Manchete do jornal Völkischer Beobachter:
“O ajuste de contas alemão contra o assassinato em Paris”
Um dos episódios negros do período em que o Nacional-Socialismo governou a Alemanha. Fruto da propaganda de atrocidades e ódio de ambos os lados, uma reação espontânea da população, diante do assassinato de um diplomata alemão por um judeu, levou a um pogrom em diversas localidades do Reich para desespero do governo.
O pavio aguarda sereno
Dentre as diversas atrocidades e injustiças colocadas sobre os ombros da Alemanha pelos vencedores da Guerra Mundial (1914-1945), destaca-se a famigerada Noite dos Cristais. Não é raro lermos que este episódio teria marcado o início do polêmico Holocausto judeu.
A assim chamada Noite dos Cristais do Reich (Reichskristallnacht) – referindo-se à noite de 9 para 10 de novembro de 1938, também denominada Noite do Pogrom do Reich ou Pogrom de Novembro (Reichspogromnacht ou Novemberpogrome) – foram atentados contra a vida, propriedades e instalações dos judeus por todo o Reich alemão.
Esta perseguição foi notória e se consagrou posteriormente como Noite dos Cristais, denominação esta mantida após a guerra. De acordo com a reeducação imposta ao povo alemão, a República Federal da Alemanha (RFA) tenta em vão consolidar uma versão politicamente correta. Desta tentativa aparece em alguns textos o termo “Noite do Pogrom”.
Na historiografia usual, o governo do Reich é incriminado por ter ordenado um pogrom.
Naturalmente não se pode aprovar aquela onda de violência generalizada contra seres humanos dentro de um Estado de Direito, mesmo quando o Talmud descreva os não-judeus não como pessoas, mas sim como gado, pois está escrito:
Uma análise crítica e pormenorizada daquela época revela a existência de indícios mais do que suficientes que apontam para a improbabilidade do governo Nacional-Socialista ter desejado executar tais ataques. Poderemos citar os seguintes pontos:
– nesta altura dos acontecimentos, muitos judeus já tinham emigrado da Alemanha
– o país estava em franca expansão econômica, o desemprego diminuindo, as exportações aumentando
– aprovação das Leis de Nuremberg, as quais já haviam sido assimiladas pela população
– anexação pacífica, espontânea e festejada da Áustria
– Hitler havia acabado de angariar sua mais importante conquista diplomática, a anexação dos Sudetos
– Indicação de Hitler para receber o Prêmio Nobel da Paz pelas conversações sobre a paz na Europa que manteve com o britânico Chamberlain
Portanto, qual interesse teria o governo Nacional-Socialista em promover tamanha barbárie contra os judeus? Ela somente iria justificar e endossar as inúmeras inverdades e mentiras oriundas da propaganda de guerra da plutocracia anglo-americana. Teriam muito a perder junto aos países que importavam os produtos alemães e criariam dificuldades e desonra às colônias de alemães mundo afora.
O Estado-Maior de Hitler emitiu um comunicado “a todos os chefes provinciais para imediata execução”:
“Como ordem explícita da mais alta instância, não se deve atear fogo nas lojas de judeus, ou atos semelhantes, sob hipótese alguma.”
O ajudante de Goebbels, Friedrich Christian Prinz zu Schaumburg-Lippe, relatou a conversa entre Joseph Goebbels e o chefe de polícia Graf Helldorf:
“Tudo isso é uma grande desordem. Não é assim que podemos resolver o problema judeu. Não desta forma. Assim nós fabricamos mártires. E então? Nós nos ridicularizamos diante de todo o mundo, Helldorf… E eu? Eu tenho que pagar o pato, tenho que arrumar tudo com a propaganda. Algo impossível. Nós perdemos a credibilidade quando fazemos essas coisas, você entende?… Me puxaram o tapete. Me ridicularizaram. Nós não poderíamos ter preparado um terreno melhor para a propaganda inimiga. Nosso pessoal matou uma dúzia de judeus, mas por essa dúzia talvez nós pagaremos com um milhão de soldados alemães!”
Reação espontânea da população alemã
Por outro lado, para entender a reação da população – não justificá-la – devemos ter sempre em mente que o movimento de Hitler representava a última esperança depois de uma guerra perdida, a qual não foi iniciada pela Alemanha, mas que gerou desgraça e miséria para milhões de alemães. O Nacional-Socialismo era a luz divina diante da decadência, corrupção e bancarrota econômica da República de Weimar. E logo que o regime de Hitler assumiu o controle, aconteceu esta estúpida declaração judaica de guerra econômica contra a Alemanha, quando a liderança judaica mundial conclamava o boicote dos produtos alemães.
Resposta alemã ao boicote judaico
Como reação ao boicote imposto, o governo Nacional-Socialista conclamou por sua vez o boicote contra os produtos e serviços dos judeus que ainda moravam e trabalhavam dentro do território do Reich. Esta ação surtiu pronto efeito, a liderança judaica no estrangeiro cedeu e as atividades comerciais puderam ser restabelecidas ao longo dos meses seguintes. O artigo Boicote econômico – ontem e hoje mostra em detalhes este episódio.
Em 1935, a situação piorou para a minoria judaica diante da aprovação das leis de proteção ao sangue de Nuremberg, que proibiam casamento entre arianos e judeus. Para um país de 60-70 milhões de habitantes, em sua maioria da mesma raça, essa lei surtia pouco efeito, para não dizer efeito algum. Mas ajudou a acirrar os ânimos contra o partido NSDAP. Tanto que a quatro de fevereiro de 1936, o judeu nascido na Iugoslávia e crescido em Frankfurt, David Frankfurter, assassinou o chefe do partido NSDAP na Suíça, Wilhelm Gustloff. Ele foi condenado a 18 anos de prisão, libertado em 1945, emigrou então para Israel e viveu desde então da indenização alemã. Provavelmente ele tinha alguém por detrás que lhe passara a ordem para executar o serviço, a fins de provocação.
A sete de novembro de 1938, um jovem de 17 anos foi morar em Paris com seu tio. Herschel Grynszpan, cujos pais vieram para a Alemanha como “judeus poloneses”, sendo deportados ao final de 1938, foi até a embaixada alemã em Paris e atirou no secretário Ernst vom Rath. Este foi ferido gravemente e veio a falecer no hospital na tarde do dia 9 de novembro de 1938. Grynszpan foi preso pela polícia francesa. As investigações se prolongaram até a campanha da França em 1940 e ele foi entregue à Alemanha após a vitória da Wehrmacht.
Um processo foi preparado, porém, nunca aconteceu. Há versões que apontam que Grynszpan tenha retornado a Paris ao final de 1945. Sua família conseguiu com ajuda da American Join Distribution Committee se mudar para a Palestina.
Em ambos atentados, no dia seguinte se apresentou o advogado Moro Giaffieri, de Paris, para a defesa dos assassinos, de espontânea vontade como ele salientou. Ele foi recusado na Suíça. Ele era um conhecido do sionista que vivia em Odessa, Bernard Lacache.
Este escreveu na LICA:
“Grünspan, você está absolvido: é tarefa da Liga Mundial judaica, organizar o bloqueio moral e econômico da Alemanha de Hitler, o boicote contra o carrasco. Tarefa da Liga Mundial judaica é defender todos os Grünspan do mundo, judeus, negros, mulçumanos e cristãos. Nossa tarefa é ser os inimigos inconciliáveis da Alemanha e Itália… Nossa tarefa é declarar a guerra sem misericórdia à Alemanha, o inimigo público nr. 1”.
“É nossa tarefa organizar o bloqueio moral e econômico da Alemanha e dividir esta nação… É nossa tarefa, finalmente fazer acontecer uma guerra sem perdão”.
Joseph Goebbels declarou de Munique à imprensa:
“A indignação justificada e compreensível do povo alemão frente ao assassinato covarde de um diplomata alemão em Paris ganhou grandes proporções na última noite. Em inúmeras cidades e vilarejos do Reich, aconteceram revides contra prédios e comércios de judeus. A toda população, apela-se à vital exigência de parar imediatamente com todas as demonstrações e revides contra a judiaria, não importa de qual natureza”.
Os danos provocados na Noite de Cristal
O número de vítimas é citado entre 36 e 91. Cerca de 10.000 a 35.000 judeus foram presos, dos quais a grande maioria foi liberada nos dias subseqüentes. 101 sinagogas foram destruídas pelos incêndios e 76 avariadas. No total, 12% das 1.420 sinagogas do Reich foram atingidas. O restante 88% permaneceram intactas, vindo a ser destruídas em sua grande maioria através do bombardeio terrorista anglo-saxão durante a guerra contra as cidades alemãs.
Um exemplo especial fica por conta da sinagoga da rua Oranienburg, em Berlim, que nada tinha sofrido em 1938, porém, veio a ser destruída pela ataque aéreo inglês.
À direita, foto falsificada da sinagoga da rua Oranienburg,
simulando um incêndio
Sobre o número de sinagogas atingidas existem números contraditórios:
“191 sinagogas foram destruídas”. [Die Welt, 09/11/2005]
“Pelo menos 1.283 sinagogas foram invadidas e parcialmente destruídas”. [Die Welt, 01/11/2008, pág. 28]
Durante o Pogrom de Novembro, cerca de 840 e 7.500 comércios e lojas dentre cerca de 100.000 existentes na Alemanha (ou seja, entre 0,8% e 7%) foram destruídos ou avariados, assim como 171 casas.
A 11 de novembro de 1938, o chefe da polícia de segurança, Heydrich, anunciou ao ministro-presidente prussiano Göring os seguintes números:
“191 sinagogas foram incendiadas, outras 76 foram demolidas completamente. Além disso, 11 prédios, capelas em cemitérios e semelhantes construções foram incendiados e outras 3 totalmente destruídas. Foram presos cerca de 20.000 judeus, além disso 7 arianos e 3 estrangeiros. Estes foram presos para sua própria segurança. Homicídios resultaram em 36, também 36 feridos foram feridos gravemente. Os assassinados e feridos são judeus. Um judeu continua ainda desaparecido. Entre os judeus mortos encontra-se um, entre os feridos dois de nacionalidade polonesa”.
Conclusão
A reação espontânea da população alemã contra a minoria judaica foi fruto da tensão escalonada entre dois espíritos antagônicos. Ambas as partes lançaram mão da propaganda virulenta para fazer valer seus objetivos, porém, os efeitos colaterais foram nefastos para os dois lados. É correto afirmar que a Noite dos Cristais foi um dos pontos negros da história alemã deste período, assim como também é incorreto afirmar que o governo Nacional-Socialista tenha organizado o pogrom.
O chefe do partido declarou em setembro de 1941:
“Uma repetição da ação de 9 de novembro de 1938 não deve acontecer. Está abaixo da dignidade do movimento quando seus membros incomodam os judeus. Tais ações estão e permanecem proibidas”.
Artigo publicado originalmente a 3 de março de 2010.
http://www.suhrkamp.de/buecher/der_babylonische_talmud-_54200.html
O fato de ser espontânea, que tanto foi reiterado e que não concordo nem a maioria dos historiadores sérios não retira o caracter abominável, racista e antissemita da noite de cristais e que deixa patente o que estava por vir para os demais judeus europeus
Muitos questionam e muitos livros já foram escritos e tratam do tema……..
Como o povo alemão conhecido pela cultura, inteligência e desenvolvimento,
foi capaz de se envolver em tamanhas atrocidades e barbaries????
por exemplo no leste europeus os assassinatos foram cometidos e práticados
por cidadãos comuns
Minha teoria é que graças a propaganda e doutrinação massiva os lidere
nazistas reduziram os judeus a simples vermes e parasitas, assim eliminar
estes não foi tão difícil assim……….
obrigado
”Como o povo alemão conhecido pela cultura, inteligência e desenvolvimento,
foi capaz de se envolver em tamanhas atrocidades e barbaries????”
Aqui mascate, algumas explicações para você, por que a noite dos cristais aconteceu? Por que pogrons acontecem: https://www.youtube.com/watch?v=O6omeTAbLhQ .
Excelente vídeo. Interessante é que a situação é quase idêntica, se não pior, em comparação à nossa atual realidade…
Como o link anterior não funciona mais, aproveitamos a republicação do artigo e respectivos comentários para postar novo link para o vídeo…
O saudoso Ahmed Huber explica o porquê das medidas contra os “eleitíssimos”: https://www.youtube.com/watch?v=dXhhz-IENPM .
Ahmed, curioso???……..
já conhecia o video, mas será que a noites dos cristais era necessária??? não haviam metodos mais normais e aceitaveis para isto???
ora a resposta é clara, só não entende quem não quer entender, noite dos cristais foi uma prévia para o que viria a acontecer, uma prévia para a solução final………
gostei de ver que apesar de republicado meus comentários contiunam atuais……
abraços a todos
Como bem frisa o artigo, atos indiscriminados de violência, como os ocorridos no episódio em questão, são injustificáveis e inaceitáveis, sejam contra quem for. Mas também deve-se entender que a perseguição de judeus sob o regime Nacional-Socialista foi apenas uma reação natural de autodefesa de um povo contra aqueles que incessantemente trabalhavam para saqueá-lo e destruí-lo, portanto foi moralmente justificável. Assim como quando um jovem palestino se explode em meio a inocentes em Jerusalém ou Tel Aviv, certamente não é algo aprovável, mas é uma reação que se deve esperar quando um povo é oprimido e brutalizado por 60 anos.
E como os leitores do site sabem e o que pode ser comprovado através de vasta documentação, a solução para o problema judaico sempre implicou em evacuação, jamais em genocídio.
Quer dizer sr. Mac. Donald.
Invasão do MST está justificada???
Revolução comunista da Russia está justificada???
e ai vai…………………
Eu também acho, pogrons aconteceram repetidamente na história em momentos de catarse coletiva, quando os mais diversos povos chegaram em pontos limítrofes da tolerância com elementos hostis vivendo no seu seio que tentaram lhe explorar, corromper, destruir, etc…
O que realmente impressiona é a total ausência de consciência de algumas pessoas, como o sujeitinho aí acima, que tem o disparate de se gabar de enriquecer às custas da miséria e semi-escravidão alheias e depois choraminga que fatos como os descritos no artigo são “abomináveis”, é esse tipo de gente que jamais se dá ao trabalho de se indagar, porque isso acontece sempre com nós? Evidente que é por essas e outras que a história sempre se repete, vide a ocupação genocida da Palestina e o consequente sentimento de repulsa universal ao tal “povo eleito”…
Ricardinho mascote, quer mesmo saber por que a vossa tribo foi perseguida e hostilizada tantas vezes, em diferentes épocas e lugares?
E. Michael Jones: Por que são tão odiados os judeus?
https://www.youtube.com/watch?v=Pc65UNIWMiQ
Muito simples, por que houveram tantos pogroms:
– os judeus sempre foram minoria, e portanto os bodes expiatórios ideiais
– A igreja em muito ajudou em estigmatizar, dogmatizar e demonizar os judeus, com o Deicidio , o libelo de sangue, a inclusão nas liturgias de textos ofensivos aos judeus.
– o fato da humanidade ser formada por uma maioria medíocre, facilmente manipulável e massa de manobra de nobres e da igreja para conseguirem o intento de perseguir, expulsar , assassinar e deter em guetos os judeus
– uma bela dose de inveja daqueles que não conseguem entender do como aonde os judeus passam se desenvolvem, se destacam e progridem , assim para estes a única forma de conseguir aquilo que os judeus conseguiram de maneira honesta e fruto de seu trabalho é tomando e/ou roubando e o progrom atinge a estes intentos
– a mania que as pessoas têm em generalizar fazendo com que a grande maioria pague por poucos.
“Se a hostilidade e aversão contra o judeu tivesse acontecido num único país e só numa determinada época, seria fácil determinar as razões desta aversão. Mas ao contrário, essa raça é, desde há muito tempo, alvo do ódio de todos os povos no seio dos quais ela viveu. Como os inimigos dos judeus pertenceram às mais diversas raças, as quais habitavam regiões distantes entre si, tinham diferentes leis, dominadas por valores antagônicos, nem tinham os mesmos costumes, nem os mesmos hábitos e possuídos de espíritos distintos, então a origem comum do Antisemitismo deve recair mesmo sobre Israel, e não naqueles que o combateram. (Bernard Lazare, “Antisémitisme, son histoire et ses causes”, Paris 1934, Tomo I, pág.32)
A riqueza da elite judaica jamais foi oriunda do trabalho produtivo, mas sim da exploração e roubo do fruto do trabalho dos gentios, sobretudo através da usura. Como um agente parasita natural, o judeu sempre se recusou a trabalhar e preferiu viver às custas da espoliação dos goyim, além de promoverem a degeneração na cultura, nas artes e na sociedade de um modo geral por todos os lugares onde passaram. Essa é a razão pela qual sempre houve progroms.
Sendo inimigos naturais do trabalho, os escolhidos em I$rahell encomendaram dezenas de milhares de operários chineses para trabalharem na sua construção civil. Mas os judeus também querem preservar a sua identidade racial, por isso obrigaram esses trabalhadores a assinarem um contrato se comprometendo a não terem sexo com os eleitos.
http://www.theguardian.com/world/2003/dec/24/israel1
“a mania que as pessoas têm em generalizar fazendo com que a grande maioria pague por poucos.”
Concordo que não se deva generalizar, porém, uma vez que tal conduta seja fundamentada na própria religião judaica, não há como dissocia-la dos judeus.
E estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão; porque na minha ira te feri, mas na minha benignidade tive misericórdia de ti.
As tuas portas estarão abertas de contínuo; nem de dia nem de noite se fecharão; para que te sejam trazidas as riquezas das nações, e conduzidos com elas os seus reis.
Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas.
A glória do Líbano virá a ti; a faia, o olmeiro, e o buxo conjuntamente, para ornarem o lugar do meu santuário; e farei glorioso o lugar em que assentam os meus pés.
Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; e prostrar-se-ão junto às plantas dos teus pés todos os que te desprezaram; e chamar-te-ão a cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel.
Ao invés de seres abandonada e odiada como eras, de sorte que ninguém por ti passava, far-te-ei uma excelência perpétua, uma alegria de geração em geração.
E mamarás o leite das nações, e te alimentarás ao peito dos reis; assim saberás que eu sou o Senhor, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Poderoso de Jacó.
Por bronze trarei ouro, por ferro trarei prata, por madeira bronze, e por pedras ferro; farei pacíficos os teus oficiais e justos os teus exatores. (Isaías 60,10-17)
Líder sefardita Yosef: não-Judeus existem para servir os Judeus
http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2010/10/lider-sefardita-yosef-nao-judeus.html
Peço desculpas por estar desviando do assunto do artigo, mas como não há tribuna livre disponível e se trata de um assunto extremamente importante, decidi postar aqui. Considero este o melhor minidocumentário feito sobre a recente onda de invasão não-branca na Europa. O vídeo está se tornando viral e é possível traduzir as legendas do inglês para o português.
https://www.youtube.com/watch?v=44vzMNG2fZc
Como assim não há Tribuna Livre disponível??!! rs
O amigo pode publicar o comentário lá, ou pode deixar que transferimos posteriormente.
Acredito que estes vídeos que aqui apresento, são a prova incontesti da mega-farsa imputada ao Reich e a todo povo alemão pela falange sionista. Recomendo aos nobres camaradas do site colocarem-nos em foco como matéria para melhor análise dos demais.
1 – Sobreviventes do holoconto dizendo a verdade.
2 HOLOCAUSTO A MAIOR MENTIRA DO SECULO XX.
3-Difamação (documentário).– Um documentário feito por um judeu sobre a máquina da “difamação” . Mostra como os jovens israelenses são “educados” para odiar os não-judeus. Um documentário intrigante, pelo fato de que o o autor deixa que os próprios entrevistados (judeus) digam livremente o que pensam.
Grato pela atenção.
Caso não consiga acessar o 3º vídeo, copie a URL e cole no browse. O vídeo parece estar estar sendo bloqueado para cópia no Keep Video.
https://www.youtube.com/watch?v=_Wt_fkwl7-k
Agradecimentos ao Canal O Sentinela.