Documentário O filho do Holocausto começa a ganhar trajetória internacional. Dirigido pelo “senhor BBB”, Pedro Bial, filme será exibido no Festival do Cinema Brasileiro de Paris. Ele conta a história de Jorge Mautner, filho de um judeu austríaco que se refugiou aqui no Brasil ainda no início da Segunda Guerra Mundial.
Foram cinco anos, consumidos entre pesquisa e preparação. Como havia pouco dinheiro para fazer O filho do Holocausto, documentário sobre Jorge Mautner, os diretores Pedro Bial e Heitor D’Alincourt prepararam a produção nos mínimos detalhes. Para garantir a melhor qualidade de imagem e som, filmaram num estúdio. Para reduzir os custos, concentraram tudo – as entrevistas e apresentações musicais – em quatro dias.
Caetano Veloso, Pedro Bial e Jorge Mautner
Apresentado recentemente no Festival do Recife (Cine-PE), O filho do Holocausto já começa a ganhar trajetória internacional, mesmo sem chegar às salas comerciais brasileiras, inclusive em BH. Em breve ele será exibido no Festival do Cinema Brasileiro de Paris, no Nouveau Latina, um cineminha de arte do Marais.
Durante sua juventude, Mautner atuou em uma célula do Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro. Devido à fuga de seus pais do continente europeu, ele desenvolve uma ojeriza à cultura europeia e nutri desde então a crença de que as bases do futuro da humanidade estariam na América Latina, na África, na Ásia e na Oceania. Para Mautner, a homogeneidade da população branca europeia parece ter sido a responsável pela desgraça de sua família. Sua “lógica torta” é clara: “Ou o mundo todo se abrasileira ou a coisa vira nazista”.
Portanto, senhores leitores, se vocês permanecerem dentro de seus grupos naturais, tornar-vos-ei nazistas! Senhor Mautner, o Brasil é maior do que esta frase etílico-filosófica, digna de um “boteco cabeça” da boemia carioca – NR.
Na década de 80, em parceria com Gilberto Gil, foi iniciado o projeto Figa Brasil que corroborava uma idéia de cultura brasileira fundamentada pela noção de amálgama. Este termo, que faz alusão ao processo de mistura de metais na formação de ligas, foi utilizado por José Bonifácio de Andrada e Silva para se referir à capacidade de, no Brasil, as diversas culturas terem gerado algo para além da miscigenação. “A ideia de ‘amálgama’ vem desde os discursos e sermões do Padre Antônio Vieira, passa pelo Álvares de Azevedo, Castro Alves, continua com a antropofagia do Oswald de Andrade, que é a amálgama bem vociferante, com a Tropicália, e vem até os dias hoje. Isso se tornou nossa linguagem, tão complexa e tão incrível, de humanistas totais e sem diferenças apartheideanas”, definiu Jorge Mautner.
Manifesto Amalgamista
Somos todos mestiços. Não existem raças, existem etnias e culturas (porém, há aqueles que atestam o contrário – NR). Para José Bonifácio, cientista e patriarca da nossa independência, o Brasil é a Amálgama, sendo que isto o faz diferenciar-se de todos os outros países e culturas. E afirma: esta amálgama tão difícil de se fazer. Amálgama é miscigenação e mistura mas é muito mais do que isso: é a diversidade em combinação permanente causando esta flutuação de constante capacidade de adaptações e criatividades. É o que faz com que cada brasileiro tenha em sua alma a inata capacidade de reinterpretar todos os fenômenos da existência num só instante, com a maior receptividade e dadivosidade, absorvendo inclusive pensamentos contrários, resultando sempre num caminho do meio, que é a maior das sabedorias recomendada por quase todos os filósofos, de Aristóteles a Buda e Lao-Tsé.
Essa extrema sensibilidade metafísica vem por causa da Amálgama, o pensamento metafísico brasileiro representa a maior esperança de uma planeta sem guerras e de comunhão de todos em plenitude (e que nunca questionará o fato do país ser a eterna Colônia de Banqueiros – NR). A ciência atual que estuda os neurônios já chegou à conclusão de que quanto mais mistura melhor para a inteligência do ser! (e explica a extraordinária produção intelectual do país, juntamente com seus inúmeros prêmios Nobel… – NR). Quem pensa o contrário é racista, segue o auge dos equívocos e pretensões arrogantes da Eugenia, e da separação entre os seres humanos. É proto-nazista ou já totalmente nazista (Nós pensamos o contrário… e agora, José? – NR). O maior presente e novidade do Brasil para a Humanidade é esta Amálgama, e eu repito: “Ou o mundo se Brasilifica ou virará nazista!” e “Jesus de Nazaré e os tambores do candomblé!”.
Na musica “Outros viram” em parceria com Gil, eu cito Walt Whitman que celebra e exalta os USA e sua democracia, e que diz “No entanto, o vértice da Humanidade será o Brasil”. E também Rabindranath Tagore, poeta e pensador hindu que diz: “A civilização superior do amor nascerá no Brasil”.
Somos todos mestiços, graças a Deus!
JORGE MAUTNER é músico e escritor
Não, senhor Mautner, não somos TODOS mestiços. No Brasil ainda existem descendentes de europeus, asiáticos, africanos e índios que não se miscigenaram e talvez nem pensam nisso e queiram manter-se assim futuramente. O grande equívoco dos ditos “filósofos” atuais, adeptos dos preceitos da Nova Ordem Mundial Sionista, é querer expandir sua questionável escala de valores a todos os habitantes do país. Uma viagem para o sul do Brasil e outros enclaves regionais iria mostrar ao sr. Mautner, Bial & Cia. que nestes locais ainda existem povos orgulhosos de sua homogeneidade cultural e racial. Qual o problema? – NR.
O filme “O filho do Holocausto” é mais uma produção da Indústria do Holocausto, que há décadas repete uma versão da história que está longe de ser comprovada. Apoiando-se apenas em relatos fraudulentos ou parciais das testemunhas, de depoimentos de alemães torturados ou chantageados, o suposto “holocausto judeu” não tem qualquer sustentação documental e pericial. Ao contrário, as análises técnicas das alegadas câmaras de gás em Auschwitz e Maidanek revelaram que tais instalações nunca se destinaram ao “extermínio” de quem quer que seja.
Me parece que a filosofia do sr. Mautner é apenas mais um exemplo claro da FORÇA CORROSIVA (http://video.google.com/videoplay?docid=5356128637865654013#) que se dedica a destruir a identidade cultural, racial e étnica dos outros, vejam outro exemplo aqui explicando como a FORÇA CORROSIVA vai desempenhar um papel central no “abrasileiramento” da Europa: http://www.youtube.com/watch?v=2tFsgo7S8n4 .
Fica a questão, será que o sr. Mautner e esses outros cupins culturais, que se acham no direito de destruir a identidade alheia, também acreditam que i$rahell deve se abrasileirar?
Pedro Bialski, só corrigindo.
p.s. Vejam aqui um excelente vídeo desmascarando a hipocrisia dos Mautners da vida: http://www.youtube.com/watch?v=1_LjvSIBKVc , os “eleitos” desejam “abrasileirar” o mundo, mas i$rahell (Palestina Ocupada) tem o sacro-santo direito de preservar sua identidade judaica, identidade construída em cima do genocídio da populaçao palestina…
Esse Jorge Mautner produz idéias da mesma maneira que uma locomotiva produz fumaça.
Enquanto no restante do planeta o Revisionismo Histórico consegue vitórias importantes e as produções holoCOCÔnticas diminuem a cada dia que passa, por aqui ocorre justamente o contrário. Tudo criado pelos mesmos falsários e eunucos intelectuais que poluem o Brasil com sua arte lixo, programas de TV nojentos e filosofias equivocadas. Se achando ainda no direito de emporcalhar o mundo com o que há de pior em nosso país.
Querem abrasileirar o mundo? Comecem por Israel!
Será que os preceitos de Bialski e Mautner seriam aceitos pelos Rabinos Meir Lau, Dov Lior e Ovadia Yosef, além do grupo Lehava?
O Esperma Gentio acarreta descendência bárbara: http://inacreditavel.com.br/wp/o-esperma-gentio-acarreta-descendencia-barbara/
Os Judeus e a Questão Racial: http://inacreditavel.com.br/wp/os-judeus-e-a-questao-racial/
Um exemplo cotidiano do racismo judaico: http://inacreditavel.com.br/wp/um-exemplo-cotidiano-do-racismo-judaico/
Gentios existem para servir os judeus: http://inacreditavel.com.br/wp/gentios-existem-para-servir-os-judeus/
Sem contar o fato, Sr. Caleari, que este “manifesto” de Jorge Mautner tampouco é novo ou original. Na verdade não passa de um plágio descarado do Plano Kalergi, em toda a sua essência:
http://inacreditavel.com.br/wp/o-plano-kalergi/
“O homem do futuro será o mestiço. […]
A futura raça euro-afro-asiática, exteriormente semelhante ao egípcio, substituirá a diversidade dos povos pela diversidade de personalidades. Pois, segundo as leis hereditárias, a diversidade cresce com a diversidade dos progenitores, a unicidade com a unicidade dos progenitores. Nas famílias incestuosas, um filho assemelha-se ao outro: pois todos representam um mesmo tipo de família. […] Incesto gera tipos característicos – Cruzamentos geram personalidades originais.”
[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 22/23]
Como meio de alcançar este império mundial judaico, Kalergi é a favor da eliminação da Auto-Determinação dos Povos e, então, a eliminação do conceito de Nação através de grandes deslocamentos humanos ou imigração em massa.
Para tornar a Europa dominável pelos judeus, Kalergi quer transformar os homogêneos povos europeus em uma raça de mestiços, composta de brancos, negros e amarelos. A tais mestiços, ele confere características como crueldade e infidelidade, características tais que precisam ser criadas artificialmente e que ele julga ser indispensável para possibilitar o domínio judaico.
“A consequência é que o mestiço unirá a ausência de caráter, inescrupulosidade, indolência, desleixo, crueldade e falta de fidelidade, com a objetividade, flexibilidade, o espírito aguçado, ausência de preconceito e amplitude de horizonte.”
[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 21]
Nem sempre os inimigos de nossos inimigos são nossos amigos.
Não vamos nos iludir, pois muitos dos mestiços que lutam contra o sionismo não escondem o rancor pelos descendentes de europeus, muitos não conseguem aceitar que o fato de serem mestiços não foi uma obra do acaso, não foi uma obra da alegria sexual brasileira e sim de um processo meticulosamente orquestrado para prejudicar nações. Por mim que fiquem à vontade para formar uma nação mestiça dentro do território brasileiro se assim quiserem, pois como já dizia minha avó o que não tem remédio já está remediado e quanto aos brancos, asiáticos, africanos etc..devem resistir, não existe outro caminho, já perdi emprego “por falar o que não devia” , mas dane-se, enquanto eu tiver saúde física e mental, garanto-lhes que em mim e em meus filhos essa merda toda não fará efeito algum, podem produzir mil filmes e documentários e mil vezes cuspirei em cada um deles.
Abraços aos camaradas
Desnecessário dizer, Cidadão, quem são os fomentadores deste ódio a tudo que é Ariano, certo? Os mestiços – e demais raças – são apenas massa de manobra. Paparicados enquanto são úteis e eliminados quando chegar o momento certo. Sobrarão apenas os que melhor se enquadrarem no papel de escravos.
O objetivo é o AMALGMA. Ou seja, a eliminação de tudo que é puro e valioso. Tudo está por demais explícito.
Creio que todos devam ter percebido um detalhe no discurso de Jorge Mautner: logo após ele explicar os porquês da “Amálgama Brasileira”, dá o veredicto – todo aquele que se opor ao que eu disse ou ao que somos, é “racista”, é um “nazista”. Ou seja, o dono da verdade não perde tempo: demoniza os adversários.
Que democrático, não? Até sinto o cheiro podre de democracia e ódio nas palavras dele.
O interessante nisso tudo é que a mestiçagem que se deu no país não é mostrada como ela de fato foi: uma imposição, tanto externa quanto interna. O português não tardou em estuprar índias e escravas para, assim, destruir e humilhar aqueles povos.
É claro que a mestiçagem no Brasil nem sempre ocorria por intermédio da violência sexual. Como aqui não havia ou raramente aparecia uma mulher de raça branca, os homens brancos mantinham relações de concubinato com índias e negras… Há até uma frase da época que dizia “Branca, para casar; mulata, para foder; e negra, para trabalhar”.
Quer dizer, o inter-racialismo ou a mestiçagem, defendido a ferro e fogo pela esquerda e pela burguesia sionista, nunca foi algo natural, nem mesmo no Brasil: pois ora se deu pela violência, ora porque não se tinha outro meio para evitá-la.
Daí, alguns poderiam questionar: mas e hoje? Ora, hoje as crianças aprendem desde cedo os dogmas politicamente corretos, o que as impossibilita de refletir/pensar/criticar essa verdadeira agressão à natureza que é a mestiçagem. Não nos esqueçamos que professores, mídia, universidades etc. têm propagado essas ideias desde a década de 60, período de advento das ideias frankfurtianas.
Por fim, também se costuma dizer, tal como foi feito no texto de Jorge Mautner, que no Brasil são todos mestiços. Isso é de uma mentira miserável e sem igual – talvez só igualável à do Holo-Show –, feita para calar e humilhar aqueles que defendem uma determinada cultura e, portanto, determinado povo. Para atestá-lo, basta fazer as contas: aportaram no Brasil, em 3 séculos, 4 milhões de negros (excetuando-se os que morreram devido a maus-tratos); afora a chacina generalizada de índios, que os fez reduzir consideravelmente. Em contrapartida, em 3 décadas (de 1880 a 1910), chegaram ao Brasil 4 milhões de brancos – vindos de todos os recônditos da Europa (eslavos, nórdicos, mediterrâneos, dináricos etc.).
Para dizer-se que todos os brasileiros são misturados, ter-se-ia que, em algumas décadas, todos os imigrantes, das mais variadas nacionalidades, tivessem se miscigenado a pardos, escassos índios e negros que já estavam aqui… PORÉM, NÃO HÁ NADA QUE COMPROVE ISSO, nem mesmo poderia havê-lo, já que tal não faz sentido – e isso não é difícil de se ver.
Por fim, esse filmezinho de quinta só haverá de mostrar e perpassar o que já bem sabemos: os ideais defendidos pelos sionistas. Quem se dispuser a vê-lo, prepare o estômago… e a privada.
O plano Kalergi foi elaborado com a finalidade de destruir a europa, biologicamente, pelas vias que já são mais que conhecidas por aqui.
Porém, por tudo que já estudei sobre este tema, considero que nem tudo corre como o planejado, pois o que de fato ocorre não é uma miscigenação entre europeus e imigrantes do terceiro mundo, mas um declínio da população nativa e um aumento considerável de população imigrante seja pela via da imigração massiva, seja pelos seus altos índices de natalidade.
Um dos pré-requisitos indispensáveis para que ocorra miscigenação é a assimilação cultural, algo que também não está ocorrendo entre a população imigrante que insiste em manter as suas identidades culturais e religiosas. O que, com certeza não era esperado pelos que imaginaram este plano.
Sugiro aos leitores deste site, a leitura do site do filósofo Guillaume Faye, filósofo francês que é de longe o intelectual que mais tem se ocupado com a questão da imigração massiva para o velho continente e do mal que isto representa:
http://guillaumefayearchive.wordpress.com/
Discordo em alguns pontos, Aristides. As baixas taxas de natalidade realmente contribuem para o declínio da população nativa, mas há outro fator que contribui para isto: a Mídia. A bombardear dia e noite os incautos com todo tipo de propaganda miscigenista. Hoje é difícil ver, seja aqui ou lá, uma novela ou filme que não tenha um casal multirracial. Isto sem contar as propagandas, as revistas e os jornais a mostrarem atletas e outras personalidades não-brancas desfilando com suas esposas de origem ária. Um verdadeiro incentivo à destruição dos povos e suas identidades:
http://www.antiwhitemedia.com/
http://incogman.net/
Além disso somente os islâmicos e alguns asiáticos (chineses e japoneses) não se rendem a assimilação cultural. Os demais imigrantes querem muito bem se casar com os nativos para conseguirem a tão sonhada cidadania num país de Primeiro Mundo. A velocidade do processo não pode ser a sonhada por Kalergi, Mautner e outros, mas de gota em gota se enche uma caixa d’água.
Prezado Lohegrin:
Obrigado pelas suas palavras. Realmente eu esqueci do papel da mídia neste processo e me concentrei mais na questão da imigração islâmica, que é a que mais tem recebido destaque, e também a que mais ocupa o pensamento do referido filósofo.
Quanto ao baixo índice de natalidade nos países europeus deixo aqui algumas informações: a quase totalidade dos países da europa apresenta índices inadequados de natalidade, insuficientes para sequer repor novas gerações. Com exceção da Albania que por acaso é muçulmana.
Na Alemanha este fenômeno é particularmente dramático, conformome assinala o filósofo Faye, ao ponto dos próprios governantes alemães reconhecerem isto. Segundo os especialistas em estatisticas nesta área, no caso alemão, onde a natalidade atingiu niveís tão absurdamente baixos, não tem mais como o declínio populacional ser revertido. Podendo ser considerado um povo virtualmente extinto.
Caso você tenha maiores e melhores informações sobre este tema eu lhe agradeço desde já.
Sr. Aristides, Guillaume Faye é mais um fantoche talmúdico que tenta agitar europeus contra muçulmanos para benefício de i$rahell, ele é declaradamente pró-sionista e holocrente. Apesar de no passado ter produzido algo de interessante, hoje em dia trata-se de pessoa que deve ser totalmente descartada, junto com o resto dos pseudo-nacionalistas kosher.
A mudança demográfica na Europa é fruto da destruição cultural e espiritual provocada pelo talmúdico-americanismo pós segunda guerra mundial e pela ganância, corrupção e degeneração das elites políticas e econômicas “européias”, também talmudicamente implementadas e controladas. Farsantes como Faye se limitam a atacar os sintomas e ocultam as raízes do problema, é imperativo nos mantermos alertas para esse tipo de obfuscador à serviço dos “eleitos”…
Prezado Tuisto;
Obrigado pela sua advertência; graças a ela resolvi revisitar o site da pesquisadora Carolyn Yaeger e nele descobri um ótimo artigo sobre este filósofo. Concluí que ele é mesmo um Olavo de Carvalho que fala francês.
Trata-se de uma pesquisadora polêmica, caso você a conheça, gostaria de saber a sua opinião sobre o trabalho dela e se ela passa no su controle de qualidade.
Obrigado.
O site da referida pesquisadora é este:
http://carolynyeager.net/
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,grecia-recrimina-partido-ultradireitista-que-negou-a-existencia-do-holocausto,872900,0.htm
Cara, cada vez mais tem gente negando! O holoconto está desmoronando a olhos vistos! Imagina daqui a vinte anos, uma nova geração com acesso a internet e às verdades proibidas…
Os veteranos certamente já leram, mas os novatos não deixem de ler:
http://www.nacional-socialismo.com/Stanley_Hornbeck_-_O_Envolvimento_Judaico_na_Destrui__o_da_Solidariedade_Racial_Branca.pdf
As idéias de Kevin Macdonald são de grande profundidade, e o impacto de seu livro ainda está por vir.
Aquele abraço.
Imigração:
http://splcenter.org/get-informed/news/alabama-is-on-the-verge-of-passing-another-bad-law
Não por acaso também apóiam essa nojeira aqui:
http://splcenter.org/what-we-do/lgbt-rights
Olhem a cara dos diretores da organização:
http://thezog.wordpress.com/who-controls-the-southern-poverty-law-center/
http://splcenter.org/get-informed/intelligence-report/browse-all-issues/2012/spring
A tal adl é uma piada (bem influente) nos estados unidos e que ajuda os talmudistas no mundo todo, incluindo o Brajew:
http://thezog.wordpress.com/who-controls-the-anti-defamation-league/
100% talmúdica!
Só para constar, o parceiro de Jorge Mautner, esse boçal do Gilberto Gil casou-se com uma eurodescendente, e recentemente tornou-se cidadão europeu. Por que será que ele não tenta obter a cidadania africana?, Por que esses tipinhos sempre criticam os europeus mas sempre estão a nos rondar? Por que não nos deixam em paz?
Resposta: Porque a imensa maioria dos descendentes de europeus no Brasil são uns idiotas, não encontro outra explicação!!
Abraços aos camaradas