Homenagem a todos os soldados desconhecidos
Propósito do Portal www.inacreditavel.com.br
A equipe do portal www.inacreditavel.com.br agradece a sua visita!
Cumpre esclarecermos que nosso site tem por objetivo a apresentação de artigos, ensaios e material dos mais variados temas, com especial enfoque na corrente de pesquisa histórica conhecida como “Revisionista”. Estamos amparados juridicamente pelos diplomas legais que versam sobre a liberdade de manifestação do pensamento, a saber:
A Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU
Artigo XIX
Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.
Constituição da República Federativa do Brasil
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
V – o pluralismo político
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VIII – ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
IX – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença
Art. 220º A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
2º – É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.
A ordem constitucional brasileira, fundada na Dignidade da Pessoa Humana, firmou expressamente a garantia à expressão de opinião política, científica e ideológica.
Pressuposto inquestionável do Estado Democrático de Direito é a proteção do indivíduo frente às arbitrariedades dos Governantes, principalmente quando estes se vinculam a grupos de influência escusos ou a minorias privilegiadas. Tolher a liberdade de expressão é contrariar os princípios máximos de sustentação da sociedade contemporânea, especialmente das chamadas “democracias ocidentais”.
Nosso site pretende apresentar a História vista sob uma ótica pouco convencional e que não possui espaço na mídia de massas. A perspectiva que a sociedade possui acerca de determinados eventos não é estática; a revisão histórica é o aperfeiçoamento da sociedade como um todo na busca pela verdade do seu passado, partindo-se de uma imunização quanto aos agentes de manipulação política. O conhecimento histórico, ainda que no ramo das Ciências Sociais, está sujeito a metodologia científica, ou seja, carece de pesquisa racionalmente conduzida e pautada por critérios objetivos. A tentativa de dogmatização da História, tornando-a estática, encontra resistência no próprio caráter dinâmico da Ciência como um todo. Quantos não foram os momentos em que a Humanidade reviu suas próprias assertivas em dado campo do conhecimento? É justamente essa a posição de nossa equipe: a apresentação de uma tese científica inovadora, orientando-nos pelos parâmetros de legalidade do ordenamento jurídico.
Não compactuamos com qualquer tipo de discriminação gratuita ou outra espécie de conduta delitiva. Não fazemos apologia a idéias que confrontem os princípios esculpidos na Constituição da República.
Somos um grupo de livres pensadores!
Convidamos os visitantes a acessar nossa página, com especial atenção a seção “Essencial”, donde podem ter uma orientação inicial sobre a temática aqui tratada.
“Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser,
mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.”
Voltaire
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