de dimensões incalculáveis. Pois isto não seria apenas o colapso de uma nação, mas de uma herança de dois mil anos de algumas das maiores conquistas da cultura humana e civilização…”
O novo governo, disse Hitler,
“efetuaria a grande tarefa de reorganizar a economia de nossa nação por meio de dois grandes planos de quatro anos. O agricultor alemão deve ser resgatado para manter o suprimento de alimento e, em sequência, a fundação vital da nação. O trabalhador alemão será salvo da ruína com um ataque combinado e abrangente contra o desemprego.”
“Dentro de quatro anos,” ele garantiu, “desemprego deve ser decisivamente superado… Os partidos marxistas e seus aliados tiveram 14 anos para mostrar o que eles podem fazer. O resultado é um monte de ruínas. Agora, povo da Alemanha, nos dê quatro anos e então nos julgue!”
Rejeitando as visões econômicas nebulosas e impraticáveis de alguns ativistas radicais em seu partido, Hitler se voltou para homens de provada habilidade e competência. Mais notavelmente, ele recrutou a ajuda de Hjalmar Schacht, um proeminente banqueiro e financista com um impressionante recorde em ambos, serviço público e serviço privado. Apesar de que Schacht não fosse certamente nacional-socialista, Hitler nomeou-o Presidente do Banco Central da Alemanha, o Reichsbank, e então como Ministro da Economia.
Após tomar o poder, escreve Prof. John Garraty, um proeminente historiador americano, Hitler e seu novo governo “imediatamente lançaram um assalto total contra o desemprego… Eles estimularam a indústria privada através de subsídios e descontos de impostos, encorajaram o consumidor a gastar, por meios tais como, empréstimos para casamentos, e lançaram-se no programa massivo de trabalho público, que produziu as Autobahnen [sistema de auto-estradas], e habitação, ferrovias e projetos de navegação.” [6]
Os líderes do novo regime também lograram em persuadir antigos céticos e mesmo alemães hostis de sua sinceridade, resolução e habilidade. Este crédito e confiança promovidos, que por sua vez encorajou empresários a contratar e investir, e consumidores a gastar com um visão para o futuro.
Como ele prometeu, Hitler e seu governo Nacional Socialista baniu o desemprego dentro de quatro anos. O número de desempregados caiu de seis milhões no início de 1933, quando ele tomou poder, para um milhão em 1936. [7] Tão rapidamente a taxa de desemprego foi reduzida que, por 1937-38, havia uma escassez nacional de mão de obra. [8]
Para a grande massa de alemães, salários e condições de trabalho melhoraram prontamente. De 1932 a 1938, o ganho bruto semanal aumentou 21 por cento. Após levar em conta taxas e deduções de seguro e ajustes ao custo de vida, o aumento de ganho semanal real durante este período era de 14 por cento. Ao mesmo tempo, os aluguéis se mantiveram estáveis, e houve um relativo declínio no custo de aquecimento e luz. Preços realmente caíram para os bens de consumo, tais como aparelhos elétricos, relógios, tanto como para alguns alimentos. A renda dos trabalhadores continuou a aumentar mesmo após a eclosão da guerra. Em 1943, a média de ganhos por hora dos trabalhadores alemães havia aumentado em 15 por cento, e os ganhos semanais em 41 por cento. [9]
O dia de trabalho “normal” para a maioria dos alemães era de oito horas, e o pagamento por hora extra era generoso. [10] Em adição à altos salários, benefícios incluíam, notavelmente, melhoradas condições de trabalho, tais como melhores condições de saúde e segurança, cantinas com refeições quentes subsidiadas, campos para atletismo, parques, performances de teatro e concertos subsidiados, exibições, grupos de esporte e caminhadas, danças, cursos para educação de adultos, e turismo subsidiado. [11] Uma já extensiva rede de programa de bem-estar social, incluindo seguro para a velhice e um sistema nacional de assistência médica, foi expandida.
Hitler queria que os alemães tivessem “os mais altos padrões de vida,” ele disse em uma entrevista com um jornalista americano no início de 1934. “Em minha opinião, os americanos estão certos em não querer fazer de todos o mesmo, mas pelo contrário, defender o princípio da escada (N.T.: de progressão na vida). Entretanto, à toda pessoa deve ser garantida a oportunidade de ascender na escada.” [12] Em consonância com este panorama, o governo de Hitler promoveu a mobilidade social, com amplas oportunidades para melhorar e avançar. Como Prof. Garraty observa: “Está além de argumento que os Nazis encorajavam a mobilidade econômica e social da classe trabalhadora.” Para encorajar a aquisição de novas habilidades, o governo expandiu grandemente programas de treinamento vocacional, e ofereceu incentivos generosos para maior avanço de trabalhadores qualificados. [13]
Ambos, a ideologia Nacional Socialista e a perspectiva básica de Hitler, escreve o historiador John Garraty, “inclinavam o sistema a favorecer o alemão comum sobre qualquer outro grupo de elite. Trabalhadores… tinham um lugar honrado no sistema.” Em acordo com isto, o regime providenciava uma substantiva margem de benefícios para os trabalhadores, o que incluía habitação subsidiada, excursões a baixo custo, programas de esportes, e instalações mais agradáveis nas fábricas. [14]
Em sua detalhada e crítica biografia de Hitler, o historiador Joachim Fest reconheceu: “O regime insistia que não havia o domínio de uma classe social acima das outras, e que por garantir a todos oportunidades de se erguer, ele de fato demonstrava neutralidade de classe… Essas medidas, de fato, romperam as velhas, petrificadas estruturas sociais. Eles nitidamente melhoraram as condições materiais de grande parte da população.” [15]
Uns poucos números dão uma ideia de como a qualidade de vida melhorou. Entre 1932, o ultimo ano da era pré-Hitler, e 1938, o ultimo ano completo antes do início da guerra, o consumo de alimento aumentou por um sexto, enquanto que o volume de negócio têxtil e de vestuário aumentou por mais de um quarto, e de mobília e artigos domésticos em 50%. [16] Durante os anos de paz do Terceiro Reich, o consumo de vinho aumentou em 50%, e o de champanhe cinco vezes. [17] Entre 1932 e 1938, o volume de turismo mais que dobrou, enquanto que a propriedade de automóveis durante a década de 30 triplicou. [18] A produção alemã de motores de veículos, o que incluía carros produzidos pelas americanas Ford e General Motors, dobrou nos cinco anos de 1932 a 1937, enquanto que as exportações da Alemanha de motores para veículos aumentaram oito vezes. O tráfego de passageiros aéreos na Alemanha mais que triplicou de 1933 a 1937. [19]
Negócios alemães reviveram e prosperaram. Durante os primeiros quatro anos da era Nacional Socialista, o lucro líquido de grandes corporações quadruplicou, e a renda do setor gerencial e empresarial aumentou aproximadamente 50%. “Coisas estavam para ficar ainda melhores,” escreve o historiador judeu Richard Grunberger, em seu detalhado estudo, The Twelve-Year Reich (N.T.: O Reich de Doze Anos). “Nos três anos entre 1939 e 1942, a indústria alemã expandiu tanto quanto nos cinquenta anos precedentes.” [20]
Apesar dos negócios alemães florescerem, ganhos eram controlados e por lei, foram mantidos dentro de limites moderados. [21] Começando em 1934, dividendos para acionistas de corporações alemães eram limitados a seis por cento anuais. Lucros não distribuídos eram investidos em títulos do governo do Reich, que tinham um rendimento anual de juros de seis por cento, e então, após 1935, de quatro e meio por cento. Esta política tinha o efeito previsível de encorajar a reinvestimento e auto-financiamento, e desse modo, reduzir empréstimos de bancos e, mais amplamente, de diminuir a influência do capital comercial. [22]
Taxas de impostos sobre corporações foram gradualmente elevadas, de 20% em 1934 para 25% em 1936, e para 40% em 1939-40. Diretores de companhias alemães poderiam conceder bônus aos gerentes, mas somente se estes fossem diretamente proporcionais aos lucros e eles também autorizavam bônus correspondentes ou “contribuições sociais voluntárias” aos empregados. [23]
Entre 1934 e 1938, a renda bruta tributável dos empresários alemães aumentou cerca de 148%, e o volume fiscal total aumentou durante este período cerca de 232%. O número de contribuintes na mais alta faixa de renda – aqueles ganhando mais de 100.000 Marcos anualmente – aumentaram neste período cerca de 445%. (Em contraste, o número de contribuintes na mais baixa faixa de renda – aqueles ganhando menos de 1500 Marcos anualmente – aumentou apenas cerca de 5%.) [24]
Tributação na Alemanha Nacional Socialista era nitidamente “progressiva”, com aqueles de maior renda pagando proporcionalmente mais que aqueles de menor renda. Entre 1934 e 1938, a taxa fiscal média sobre rendimentos de maiores que 100.000 Marcos aumentou de 37,4% para 38,2%. Em 1938, alemães nas mais baixas faixas de imposto eram 49% da população e tinham 14% da renda nacional, mas pagavam apenas 4.7% de carga tributária. Aqueles na categoria de renda mais alta, que eram apenas um por cento da população, mas com 21% da renda, pagavam 45% de carga tributária. [25]
Judeus compunham cerca de um por cento do total da população da Alemanha quando Hitler chegou ao poder. Enquanto o novo governo agiu rapidamente para removê-los da vida cultural e política da nação, judeus foram permitidos continuar na vida econômica, ao menos por vários anos. De fato, muito judeus se beneficiaram das medidas de recuperação do regime e o reavivamento econômico geral. Em junho de 1933, por exemplo, Hitler aprovou um investimento de larga escala de 14,5 milhões de Marcos na firma de propriedade de judeus Hertie, uma cadeia de lojas de departamento de Berlim. Este “bail out” foi feito para prevenir a ruína dos fornecedores, financiadores, e, acima de tudo, dos 14.000 empregados da grande firma. [26]
Prof. Gordon Craig, que por anos ensinou história na Stanford University, aponta: “Em vestuário e mercado de varejo, firmas judias continuaram a operar proveitosamente até 1938, e em Berlim e Hamburgo, em particular, estabelecimentos de conhecida reputação e gosto continuaram a atrair seus antigos clientes, apesar de sua propriedade por judeus. No mundo da finança, nenhuma restrição foi colocada sobre as atividades de firmas judias na Bolsa de Berlim [mercado de ações], e até 1937 as casas bancárias de Mendelssohn, Bleichröder, Arnhold, Dreyfuss, Straus, Warburg, Aufhäuser, e Behrens ainda estavam ativas.” [27] Cinco anos após Hitler ter chegado ao poder, o papel judaico na vida empresarial era ainda significativo, e judeus ainda mantinham considerável patrimônio imobiliário, especialmente em Berlim. Isto mudou notavelmente em 1938, entretanto, e ao fim de 1939, judeus haviam sido largamente removidos da vida econômica da Alemanha.
A taxa de crime na Alemanha caiu durante os anos de Hitler, com significantes quedas nas taxas de homicídio, roubo, furto, fraude e pequeno estelionato. [28] Melhorias na saúde e no panorama dos alemães impressionou muitos estrangeiros. “Mortalidade infantil tem sido grandemente reduzida e é consideravelmente inferior à da Grã Bretanha,” escreveu Sir Arnold Wilson, um membro do parlamento britânico que visitou a Alemanha sete vezes após Hitler ter chegado ao poder. “Tuberculose e outras doenças notavelmente diminuíram. As cortes criminais nunca tiveram tão pouco para fazer e as prisões nunca tiveram tão poucos ocupantes. É um prazer observar a aptidão física da juventude alemã. Mesmo as pessoas mais pobres estão melhores vestidas que estavam antes, e suas faces alegres testemunham a melhora psicológica que tem sido forjada dentro delas.” [29]
A melhoria do bem estar psicológico-emocional dos alemães durante este período também foi notada pelo historiador social Richard Grunberger. “Pode haver pouca dúvida,” ele escreveu, “que a tomada de poder [Nacional Socialista] engendrou uma generalizada melhoria na saúde emocional; isto não foi apenas um resultado da ascensão econômica, mas da elevação do senso de identificação de muitos alemães com o propósito nacional.” [30]
Áustria experimentou uma dramática ascensão após se unir ao Reich alemão em março de 1938. Imediatamente após o Anschluss (“união”), oficiais agiram rapidamente para aliviar a aflição social e revitalizar a moribunda economia. Investimento, produção industrial, habitação, construção, gastos dos consumidores, turismo e o padrão de vida subiram rapidamente. Entre junho e dezembro 1938 apenas, a renda dos trabalhadores da Áustria subiu cerca de 9%. O sucesso do regime Nacional Socialista em banir o desemprego foi tão rápido que o historiador americano Evan Burr Bukey chamou-o de “uma das mais notáveis realizações econômicas na história moderna.” A taxa de desemprego na Áustria caiu de 21,7% em 1937 para 3,2% e, 1939. O PIB austríaco subiu de 12,8% em 1938, e um surpreendente 13,3% em 1939. [31]
Uma importante expressão de confiança nacional foi o aumento acentuado na taxa de nascimentos. Dentro de um ano após Hitler chegar ao poder, a taxa de natalidade alemã pulou para cerca 22%, elevando-se a um alto ponto em 1938. Ela se manteve mesmo alta em 1944 – o último ano completo da Segunda Guerra. [32] Na visão do historiador John Lukacs, este salto na taxa de natalidade foi uma expressão do “otimismo e confiança” dos alemães durante os anos de Hitler. “Para cada duas crianças nascidas na Alemanha em 1932, três nasceriam quatro anos mais tarde,” ele nota. “Em 1938 e 1939, a mais alta taxa de casamentos em toda a Europa foi registrada na Alemanha, superando mesmo aquelas entre os prolíficos povos da Europa oriental. A fenomenal alta da taxa de nascimentos alemães na década de 30 foi até mais acentuada do que o aumento na taxa de casamentos.” [33] “A Alemanha Nacional Socialista, sozinha entre países povoados por brancos, sucedeu em alcançar algum aumento na fertilidade,” registra o excelente historiador americano, escocês por nascimento, Gordon A. Craig, com um acentuado aumento na taxa de natalidade após Hitler chegar ao poder, e uma elevação regular nos anos seguintes. [34]
Em um longo discurso ao Reichstag no início de 1937, Hitler relembrou os compromissos que ele havia feito quando seu governo assumiu o poder. Ele também explicou os princípios sobre os quais sua política estava baseada, e olhou para trás ao que ele havia realizado em quatro anos. [35] “… Aqueles que falam sobre ‘democracias’ e ‘ditaduras’,” ele disse, “simplesmente não entendem que uma revolução foi realizada neste país, os resultados do que pode ser considerado democrático no mais alto senso do termo, se democracia tem algum significado real… A revolução Nacional Socialista não objetivou em tornar uma classe privilegiada em uma classe que não terá direitos no futuro. Seu objetivo tem sido dar direitos iguais para aqueles que não têm direitos… Nosso objetivo tem sido fazer possível para todo o povo alemão ser ativo, não somente na economia, mas também no campo político, e garantir isto por envolver as massas organizacionalmente… Durante os últimos quatro anos nós aumentamos a produção alemã em todas as áreas a um grau extraordinário. E este aumento na produção tem sido para o benefício de todos os alemães.”
Em outro discurso, dois anos mais tarde, Hitler falou brevemente sobre as realizações econômicas de seu regime: [36] “Eu superei o caos na Alemanha, restaurei a ordem, aumentei enormemente a produção em todos os campos de nossa economia nacional, por árduos esforços produzimos substitutos para numerosos materiais que nos falta, encorajamos novas invenções, desenvolvemos tráfego [N.T.: de veículos], fizemos a construção de poderosas estradas e cavamos canais, erguemos fábricas gigantes, e ao mesmo tempo empenhamo-nos para favorecer a educação e cultura de nosso povo para o desenvolvimento de nossa comunidade social. Eu logrei em encontrar trabalho útil uma vez mais para o todo de sete milhões de desempregados, o que tão tocou nossos corações, em manter o camponês alemão em seu solo apesar de todas as dificuldades, e em preservar a terra ela própria para ele, em restaurar o próspero comércio alemão, e em promover o intercâmbio comercial ao máximo.”
O historiador americano John Garraty comparou as respostas alemãs e americanas para a Grande Depressão em artigo muito discutido publicado no American Historical Review. Ele escreveu: [37] “Os dois movimentos [isto é, no EUA e na Alemanha], entretanto reagiram à Grande Depressão de formas similares, distintas daquelas de outras nações industriais. Dos dois, os Nazis foram os mais bem sucedidos em curar as doenças econômicas dos anos 30. Eles reduziram o desemprego e estimularam a produção industrial mais rápido que os americanos fizeram e, considerando seus recursos, manejaram seus problemas monetários e de comércio com mais sucesso, certamente mais imaginativamente. Isto foi em parte porque os Nazis empregaram o déficit financeiro em uma escala muito maior e em parte porque seu sistema totalitário melhor se prestava para a mobilização da sociedade, ambos por força e por persuasão. Por 1936 a depressão estava substancialmente acabada na Alemanha, e muito distante de terminar nos Estados Unidos.”
De fato, a taxa de desemprego nos Estados Unidos permaneceu alta até que o estímulo de larga escala de produção de guerra teve lugar. Mesmo tão tarde quanto em março de 1940, a taxa de desemprego nos EUA ainda estava quase 15% da força de trabalho. Foi a produção para a guerra, não os programas do “New Deal” de Roosevelt, que finalmente trouxeram todos os empregos. [38]
Prof. William Leuchtenburg, um proeminente historiador americano, melhor conhecido por seus livros sobre a vida e carreira de Franklin Roosevelt, resumiu o recorde misto do presidente em um altamente aclamado estudo. “O New Deal deixou muitos problemas não resolvidos e mesmo criou alguns perplexamente novos,” concluiu Leuchtenburg. “Ele nunca demonstrou que ele poderia alcançar prosperidade em tempos de paz. Tão tarde quanto 1941, o desemprego ainda contava seis milhões, e não até o ano de guerra de 1943 o exército de desempregados finalmente desapareceu.” [39]
O contraste entre os registros da economia alemã e a americana durante os anos 30 é tão mais impressionante quando se leva em conta que os EUA tinham uma riqueza de recursos naturais vastamente maiores, incluindo grandes reservas de petróleo, tanto quanto uma densidade populacional mais baixa, e vizinhos não hostis e bem armados.
Uma comparação interessante das abordagens americana e alemã para a Grande Depressão apareceu em 1940 em um artigo do semanário berlinense Das Reich. Intitulado “Hitler e Roosevelt: Um Sucesso Alemão, Uma Tentativa Americana,” o artigo citava o “sistema parlamentar-democrático” dos Estados Unidos como o fator chave na falha dos esforços da administração Roosevelt para restaurar a prosperidade. “Nós [alemães] começamos com uma idéia e levamos adiante medidas práticas sem levar em conta as conseqüências. América começou com muitas medidas práticas que, sem coerência interna, encobriu cada ferida com um curativo especial.” [40]
Poderia as políticas econômicas de Hitler funcionar nos Estados Unidos? Essas políticas são provavelmente mais manobráveis em países tais como Suécia, Dinamarca, e a Holanda, com uma população bem educada, auto-disciplinada e étnica-culturalmente coesiva, e um tradicionalmente forte caráter “comunitário” com um alto nível de confiança social. As políticas econômicas de Hitler são menos aplicáveis nos Estados Unidos e outras sociedades com uma população étnica-culturalmente diversa, um marcado individualismo, tradição “laissez-faire” [N.T.: total liberalismo econômico], e um espírito “comunitário” correspondentemente mais fraco. [41]
Hitler ele próprio uma vez fez uma impressionante comparação dos sistemas social-político-econômico dos Estados Unidos, União Soviética e Alemanha. Durante um discurso no final de 1941 ele disse: [42]
“Nós agora viemos a conhecer dois [social-político] extremos. Um é aquele dos estados capitalistas, que usam mentiras, fraude e embuste para negar a seus povos os direitos vitais mais básicos, e que estão inteiramente preocupados com seus próprios interesses financeiros, pelos quais eles estão prontos para sacrificar milhões de pessoas. De outro lado nós temos visto o extremo comunista [na União Soviética]: um estado que trouxe miséria indescritível para milhões e milhões, e que, seguindo sua doutrina, sacrifica a alegria de outros. Disto [conscientização], em meu ver, há para todos nós somente uma obrigação, nominalmente, de empenharmo-nos mais do que nunca em direção a nosso ideal nacional e socialista… Neste estado [alemão] o princípio prevalecente não é, como na Rússia Soviética, o princípio da tal chamada igualdade, mas ao contrário, somente o princípio de justiça.”
David Lloyd George – que tinha sido primeiro ministro britânico durante a Primeira Guerra Mundial – fez uma extensa tour pela Alemanha no final de 1936. Em um artigo publicado mais tarde em um dos principais jornais de Londres, o homem de estado britânico recontou o que ele tinha visto e experimentado. [43] “O que quer que alguém possa pensar de seus [Hitler] métodos,” escreveu Lloyd George, “e ele são certamente não aqueles de um país parlamentar, não pode haver dúvida que ele realizou uma maravilhosa transformação no espírito do povo, em sua atitude acerca de um para com o outro, e em seu panorama econômico e social.
“Ele com direito clamou em Nuremberg que em quatro anos seu movimento tinha feito uma nova Alemanha. Ela não é a Alemanha da primeira década que seguiu a guerra – quebrada, desanimada e encurvada com um senso de apreensão e impotência. Ela é agora cheia de esperança e confiança, e de um renovado senso de determinação que conduz sua própria vida sem interferência de qualquer influência do exterior de suas próprias fronteiras.”
“Há pela primeira vez desde a guerra um senso geral de segurança. As pessoas estão mais alegres. Há um grande senso de alegria geral de espírito por todo o país. É uma Alemanha mais feliz. Eu vi isso em todos os lugares, e ingleses que eu conheci durante minha viagem e que conheciam bem a Alemanha estavam muito impressionados com esta mudança.”
“Este grande povo,” o experiente estadista passou a avisar, “trabalhará melhor, sacrificará mais, e, se necessário, lutará com maior resolução porque Hitler lhes pede que o façam. Aqueles que não compreendem este fato central não podem julgar as presentes possibilidades da moderna Alemanha.”
Apesar do preconceito e ignorância ter impedido o entendimento e uma compreensão mais ampla das políticas econômicas de Hitler e seu impacto, seu sucesso na política econômica tem sido reconhecido por historiadores, incluindo estudiosos que são geralmente muito críticos do líder alemão e das políticas de seu regime.
John Lukacs, um historiador húngaro-americano cujos livros tem gerado muitos comentários e elogios, escreveu: “As realizações de Hitler, doméstica em vez de estrangeiras, durante os seis anos [de paz] de sua liderança da Alemanha foram extraordinárias… Ele trouxe prosperidade e confiança aos alemães, o tipo de prosperidade que é o resultado da confiança. Os anos 30, após 1933, foram anos dourados para a maioria dos alemães; algo que permaneceu nas memórias de uma geração inteira entre eles.” [44]
Sebastian Haffner, um influente jornalista e historiador alemão que também era um feroz crítico do Terceiro Reich e sua ideologia, comentou a vida e legado de Hitler em livro muito discutido. Apesar de sua representação do líder alemão em The Meaning of Hitler (N.T.: O Significado de Hitler) ser áspera, o autor escreve todo o mesmo: [45]
“Entre as realizações positivas de Hitler a que resplandece sobre todas outras foi seu milagre econômico.” Enquanto o resto do mundo estava ainda atolado na paralisia econômica, Hitler fez da “Alemanha uma ilha de prosperidade.” Dentro de três anos, Haffner continua, “necessidade gritante e dificuldade em massa geralmente se tornou em prosperidade modesta, mas confortável. Quase igualmente importante: desamparo e desesperança deram lugar à certeza e auto-confiança. Mesmo mais miraculoso foi o fato que a transição da depressão ao boom econômico foi realizada sem inflação, em salários e preços totalmente estáveis… É difícil de descrever adequadamente a grata admiração com que os alemães reagiram àquele milagre, que, mais particularmente, fez vastos números de trabalhadores alemães trocarem dos social-democratas e comunistas para Hitler após 1933. Esta gratificante surpresa dominou o humor das massas alemãs durante o período de 1936 a 1938…”
Joachim Fest, outro proeminente jornalista e historiador alemão, examinou a vida de Hitler em uma aclamada e compreensiva biografia. “Se Hitler tivesse sucumbido em assassinato ou um acidente no final de 1938,” ele escreveu, “poucos hesitariam de chamá-lo de um dos maiores estadistas alemães, o consumador da história alemã.” [46] “Nenhum observador objetivo da cena alemã poderia negar as consideráveis façanhas de Hitler,” notou o historiador americano John Toland. “Se Hitler tivesse morrido em 1937 no quarto aniversário de sua chegada ao poder… ele indubitavelmente teria caído como uma das maiores figuras da história da Alemanha. Por toda Europa ele tinha milhões de admiradores.” [47]
Mark Weber
Fonte: http://www.ihr.org/other/economyhitler2011.html
Tradução livre e adaptação por Viktor Weiß
Notas:
[1] J. K. Galbraith, Money (Boston: 1975), pp. 225-226.
[2] J. K. Galbraith, The Age of Uncertainty (1977), pp. 214.
[3] J. K. Galbraith em The New York Times Book Review, Abril 22, 1973. Citado em: J. Toland, Adolf Hitler (Doubleday & Co., 1976), p. 403 (nota).
[4] J. K. Galbraith, The Age of Uncertainty (1977), pp. 213-214.
[5] Hitler discurso na rádio, “Aufruf an das deutsche Volk,” Feb. 1, 1933.
[6] John A. Garraty, “The New Deal, National Socialism, and the Great Depression,” The American Historical Review, Oct. 1973 (Vol. 78, No. 4), pp. 909-910.
[7] Gordon A. Craig, Germany 1866-1945 (New York: Oxford, 1978), p. 620.
[8] Richard Grunberger, The Twelve-Year Reich: A Social History of Nazi Germany, 1933-1945 (New York: Holt, Rinehart and Winston, 1971), p. 186. Primeiro publicado na Inglaterra sobre o título, A Social History of the Third Reich.
[9] R. Grunberger, The Twelve-Year Reich (1971), p. 187; David Schoenbaum, Hitler’s Social Revolution (Norton,1980 [softcover]), p. 100.
[10] David Schoenbaum, Hitler’s Social Revolution (Norton,1980), p. 101.
[11] David Schoenbaum, Hitler’s Social Revolution (Norton,1980 [softcover]), pp. 100, 102, 104; Historiador Gordon Craig escreve: “Em adição a estes inegáveis ganhos [isto é, na qualidade de vida], trabalhadores alemães recebiam significantes benefícios suplementares do estado. O partido conduziu uma campanha sistemática e impressionantemente bem sucedida para melhorar as condições de trabalho em instalações comerciais e industriais, com vistorias periódicas projetadas não somente para ver que regulações de saúde e segurança foram aplicadas, mas para encorajar algum alívio da monotonia do trabalho diário por meios de amenidades tais como música e crescimento de plantas e prêmios especiais por realizações.” G. Craig, Germany 1866-1945 (Oxford, 1978), pp. 621-622.
[12] Entrevista com Louis Lochner, correspondente da Associated Press em Berlim. Citado em: Michael Burleigh, The Third Reich: A New History (New York: 2000), p. 247.
[13] G. Craig, Germany 1866-1945 (Oxford, 1978), p. 623; John A. Garraty, “The New Deal, National Socialism, and the Great Depression,” The American Historical Review, Oct. 1973 (Vol. 78, No. 4), pp. 917, 918.
[14] J. A. Garraty, “The New Deal, National Socialism, and the Great Depression,” The American Historical Review, Oct. 1973, pp. 917, 918.
[15] Joachim Fest, Hitler (New York: 1974), pp. 434-435.
[16] R. Grunberger, The Twelve-Year Reich (New York: 1971 [hardcover ed.]), p. 203.
[17] R. Grunberger, The Twelve-Year Reich (1971), pp. 30, 208.
[18] R. Grunberger, The Twelve-Year Reich (1971), pp. 198, 235.
[19] G. Frey (Hg.), Deutschland wie es wirklich war (Munich: 1994), pp. 38. 44.
[20] R. Grunberger, The Twelve-Year Reich (1971), p. 179.
[21] D. Schoenbaum, Hitler’s Social Revolution (1980), pp. 118, 144.
[22] D. Schoenbaum, Hitler’s Social Revolution (1980), pp. 144, 145; Franz Neumann, Behemoth: The Structure and Practice of National Socialism 1933-1944 (New York: Harper & Row, 1966 [softcover] ), pp. 326-319; R. Grunberger, The Twelve-Year Reich (1971), p. 177
[23] R. Grunberger, The Twelve-Year Reich (1971), p. 177; D. Schoenbaum, Hitler’s Social Revolution (Norton,1980), p.125.
[24] D. Schoenbaum, Hitler’s Social Revolution (1980), pp. 148, 149.
[25] D. Schoenbaum, Hitler’s Social Revolution (1980), pp. 148, 149. (Por comparação, Schoenbaum observa, a média de imposto de renda para a faixa mais alta em 1966 na República Federal da Alemanha era cerca de 44 por cento.)
[26] D. Schoenbaum, Hitler’s Social Revolution (1980), p. 134.
[27] G. Craig, Germany 1866-1945 (Oxford, 1978), p. 633.
[28] R. Grunberger, The Twelve-Year Reich (1971), pp. 26, 121; G. Frey (Hg.), Deutschland wie es wirklich war (Munich: 1994), pp. 50-51.
[29] Citado em: J. Toland, Adolf Hitler (Doubleday & Co., 1976), p. 405. Fonte citada: Cesare Santoro, Hitler Germany (Berlin: 1938).
[30] R. Grunberger, The Twelve-Year Reich (1971), p. 223.
[31] Evan Burr Bukey, Hitler’s Austria (Chapel Hill: 2000), pp. 72, 73, 74, 75, 81, 82, 124. (Bukey é um professor de história em University of Arkansas.)
[32] R. Grunberger, The Twelve-Year Reich (1971), pp. 29, 234-235.
[33] John Lukacs, The Hitler of History (New York: Alfred A. Knopf, 1997), pp. 97-98.
[34] G. Craig, Germany 1866-1945 (Oxford, 1978), pp. 629-630.
[35] Discurso de Hitler no Reichstag de Jan. 30, 1937.
[36] Discurso de Hitler no Reichstag de Abril 28, 1939.
[37] John A. Garraty, “The New Deal, National Socialism, and the Great Depression,” The American Historical Review, Oct. 1973 (Vol. 78, No. 4), p. 944. (Garraty ensinou historio na Michigan State University e na Columbia University, e serviu como presidente da Society of American Historians.)
[38] John A. Garraty, “The New Deal, National Socialism, and the Great Depression,” The American Historical Review, Oct. 1973 (Vol. 78, No. 4), p. 917, incl. n. 23. Garraty escreveu: “Certamente, desemprego zero nunca se aproximou da América até que a economia estivesse totalmente alterada para a produção de guerra… Desemprego americano nunca caiu muito abaixo de oito milhões durante o New Deal. Em 1939 cerca de 9.4 milhões estavam fora de trabalho, e à época do censo de 1940 (em março), desemprego estava em 7.8 milhões, quase 15% da força de trabalho.”
[39] William E. Leuchtenburg, Franklin Roosevelt and the New Deal (New York: Harper & Row, 1963 [softcover]), pp. 346-347.
[40] De Das Reich, May 26, 1940. Citado em John A. Garraty, “The New Deal, National Socialism, and the Great Depression,” The American Historical Review, Oct. 1973, p. 934. Fonte citada: Hans-Juergen Schröder, Deutschland und die Vereinigten Staaten (1970), pp. 118-119.
[41] Durante uma visita à Berlim nos anos 30, o ex-presidente americano Herbert Hoover se encontrou com o Ministro de Finanças de Hitler, Conde Lutz Schwerin Von Krosigk, que explicou em detalhes as políticas econômicas de seu governo. Enquanto que reconhecendo que essas medidas eram benéficas para a Alemanha, Hoover expressou a visão de que elas não eram adequadas para os Estados Unidos. Políticas de preço e salário dirigidas pelo governo, ele acreditava, seriam contrárias à noção americana de liberdade pessoal. Veja: Lutz Graf Schwerin von Krosigk, Es geschah in Deutschland (Tübingen/ Stuttgart: 1952), p. 167; O influente economista britânico John Maynard Keynes escreveu em 1936 que suas políticas “Keynesianas”, que em alguma extensão foram abraçadas pelo governo de Hitler,” “podem ser muito mais facilmente adaptadas às condições de estado totalitário” do que em um país onde “condições de livre competição e um grande grau de laissez-faire” prevalecem. Citado em: James J. Martin, Revisionist Viewpoints (1977), pp. 187-205 (Veja também: R. Skidelsky, John Maynard Keynes: The Economist as Savior 1920-1937 [New York: 1994], p. 581.); Pesquisas em anos recentes mostram que maior diversidade étnica reduz os níveis de confiança social, e a funcionabilidade de políticas de bem estar social. Veja: Robert D. Putnam, “E Pluribus Unum: Diversity and Community in the Twenty-first Century,” Scandinavian Political Studies, June 2007. Veja também: Frank Salter, Welfare, Ethnicity, and Altruism (Routledge, 2005)
[42] Discurso de Hitler em Berlim, Oct. 3, 1941.
[43] Daily Express (London), Nov. (or Sept.?) 17, 1936.
[44] John Lukacs, The Hitler of History (New York: Alfred A. Knopf, 1997), pp. 95-96
[45] S. Haffner, The Meaning of Hitler (New York: Macmillan, 1979), pp. 27-29. Primeiro publicado em 1978 sob o título Anmerkungen zu Hitler. Veja também: M. Weber, “Sebastian Haffner’s 1942 Call for Mass Murder,” The Journal of Historical Review, Fall 1983 (Vol. 4, No. 3), pp. 380-382.
[46] J. Fest, Hitler: A Biography (Harcourt, 1974), p. 9. Citado em: S. Haffner, The Meaning of Hitler (1979), p. 40.
[47] J. Toland, Adolf Hitler (Doubleday & Co., 1976), pp. 407. 409.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso portal a 02/01/2012.
Ora pois existe uma grande similaridade ou mesmo copia do modelo economico nazista na atual economia brasileira. Tal modelo (incentivo ao consumo, emprestimos, reinvestimento na economia interna) foi copiado pelo governo do PT (Lula).
Na minha opniao pessoal o modelo economico e politico atual brasileiro é senao uma cópia do modelo nazista, a qual tenho como UNICO modelo justo e realmente popular.
Continue a postar toda essa informação! A cada topico deste é mais um florescimento da consciencia viva e ativa!
PARABENS!
Este modelo citado jamais foi exclusivo dos nazistas………..mas vejo por outro lado o governo brasileiro atual mantém o poder graças ao fornecimento de bolsas pobreza, alimentação, habitação, etc,etc,etc, que mantém a grande massa manipulada hipnotizada e alienada, enquanto problemas graves, como educação, saúde, habitação são esquecidos, e longe do alcanse da grande massa, já na alemanha nazista graças a uma propaganda de peso os grandes problemas do pais foram esquecidos bem como suas causas e efeitos em nome de um pretenso combate ao inimigo, que de maneira conveniente e astuta eram as minorias, desta forma correlata menteve as massas hipnotizadas e alienadas………as semelhanças param ai, o governo lula jamais precisou prender e manter longe aqueles que fizeram oposição ao seu governo, e jamais tiveram pretensões territoriais e raciais com o nazismo……………………. um é de esquerda o outro é de direita, um é democrático e o outro ditatorial………………abraços
Ricardo,
Uma análise despreconceituosa de uma etnia.
A minoria a que voce refere não era um pretenso inimigo, mas a causa real das catastrofes socio-economicas ocidentais. Essa minoria étnica, que sabemos o nome dela ser a Judia, é por cultura própria supra-nacional – ela se ve eleita por deus e permitida a cometer ações que interessam a seu grupo. Pelas mesmas razões sócio-religiosa-econômicamente auto-centradas essa etnia acaba sendo racista e supremacista.
A existência dessa etnia com essa sua cultura “escolhida” tem permitido a hospedagem de supra-gangsters, os fora-da-lei-comum. São pessoas que cumprem a lei comum, mas que ditam suas próprias leis grandes. São os donos do poder econômico, do bancário ao finaceiro, ao armador aos midiáticos, que não atropelam gente no farol mas matam milhões através de seus marionetes políticos, que foram selecionados e postos lá para seu serviço.
O judeu comum pode ser gente boa como pode ser boa toda a gente comum. O judeu comum pode falar também grosserias e inverdades históricas como qualquer desinformado comum. Mas inconscientemente a cultura hermética judia acaba permitindo hospedar nos flancos de sua elite uma poderosa camada de gente sem responsabilidades legais ou sociais. Por sua vez esses gangsters protegem e abrem oportunidades na vida para essa base de sua etnia, que por sua vez reinforça sua identificação e suas qualidades “superiores” de grupo. Essa gente judia comum fica cega a ação de sua elite e segue como ovelhas, ou lobos em alguns casos já que é permitido ou até mesmo demandadado pelas suas escrituras “sagradas” açõe para “protegerem-se”. E daí o ciclo segue ao longo dos séculos. Enfim, essa etnia é uma nação em sí com suas próprias regras e lealdade, que vivem em diáspora dentro de outras nações. Porem duas nações não cabem numa só, não dá para ter duas lealdades com o mesmo peso e acaba que a nação judia tem duas lealdades ordenadas, primeiramente ao Talmud e o que sua elite dita dele e segundamente a legislação da nação onde vivem. A nação judia vive em outra nação, organizando-a e ordenado-a conforme os seus interesses, até o dia que os locais, os goins locais, se rebelam dessa ditadura social e demandam que os eleitos se vão. A nação judia migra para outras nações e junto com os judeus locais atacam a nação que os expulsou.
Enfim, essa etnia precisa de um espaço geográfico próprio, não podem continuar vivendo dentro de outras nações nessa dicotomia social. E era isso o que Hitler queria resolver, o que ele chamava de Solução Final. A Solução Final jamais foi exterminar, mas sim re-alocar os judeus em suas próprias terras, o que talvez Israel venha a resolver senão continuarem com sua ação imperialista.
Sr. Vetri, pelo fato da minoria serem os judeus em nada exclui o que escrevi, alias o que vc. escreveu só serviu para abonar que havia sido dito, em nenhum momento falei em exterminio ou coisa e tal, mania de perseguição………….quanto ao que vc. escreveu em nada muda a cartiha repetida a exaustão como papagaiose/ou disco riscado, repetida mas jamais provada com uma deturpação intencional de fatos e momentos históricos…………….abraços
Sr. Vetri, em muitos espaços aqui, vemos que devemos diferenciar os judeus dos sionistas/talmudistas, algo que não concordo e no meu ponto de vista só deu uma roupagem nova e politicamente correta ao ódio aos judeus, mas vamos lá, a politica de realocação colocou todos no mesmo patamar, e milhões foram confinados em campos de trabalhos, que no mínimo não tinham o mínimas condições de saúde e alimentação levando a morte, crianças velhos, mulheres e adutos, e o senhor ainda acha isto normal e correto::??? nãolhe parece cruel separar famílias, retira-las de suas casas e nações para servirem como escravos, sujeitos a tifo e a precaria alimentação????…………sr vetri para mim isto tem outro nome e o sr. bem sabe do que me refiro………abraços
Sr Ricardo,
Naquele periodo muita gente sofreu, realmente, a começar e em uma extensão muito mais larga, os próprios alemães. Ao final da primeira guerra os alemães estava numa catastrofe econômica.
Como consequencia da segunda guerra uma minoria muito pequena,a judia, sofreu consequencias de guerra como todo mundo sofreu naquela época, inclusive os alemães.
Mas judeus não foram determinados a serem exterminados e nem sofreram mais do que os alemães, dos quais morreram queimados vivos com as bombas Napalm criadas pelo capital judeu nos EUA e GB. Alias os judeus foram marcados para serem deportados para sua própria terra,e o projeto só não foi em frente porque a guerra deflagrada pela judéia mundial impossibilitou. Trabalhar? Bem os judeus tinham que trabalhar nos campos de concentração (ou de translado como eram chamados) para ajudar no sustento, não estavam lá de férias e a guerra não permitia maiores comodidades.
Quanto as mortes dos “eleitos” ela houve em grande parte decorrido do Tifo e as deprivações do final da guerra,e até hoje se prova que só um número mínimo de pessoas foram executadas por criminalidade em campos de concentração, entre eles eventualmente alguns judeus.
Quanto a alguma orientação política, eu não tenho alguma e portanto o resto do seu comentário não me faz necessário comentar.
Obrigado e abraços
Bom sr. Vetri, o sr. que mora em Londres deve saber muito bem dos efeitos causados pelos bombardeiros alemães nesta cidade e nas demais cidades do reino unido e em todo o continente europeu, imaginar que os alemães não receberiam um troco por aquilo que plantaram e começaram, é simplesmente infantil, quem não quer se queimar que não brinque com fogo, muitos cientistas judeus que foram simplesmente marginalizados, hostilizados e rechassados pela alemanha desenvolveram armamentos para os aliados o que de certa forma serviu como castigo para toda alemanha pelo tratamento dispensado a população judaica alemã, agora imaginar que aquela pseudo declaração de guerra , esta economica e não militar, que tanto é apregoada serve para infrigir todo o mal que os alemães infringiram aos judeus é no minimo hipocresia ou piada de muito mal gosto, imagine o sr. que aquele judeu que estava no interior da ucrania, vivendo humildemente foi colocado enfileirado e fuzilado pelo simples motivo que uma pretensa organização declarou bloqueio aos bens alemães me mata de rir, e por ultimo quando a soluçao final foi estabelecida o mundo ja estava em guerra e portanto de conhecimento de todos que seria impossivel transportar todos os judeus europeus para palestina e/ou madagascar então por que nao mante-los em seus lugares ate que isto fosse possivel??? por que confina-los, separa-los e humilha-los nos campos de concentração??? não é obrigação alema, inclusive segundo tratados internacionais manter os prisioneiros sob boa condição de saúde e alimentação??? o que o sr. tem a dizer sobre a atuação alemã no leste europeu em relação aos judeus???? me parece que não estavam muito interessados em fazer nenhuma separação ou envio a qualquer lugar, me parece que não é muito condizente com seu ponto de vista……….
Quanto chutzpah desse sr. Ricardo, que vem aqui encher a seção de comentários com mentiras e cinismo, o mascatezinho que lucra revendendo produtos manufaturados por semi-escravos chineses tem a cara de pau de repetir aqui lorotas sobre “trabalho escravo” em campos de concentração, mentira já desmascarada inúmeras vezes no fórum, vejam, os internos dos campos eram REMUNERADOS por seus trabalhos: http://wintersonnenwende.com/scriptorium/english/archives/articles/ccmoney.html .
Que escravos?!?! Confiram aqui aos 6:26 minutos, “$obrevivente” admite com todas as palavras que os internos eram PAGOS: http://www.youtube.com/watch?v=xm8UmMuRSSw&feature=youtu.be&skipcontrinter=1
Escravos são os chineses que o sr. Ricardo explora para lucrar com a venda de suas bugigangas trazidas do outro lado do mundo, ao mesmo tempo em que solapa a indústria nacional…
Mas o cinismo desse indivíduo não para por aí, vomitando estorinhas sobre “judeus que viviam humildemente no interior da Ucrânia”… Quem o sr. acha que engana? Vejam só os tais judeus, “humildes”, “inocentes”, “bodes expiatórios”, “pobres coitados”, RESPONSÁVEIS POR DELIBERADAMENTE ASSASSINAR POR FOME MAIS DE 7 MILHÕES DE UCRÂNIANOS: http://www.rense.com/general86/crdet.htm .
Mas é claro, é melhor não falar muito sobre esse assunto para não ser acusado de “anti-semitismo”: http://www.jta.org/news/article/2009/06/15/1005888/jewish-group-objects-to-holodomor-lawsuit . O bom é falar que essa gangue de assassinos eram “judeus que viviam humildemente no interior da Ucrânia” e mudar o assunto para os cabalísticos 6 milhões do holocau$to que nunca aconteceu…
A exposição do sr. Dino Vettri foi muito elucidativa como poucas vezes já li sobre tal assunto.
Trata do mecanismo cultural judaico que interpola os judeus que intencionalmente e conscientemente desencadeiam e perpetuam a ação parasitária com os judeus que a fazem de modo mais ou menos inconsciente.
Eis a importância da questão judaica vier a luz novamente, é fundamental para os tempos que nos aguardam!
O tão decantado bombardeio a Londres não foi mais do que uma resposta da Alemanha ao bombardeio de Heidelberg. Ao contrário de Conventry (que tinha uma fábrica de armamentos), uma cidade sem nenhum objetivo estratégico. Fora estas nenhuma outra cidade britânica foi atacada pelas bombas.
A Alemanha desde o início ofereceu generosas propostas de paz à Inglaterra. Permitindo, por exemplo, que a mesma retirasse as suas tropas em Dunquerque (batalha onde a Inglaterra sofreu uma derrota retumbante. Se Hitler aniquilasse os soldados britânicos, os ingleses levariam no mínimo dez anos para compor outro exército capaz de fazer frente aos alemães. Depois desta quem queria mesmo o conflito? ). Churchill, como sempre obstinado em seguir as ordens de seus mestres sionistas, não só se manteve irredutível em continuar a Guerra como também continuou com ilegalidades de todo o tipo. O ápice foram os bomberdeios de Hamburgo e Dresden, cujos os próprios aliados os reconhecem hoje como bestiais e inúteis.
De resto a velha choradeira de sempre. Um judeu que estava no interior da (coloque o país desejado aqui), vivendo humildemente, é animalescamente despojado por um (palavrão e povo odiado pelos judeus aqui) que o faz trabalhar e viver como o restante da humanidade. Oy vey! Os talmúdicos só se esquecem de dizer que isto ocorreu mais de uma centena de vezes ao longo da História (começando com os egípcios), assim como o verdadeiro PORQUÊ,/b> disto vira e mexe ocorrer.
Visão superficial. A massa não está hipnotizada por causa de bolsas famílias e outros, está hipnotizada por que assim a mídia o faz, e com maestria. Esta comparação demonstra ainda mais superficialidade quando sugere que o povo alemão durante o governo do Hitler estavam hipnotizados porque o governo “inventou” um inimigo. Primeiro, o inimigo não foi inventado, grande parte dos judeus que imigraram para alemanha o fizeram para se aproveitar do baixo valor do marco alemão e, portanto, atuarem como especuladores o que os colocaram em posição antagônica ao povo alemão. Segundo, achar que uma nação inteira estava hipnotizada por causa dos judeus, é dar importância demais a esta minoria, não?
Eu fico impressionado aqui com duas coisas. Primeiro, como os talmudistas aqui presentes insistem jamais em fazerem uma autocrítica (…vemos que devemos diferenciar os judeus dos sionistas/talmudistas, algo que não concordo e no meu ponto de vista só deu uma roupagem nova e politicamente correta ao ódio aos judeus. Ou seja, como sempre se colocando acima das críticas. Qualquer questionamento agora é “ódio”.). Segundo, a insistência demencial no mito da invenção do “inimigo” por Hitler. Mesmo quando há fatos explícitos de que vários povos tiveram antipatia aos judeus ao longo dos séculos e os expulsaram de seus territórios. Como sempre, porém, os gentios…
E quem dera se o modelo economico e politico atual brasileiro fosse uma cópia exata do modelo nacional-socialista! O modelo alemão teve como base o atrelamento da economia ao trabalho de seu povo e a cooperação entre as classes. Já o nosso modelo é, nada mais nada menos, uma repetição do decantado populismo. Populismo este que oferece mundos e fundos aos humildes para depois os escravizarem ainda mais ao Estado (este dominado pelos banqueirismo apátrida), seja pelos juros impagáveis dos empréstimos e financiamentos ou diversas variações dos bolsa-miséria.
E a mídia sempre a nos dizer que estamos no melhor dos mundos possíveis. Há, porém, aqueles que enxergam mais.
Algumas considerações sobre o que foi apresentado aqui:
Roosevelt chegou ao poder em 1933 e ficou até 1945, o praticamente durante mesmo período que Hitler dirigiu o Reich. Isso foi muito conveniente para a judiaria, uma vez que os EUA foi o cavalo de guerra do sionismo. Roosevelt tinha entre seu conselho privado, um dos mais importantes (e estratégicamente quase desconhecido) judeus, Bernard Mannes Baruch. É irritante ver pessoas poderosas como Baruch e seu sucessor Henri Kissinger estarem anos luzes de distância do conhecimento dos anti-nazismo.
Roosevelt prometeu política anti-guerra, foi o fator decisivo de sua propaganda eleitoral, mas, contudo, enviou americanos para defender os judeus do nazismo, que acima de tudo, quer dizer, defender os judeus da exposição que o nazismo fazia do perigo que contém a questão judaica em seu profundo e amplo conteúdo.
A economia americana, sob a tutela sionista, cresceu somente sob o contexto da guerra, o que não foi apenas oportunismo, mas pior ainda, foi uma relativa ação premeditada, como a foi também à que os Rothschild fizeram na Guerra da Sesseção, armando e esgotando as duas facções americanas, e iniciando a escravidão dos EUA ao judaísmo.
O progresso alemão foi contundentemente menor que o dos EUA referente ao lucro da industria de guerra.
Por fim se o exemplo alemão fosse seguido pelo resto do mundo, não os judeus, mas o judaísmo parasitário estaria restrito a meros rabinos conspiradores em seus muquifos, e não como hoje, onde estes rabinos ditam como ocorrem as coisas, mas não em muquifos, e sim no conforto de onde devem estar a rir do resto do mundo.
É na massa podre, ou seja a maior parte da população, a atual civilização, que os vermes mais prosperam e se deleitam, é onde o sistema que favorece a injustiça opera, e a massa podre, a população, torpemente, as vezes, balbucia alguma injustiça, ao mesmo tempo que repidamente esquece-a, para aguardar anciosamente um feriado ou o carnaval!
Parabens pelos comentarios;sempre acompanho os blogs de toedter e do inacreditavel.com.br
Não era só este, Sr. Tannhauser. O Presidente Franklin Roosevelt tinha exatos 74 talmudistas a ocupar postos-chave em seu gabinete (muitos dos quais vieram mais tarde se revelar espiões soviéticos, como Alger Hiss e Harry Dexter White [Weiss]), sendo os mais conhecidos Bernard Mannes Baruch, Felix Frankfurter, Henry Morgenthau Jr., Louis Brandeis, Samuel Untermyer, James Warburg, Theodore Kaufman (mentor do infame plano que leva o seu nome) e o Rabbi Stephen Wise. No mesmo diapasão estavam a Inglaterra (Chaim Weizmann), a França (Léon Blum) e a União Soviética (Joseph Stalin e praticamente todo o gabinete soviético)
Este fato destrói de vez o mito de que os judeus eram uma “minoria perseguida e sem nenhuma representatividade na política internacional”. Ou seja, os eternos “pobres coitados” a sofrerem nas mãos dos “demoníacos gentios”. Isto sem contar todo o sistema financeiro dos plutocratas, cujos donos e suas mutretas já foram expostos aqui à exaustão.
Ademais, Roosevelt nunca enviou americanos para “defender os judeus do nazismo”. A tropas norte-americanas só adentraram a Europa quando o palco já estava bem decidido em favor dos aliados. Antes e durante a Guerra várias negociações foram feitas entre as lideranças nacionais-socialistas e sionistas, sendo as últimas sempre irredutíveis quanto ao destino dos judeus ser Israhell.
“acompanho os blogs de toedter e do inacreditavel.com.br” (02)
Quando vamos começar a sair da net? *
* Quando você sair às ruas, pode nos avisar que ajudaremos na divulgação. A Redação.
As 10 estratégias de manipulação
http://noticias.r7.com/blogs/duilio/2011/12/20/as-10-estrategias-de-manipulacao/
Viktor Weiß, parabens pela tradução.
Viktor Weiß e Moderador, faltou colocar o nome do autor Mark Weber
“(…)estados capitalistas, que usam mentiras, fraude e embuste para negar a seus povos os direitos vitais mais básicos, e que estão inteiramente preocupados com seus próprios interesses financeiros, pelos quais eles estão prontos para sacrificar milhões de pessoas.” – Adolf Hitler.
Quanta lucidez! Isto na primeira metade do século XX. E ainda hoje há pessoas que acreditam no regime capitalista…
Comentários muito coerentes com a realidade, parabéns aos camaradas e a Redação pelo maravilhoso artigo! Lamentável que ainda há alguns sionistas/talmudistas que se negam a enxergar a realidade, e pior, fogem dela da mesma forma que um coelho foge da águia.
Apenas penso, como aplicar um sistema econômico Nacional Socialista no Brasil onde existe uma população muito diversificada étnicamente?
”Poderia as políticas econômicas de Hitler funcionar nos Estados Unidos? Essas políticas são provavelmente mais manobráveis em países tais como Suécia, Dinamarca, e a Holanda, com uma população bem educada, auto-disciplinada e étnica-culturalmente coesiva, e um tradicionalmente forte caráter “comunitário” com um alto nível de confiança social. As políticas econômicas de Hitler são menos aplicáveis nos Estados Unidos e outras sociedades com uma população étnica-culturalmente diversa, um marcado individualismo, tradição “laissez-faire” [N.T.: total liberalismo econômico], e um espírito “comunitário” correspondentemente mais fraco. [41]”
Crio ou Crios (do grego Krios, “Carneiro”) era um dos titãs, filhos de Urano e Gaia, também chamado Megamedes (“Grande Senhor”, em grego). Está relacionado ao sul e à constelação de Áries, na qual a ascensão do Sol no início da primavera, vindo do sul para o norte, marcava o início do ano grego……….bastante curioso *
* Mais curioso ainda é observar como nosso assíduo participante judeu apenas se dá ao trabalho de fazer observações e ataques ad hominem. A Redação.
? Não entendi sua colocação camarada, e realmente pesquisou sobre mitologia grega. Gosto bastante dela, dos mitos e lendas. Escolhi esse nome por ter haver com meu signo, e por se tratar de um lendário titã. Aliás, não sou judeu, e nem descendo dos mesmos , sou católico não praticante, e descendo de eslavos/magiares e brasileiros mestiços. Desculpe se minha pergunta sobre como aplicar a economia NS no Brasil tenha parecido um ”embuste”, não foi essa a intenção, mas sim de que algum camarada esclarecido me tirasse essa dúvida pertinente.
Enquanto as minhas observações ”ataques ad hominem”, eu ao ler os comentários, pensei em refutar comentários como o fantasioso bombardeio massivo alemão á Londres, mas os camaradas já o fizeram, por isso eu elogiei a lucides da maioria dos comentários.
Espero ter ajudado em algo. Um forte abraço camarada!
sugiro ao senhor que pesquise do tratamento dado pelos nazistas aos ESLAVOS e o que pensam os nacionais socialistas de hoje sobre os MESTIÇOS……………….abraços
Pois é camarada, por eu ter pesquisado muitas vezes é que eu mantenho minha posição atual, aliás, sempre pesquisei, mas nunca vi nenhum ”Thor” nas linhas alemãs, mas quando mencionar o ”nazismo” lembre-se que suas linhas eram compostas por:
Alemães (obvio).
Italianos.
Japoneses, mesmo sem serem altaicos.
MESTIÇOS, Indo-europeus da Península Européia, incluindo ESLAVOS (vide o GENERAL croata Ante Pavelic, existe uma foto dele cumprimentando Hitler)
Indo-europeus do resto do mundo (Índia, Américas, etc.)
Negros e asiáticos no geral. Especialmente chineses.
Semitas não-judeus (ex: árabes)
Judeus de ”sangue” (homens cujos pais ou avos judeus se converteram aos cristianismo – Vide o livro ”Os soldados judeus de Hitler”, escrito pelo historiador norte-americano Bryan Mark Rigg)
http://revisionismoja.blogspot.com/2010/08/verdade-oculta-sobre-o-nazismoprt02.html
http://verdade1945.blogspot.com/2009/03/os-soldados-judeus-de-hitler.html
Peço desculpas, mas acho que confundi o comentário da Redação com o do Ricardo, me desculpem pelo engano. Então minha resposta ao comentário do Ricardo perde o sentido, pois a redação estava falando dele, e não de mim. Desculpe-me por minha falta de atenção. Um forte abraço á todos!
Camardas
Hitler foi o principio motor para revolução NACIONAL-SOCIAISTA alemã, atuou em quase todos o campos da Alemanha pos 33 do social, cultural ao militar, grande homen que so aparece a cada mil anos, a Alemanha naquele tempo aurio era Hitler, so um completo idiota não consegui compreender o que aquele homen fez para aquele estado, infelizmente o mundo esta repleto de idiotas alienados aparelhados com a tal religião do pc.
Mais chegara o dia que o povo ira acordar desse pesadelo veram as obras de HITLER e separaram joio do trigo esse sera o fim do reinado da judeia e o acorda de uma nova era, mais so acontecera com muita luta, sangue, suor e sacrificios.
Deutschland Erwache!!!
Brasil acina e tudo!!!!
“(…) o inimigo não foi inventado, grande parte dos judeus que imigraram para alemanha o fizeram para se aproveitar do baixo valor do marco alemão e, portanto, atuarem como especuladores o que os colocaram em posição antagônica ao povo alemão.”
Em off, o Sr. Franciso pediu para que eu provasse o que escrevi acima. Bem, o farei na parte que acho que estava se referindo. Após a primeira guerra mundial a Alemanha entrou em grave crise econômica, com hiper-inflação, desemprego e baixo consumo. Antes de Hitler assumir o poder os judeus tinham comprado praticamente metade da Alemanha. Ora, como apenas um grupo conseguiu dinheiro para realizar toda esta movimentação econômica em uma economia estagnada? Reposta: capital externo.
Mais alguma coisa sr. Franciso? Não se acanhe, ninguém irá censurar uma pergunta, desde que feita com educação e respeito.
Exato. Mas lembre-se, sr. Francisco, atenha-se à pergunta. Qualquer comentário agressivo enviado junto à pergunta, como o sr. costuma fazer, será previamente deletado. A Redação.
Mas continuo não entendendo. E as provas * de tais afirmações?
* Interessante alguém que não se dá ao menor trabalho para provar suas alegações sobre a veracidade do suposto holocausto judeu, perguntar por provas… A Redação.
Estão no final dos comentários
O fato é que a economia da Alemanha alavancou não apenas em relação ao emprego, mas em relação a tudo, tal como provam os indicadores econômicos e sociais da época. O Francisco como sempre querendo minimizar as realizações nacionais socialistas. As idéias econômicas dos nazistas inclusive influenciaram Keynes, o maior economista do século XX. Acredito que o Nacional Socialismo ressurgirá com força total ainda nesse século! Quero ver o que a judiaria vai fazer quando isso acontecer!
O que faremos caso esta catastrofe volte a ocorrer??? faremos o que sempre fizemos, …*
* Desde quando o “ricardo” responde pelo povo judeu? A Redação.
Você não fez nada, ricardo. Digo, o judeu comum não fez nada, quem fez foi uma elite com um bocado de dinheiro como poder de fogo.
Essa “elite com um bocado de dinheiro” é opinião sua ou factível de comprovação?
Quem sabe eu não possa rever meus conceitos?
Então comece a rever os seus conceitos, pois não é o pequeno trabalhador com um cartaz nas mãos que muda coisa alguma, é o dinheiro e influência que mudam. Isto não é opinião, é constatação. Quem determinou os rumos da primeira e segunda guerra foi a elite dona do poder econômico. Se isto não é verdade, então diga, o que o pequeno judeu fez para vencer a guerra?
não respondo, mas como membro e como qualquer um deste blog, posso dar minha opinião …………..
Ou seja, tentar nos calar (o que, aliás, alguns safados já tentaram fazer por aqui). Pois nos roubar, oprimir, degenerar e empestear a Humanidade vocês talmudistas já o fazem. E muito!
O gado já está acordando e a hora de vocês irá chegar. E nós gentios somos a maioria.
Capital externo ou pura locupletação sr. Humberto, prove que metade da Alemanha foi comprada??? discursinho original não acha???………..vou te contar o que aconteceu e veja se entende…………havia uma forte crise economica é verdade e um fato, o comunismo começa a aparecer e assusstar na europa, inclusive na alemanha, o que a classe dominante alema fez, os pirshe, os krupp,etc,etc,etc, incentivaram um partido contrário aos comunistas cujo inimigo era uma minoria e que por isto desviaria a atenção da grande massa deles mesmos, que apesar da população estar na m…., continuavam numa boa e mantendo o poder assim a classe dominante de grandes empresarios, banqueiros, etc apiaram o nazismo sem perder seu status quo, porém velhos dogmas e práticas discriminatórias foram trazidas em voga de maneia comoda sempre que se quer atacar aos judeus e o senhor não foge a regra apenas a repete…………….
Locupletação?! Sr. ricardo? Em um país que imprimia dinheiro noite e dia? Disse e repito: prosperar, só com capital externo. As provas estão nos comentários abaixo neste mesmo post. Diga para o seu amigo que está lhe assoprando as respostas, que estas que ele falou para você colocar, não tem nada a ver com o período e nem com o assunto que eu estava abordando.
O insitência destes dois piolhos do talmerd (em especial Francisco, vulgo Dr. Alceu Scheißberg) em tumultuar é realmente irritante.
Nem é preciso se prender a este detalhe, Humberto. Desde o final da Primeira Guerra Mundial o judaísmo internacional já sabotava a Alemanha, uma vez que esta se negou a roubar a Palestina de seus verdadeiros donos.
Tudo começou com a Declaração Balfour, documento assinado entre o “Governo Inglês” e os representantes do Sionismo, fato que mudou os destinos da Guerra em favor dos aliados:
http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/balfour.html
A partir daí uma série de atos de sabotagem e subversão solopavam o esforço de guerra alemão. O que ia desde as greves nas fábricas de armamentos e anti-“militarismo” até levantes comunistas (todos, curiosamente, liderados por judeus do porte de Rosa Luxemburgo, Karl Liebknecht, Clara Zetkin, entre outros…):
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rosa_Luxemburgo
Tudo isto, óbvio, devido ao fato da Alemanha SE RECUSAR A TRAIR o Império Otomano. Na época parte do Eixo.
Com a entrada dos Estados Unidos na Guerra ao lado dos aliados (outra manobra talmudista, assim como a Revolução Russa) e a derrota da Tríplice Aliança, houve a imposição do hediondo tratado de Versalhes. Assinado pelos aliados e políticos alheios à vontade dos povos vencidos este não prejudicou só a Alemanha, mas também a Áustria (dividida em vários estados menores) e o Império Otomano (reduzido à atual Turquia, ficando a Palestina sob mandato “inglês”):
http://lahistoriadelosvencidos.blogspot.com/2007/09/capitulo-i-versalles.html
O caso alemão, porém, foi o mais dramático. Com a deposição do Kaiser, inaugura-se a República de Weimar. Corrupta e entreguista até a alma (também, curiosamente, composta 95% por talmudistas. Sendo o mais eminente de todos Walther Rathenau). Neste o país não foi somente vendido, mas vilipendiado de todas as formas pelo capital usurário através de pesadíssimas indenizações, do desmantelamento industrial, do roubo de vários territórios (sendo estes ricos em recursos naturais e energéticos) e da redução ad nulum do efetivo militar. O que levou, de imediato, cerca de 35% dos alemães à miséria.
Soma-se ao quadro da miséria material a miséria moral. Tendo farta “mão de obra” à disposição, a judiaria internacional transforma a Alemanha e a Áustria em verdadeiros antros de degeneração espiritual. Centros de “novas tendências de comportamento liberal e progressista” (eufemismo para apodrecimento físico, mental e espiritual), como mais tarde viria a ser Hollywood:
http://blockyourid.com/~gbpprorg/judicial-inc/nuremberg_laws.htm
Cenas comuns da República de Weimar durante os anos 20:
http://blockyourid.com/~gbpprorg/judicial-inc/nuremberg_laws_photo.htm
Estes e outros desmandos só iraim ter fim após a Ascensão de Hitler ao poder, com a devida punição e/ou exílio dos elementos degeneradores.
E ai, Francisco? Vai reponder ou vai fugir com rabo entre as pernas como você sempre faz?
Pelo jeito…
Tem razão Lohengrin, nem seria necessário se apegar a estes detalhes, até porque são fatos que todos sabem, a solicitação de provas do Sr. Francisco foi, como sempre, mal intencionadas. Mas como não gosto de deixar passar em branco, agora é uma questão de honra.
“Foram os Judeus com suas afiliações internacionais e seu jeito hereditário para finanças que foram mais capacitados para abocanhar tais oportunidades. E eles o fizeram com tamanha efetividade que mesmo em Novembro de 1938, depois de cinco anos de perseguição e legislação anti-semita, de acordo com o corresponde da Times em Berlin, eles ainda eram donos de um terço das propriedades no Reich. A maior parte destas propriedades foi parar em suas mãos durante a inflação. Mas para aqueles que perderam todas suas confusas transferências parecia uma tremenda injustiça.Após o prolongado sofrimento eles agora foram privados de seus últimos pertences. Eles os viram passar pelas mãos de estranhos, dos quais maioria não dividiram os sacrifícios e se importavam poucos ou nada com seus padrões nacionais e tradições. Os Judeus conseguiram uma maravilhosa ascensão nas políticas, negócios, e nas profissões que exerciam (apesar de constituírem menos de 1% da população). Os bancos, incluindo o Reichsbank e os grandes bancos privados eram praticamente todos controlados por eles. E assim acontecia também com as editoras comerciais, com o cinema, com os teatros e com grande parte da mídia, que normalmente forma a opinião pública em países civilizados. A maior combinação de Jornais de circulação diária no país, que era de quatro milhões de cópias, pertencia a um monopólio Judeu. Todo ano ficava mais difícil para uma pessoa normal ganhar ou manter-se com firmeza em qualquer posição de privilégio. Neste período não eram os “Arianos” que exerciam a descriminação racial. Esta era uma descriminação que ocorria sem violência. Era exercida por uma minoria contra a maioria. Não havia perseguição, apenas eliminação. Era um contraste entre a riqueza gozada e suntuosamente mostrada por estrangeiros de gostos cosmopolitas, e a pobreza e miséria dos Alemães nativos, que fizera o anti-semitismo tão horrendo e forte na nova Europa. Pedintes montados em cavalos raramente são populares, pelo menos não com aqueles que eles acabaram de derrubar do selim.”
Sir Arthur Bryant, historiador Britânico (Unfinished Victory, 1940 Pág2 136-144)
“Judeus nunca compuseram uma grande porcentagem da população total da Alemanha, eles nunca sequer excederam 1% da população entre 1871 e 1933.(…) Judeus eram ‘ super-representados ’ nos negócios, comércio e nos serviços públicos e privados. Isso eram visível especialmente nos bancos privados de Berlin, que em 1923 tinha 150 bancos privados Judeus e apenas 11 não-Judeus. (…)Eles controlavam 41% dos negócios de ferro e 57% dos negócios de outros metais. (…) Os Judeus eram muito ativos na bolsa de valores, particularmente em Berlin, onde em 1928 eles compunham 80% dos maiores membros das trocas de ações. Em 1933, quando os Nazistas começaram a eliminar os Judeus de posições de destaque, 85% dos corretores na Bolsa de Berlin foram demitidos por causa de sua ‘raça’. (…) Em 1929 era estimado que a renda per capita dos Judeus em Berlin era duas vezes maior que a dos outros residentes.”
Sarah Gordon (Hitler, Germans and the “Jewish Question” págs 5,11-12,15)
“Ullstein’s era um tipo de super-truste, a maior organização do seu tipo na Europa e provavelmente no mundo. Eles publicavam quatro Jornais diários em Berlin apenas, entre estes o venerado Vossiche Zeitung fundado no Século XVIII, e o B.Z. am Mittag, um Jornal noturno. Além destes, Ullstein’s publicava mais de uma dúzia de jornais semanais e mensais, operavam seu próprio serviço de notícias, sua própria agência de viagens,etc. Eram também um dos publicadores de livros de liderança no país. A firma era propriedade dos irmãos Ullstein, que eram cinco, com os irmãos Rothschild, e como eles também… eram Judeus.”
(The God that Failed (1950) Editora RHS Crossman, Pág 31)
Não conhecia essa família e o domínio dela sobre a imprensa alemã. Pesquisando um pouco aqui achei um negócio curioso: Eles mandaram construir, em frente ao prédio do conglomerado de mídia deles, uma estátua de coruja (Ullstein Owl):
http://cache3.asset-cache.net/gc/546319039-bronze-sculpture-of-the-ullstein-owl-in-gettyimages.jpg?v=1&c=IWSAsset&k=2&d=X7WJLa88Cweo9HktRLaNXuYfjHn5fVdkzcsl0aDr4epPnsq9yPeHH9SWocjhKkbgYjMjLYi3VWqVULq90R1PYA%3D%3D
Será que podemos fazer um paralelo entre essa coruja e a da nota de dólar?:
https://terrifictop10.files.wordpress.com/2013/11/owl-dollar-bill.jpg
E também entre aquela coruja de pedra do ritual do ‘Cremation of Care?:
http://wideshut.co.uk/wp-content/uploads/2012/01/cremation_of_care.jpg
Ou isso seria muita ‘teoria da conspiração?
“ Nas partes importantes da administração da Prússia, um número grande de posições estratégicas estava nas mãos de Hebreus. Uma conversa pelo telefone entre três Judeus em escritórios Ministeriais poderia resultar na suspensão de qualquer jornal no estado. Os Judeus vieram para a Alemanha para conseguir nas políticas e na administração, o mesmo controle significativo que eles haviam anteriormente conseguido nos negócios, nas trocas, nos bancos, na mídia, nas artes, nas ciências e vida intelectual e cultural do país. E assim a impressão que a Alemanha, um país com seus próprios objetivos, havia caído na mão de estrangeiros foi reforçada.”
Edgar Mowrer, correspondente do Chicago Daily News em Berlin, de um texto anti-Germânico chamado ‘ Germany Puts the Clock Back ‘ (publicado como um ‘’Penguin Special” e impresso cinco vezes entre Dezembro de 1937 e Abril de 1938).
“Por exemplo, apenas em Berlin, cerca de 75% dos advogados e quase a mesma quantidade dos médicos eram Judeus.”
(Edwin Black*, The Transfer Agreement (1984) Pág 58)
*Edwin Black era um escritor judeu
Chega, Sr. Francisco? Ou vai continuar defendendo a tese que os judeus chegaram na alemanha hiperinflacionada com uma mão na frente e outra atrás?
http://einestages.spiegel.de/static/entry/der_wahn_von_der_autobahn/1905/propaganda.html?o=position-ASCENDING&s=0&r=48&a=442&of=1&c=1
http://germanhistorydocs.ghi-dc.org/section.cfm?section_id=10
http://sunday-news.wider-des-vergessens.de/?cat=561
http://www.koelner-luftfahrt.de/flugtag_1935.htm
http://www.tip-berlin.de/kino-und-film/jugend-im-ns-film-der-topographie-des-terrors
http://www.bpb.de/geschichte/nationalsozialismus/dossier-nationalsozialismus/39551/wirtschaft-und-gesellschaft?p=all
http://www.schreiben10.com/referate/Geographie/6/Nationalsozialistische-Wirtschaftspolitik-und-Kriegswirtschaft—NS-Wirtschaft-reon.php
http://www.dhm.de/lemo/html/nazi/wirtschaft/
http://www.handelsblatt.com/unternehmen/mittelstand/arisierung-und-zwangsarbeit-die-schuld-der-quandts/4655270.html
Pessoal, em vez de ser partícipe da trollagem de uns, que tal acrescentar dados, informações, imagens, etc para encorpar/acrescentar o artigo ou para novos artigos ?
Como está bem frisado, o assunto é vasto e de complicada/censurada pesquisa.
Obrigado.
Pena não ter a versão em inglês do site, pois nem todos falam alemão…
Joga no tradutor.
http://translate.google.com.br/
Abraços
Só as palavras de Galbraith já detonaria metade do que se fala contra o governo de Hitler.
Mas tantas vezes já li que tudo foi um embuste muito bem urdido para mascarar as “verdadeiras intenções nazistas”: dominar o mundo.
E, é claro, exterminar os pobres, inocentes e injustiçados (e usurários, mas é mero detalhe, né?) judeus.
Prezado Adibê,
O que mais me surpreende naqueles que acreditam na exaustivamente repetida ESTÓRIA, é que a vítima do engodo, a qual obviamente não possui uma mente minimamente preparada e ativa, não se faz e NUNCA SE FEZ UMA SIMPLES PERGUNTA:
“será que a Alemanha, Hitler e os líderes alemães da época, simplesmente acordaram e pensaram: sabe de uma coisa, não gosto de judeus, acho que vou exterminá-los!”???
É sempre esta simples pergunta que faço quando o assunto entra em pauta, o que faz com que a pessoa se dê conta, de uma forma muito rápida, imediata, da realidade: ela nunca pensou e muito menos entendeu os motivos das duas grandes guerras e MUITO MENOS da questão judaica, apesar de até aquele momento já ter uma opinião formada sobre o tema. Dá-se conta que sua opinião foi totalmente manipulada e não entende donde surge tal entendimento. A pessoa cai num vazio que a faz acordar rapidamente. A pergunta é muito simples e efetiva.
O diálogo, para os mais insistentes, resistentes, que simplesmente não querem aceitar sua ignorância vai (90% dos casos) para o campo do “agora não sei te responder, mas vou dar uma estudada”, o que obviamente não vão fazer e o assunto morre por ali. Não eram tão resistentes assim.
Àqueles (10%) que ainda mais combativos em discussões respondem que “é muito óbvio que o motivo foi o ódio”, respondo em indagação: “Ódio aos judeus por quê? Donde surgiu?”?. E a discussão acaba para estes também, que obviamente não sabem, e não encontrariam respostas, para as perguntas realizadas. Também caem no vazio de se observar com uma opinião alheia, sem mesmo ter entendido como isso veio a lhe ocorrer. Vê que foi enganado.
Vejo que quanto mais contestadora for a pessoa, mais fácil de demonstrar que não apenas elas não sabem nada sobre o tema (e foram iludidas de forma massacrante), como elas se dão conta de que ninguém odeia aquele nada lhe fez (o que é bastante óbvio).
Mas lidar com estes que ACREDITAM que o motivo era dominar o mundo é o mais difícil de lidar. O grau de ignorância está tão alto, que é melhor dar as costas e procurar outra pessoa para dialogar.
Abraços!
Bem dito, Rafael.
Conheço vários que nem sequer aceitam racionalizar. Uma (dita) católica me disse certa vez: “Quando o assunto é os judeus e os nazistas, nem vem! Tô do lado dos judeus e pronto!”. Ela, sabedora da minha posição sobre o assunto, um dia, me enviou um email sobre a “istória hemocionante” do Rosenblat, lembra? Não sabia se ria ou chorava.
Sempre que o assunto vem à baila por aqui, me olham daquele jeito “Ih, lá vem ele!” Paciência. “Aprendi a ficar quieto e começar tudo de novo.”
Caro Rafael,
Para refutar algumas alegações de domínio mundial:
Falar de planos de dominação mundial por parte da Alemanha é, atualmente, algo risível para qualquer historiador sério. Aliás, o único estado, cujo brasão continha seu símbolo ideológico sobre todo o globo era justamente a União Soviética. [1] Isto representava a tão almejada revolução e dominação mundial. A este fato a grande mídia internacional e os meios de idiotização em massa parecem nunca terem dado grande atenção. Agora, imaginemos se fosse o contrário. Pense na histeria, se o símbolo da Alemanha Nacional Socialista fosse um globo terrestre com a suástica pairando sobre ele. Com certeza, até hoje, milhares de documentários teriam sido produzidos sobre o hipotético evento.
Muitos pseudo-intelectuais gostam de citar a invasão preventiva sobre a União Soviética como sendo uma prova cabal dos desejos megalomaníacos de dominação mundial de Hitler. Analisando-se a principal obra do líder germânico, Mein Kampf, fica clara a sua determinação na expansão para o leste europeu. Expansão que, levada a cabo desde a época das ordens teutônicas da idade média, não necessariamente seria feita ao custo da guerra. A Drang nach Osten, cercaria a frágil União Soviética, que apesar de gigante territorialmente, sobrevivia à custa do dinheiro capitalista vindo do ocidente. Isolado de sua zona de influência e sem possibilidade de anexação de novos territórios, o suposto paraíso do proletariado colapsaria. Derrotado o monstro bolchevista, diversos países retomariam sua independência. Rússia, livre, retornaria às suas velhas fronteiras e uma parte do antigo território comunista ficaria para a expansão alemã como recompensa pela libertação da praga vermelha. A guerra, provavelmente, seria a última das opções. [2]
Portanto, não cabe espaço para dúvidas, se havia ou não, um suposto plano de subjugação mundial por parte alemã. Nem mesmo brechas para especulações. Além de não haver documento algum que indique esse propósito, basta ver todas as propostas de paz feitas às nações ocidentais e a misericórdia hitlerista para com as tropas britânicas encurraladas em Dunquerque. Fato este que, o nefasto Churchill classificou, cinicamente, como um “milagre” e a hipócrita propaganda se encarregou de fazê-lo assim conhecido mundialmente.
fonte: http://inacreditavel.com.br/wp/a-cesar-o-que-e-de-cesar/
Quando se estuda a questão a fundo um padrão logo emerge: o grande capital é a força motriz por trás de TODAS as guerras. Sob Hitler, a Alemanha ousou declarar independência das oligarquias financeiras e por isso o judaísmo internacional lhe declarou guerra. Qualquer povo que não esteja de joelhos para a especulação internacional será combatido até sua destruição total. Assim foi com o Iraque e a Líbia. Os próximos serão o Irã, Rússia, Síria, Coreia do Norte e Venezuela. Até mesmo Donald Trump, por sua aparente independência, está sofrendo vários ataques. Ele até propôs auditar o FED. É esperar para ver.