Sala se divide em acusação e defesa para julgar ‘Hitler’
(Foto: Jenifer Carpani/G1)
Como acontece todos os anos, a escola ETEC de Mogi das Cruzes, localizada na região metropolitana da capital paulista, promoveu mais um julgamento de Adolf Hitler. Dividindo os alunos em acusação e defesa, o professor de história do 3º ano, Paulo Ciaccio, ensina a história da Segunda Guerra através do julgamento do líder alemão. Os alunos levantam os prós e contras da política de Hitler durante o período em que ele governou as terras germânicas e o desfecho foi inacreditável: mais uma absolvição.
Julgamento de ‘Adolf Hitler’ mobiliza alunos de escola em Mogi das Cruzes
Mesmo morto há quase 70 anos, ‘Adolf Hitler’ foi absolvido nesta semana de todas as acusações em um julgamento que aconteceu em Mogi da Cruzes (SP). O júri de sete pessoas decidiu por cinco votos a dois, que o ditador era inocente. O julgamento faz parte de uma aula de história, que acontece há 10 anos na Escola Técnica Presidente Vargas, na cidade.
Anualmente, ‘Hitler’ passa por cerca de seis julgamentos iguais a esse que têm direito a promotoria, acusação, juiz, e o ‘próprio’ réu. Os alunos do 3º ano do Ensino Médio da escola se reúnem para debater sobre os erros e acertos do ditador. O julgamento termina com a decisão do júri, formado por outros sete alunos convidados, que decide após o debate qual dos grupos se saiu melhor.
O professor de história Paulo Ciaccio é o responsável pela implantação do trabalho na escola. “Faço o julgamento há 10 anos. A ideia surgiu após um professor de faculdade fazer uma vez um julgamento de um personagem histórico. Eu acabei pegando a ideia dele para colocar em prática aqui. E funcionou. Agora fazemos todos os anos, virou uma tradição”, diz.
Segundo Ciaccio, neste ano serão 240 alunos do 3º ano que farão os seis julgamentos até sexta-feira (28). Ele explica que cada sala tem o seu e os alunos são divididos: metade da sala acusará e metade da sala defenderá o ditador. “Eu faço um sorteio. Eu não permito que se escolha o que quer fazer, para que não tenha nenhum tipo de tendência. Então eu pego o nome deles antes e faço o sorteio. Nesse ano, por exemplo, tem muitos alunos que queriam defender e serão da acusação”, explica.
Segundo o professor, nesse ano aumentou o número de alunos que queriam defender Adolf Hitler. Apesar da insistência em censurar o relato dos vencidos, em empurrar um dogma histórico goela abaixo dos alunos da rede pública, cresce o número de jovens libertados do julgo do politicamente correto. De fato, a internet livre acabou com o monopólio de informação das agências de notícias internacionais e de seus subservientes executores dos meios de comunicação- NR.
Acusação X Defesa
O G1 acompanhou um dos julgamentos de 2014. Poucos momentos antes de começar, os alunos vestidos com roupa social, estudavam e afinavam os últimos detalhes do debate. Visivelmente nervosos, alguns treinavam o que iriam falar – tanto na defesa quanto na acusação – e tentavam, disfarçadamente, descobrir o que o outro grupo estava preparando.
Era clara a divisão na sala. A acusação estudava livros e pilhas de papeis sobre o que os promotores falariam em seguida. A defesa, com bigode e cabelo ‘a lá’ Hitler, se reunia no outro canto da sala, tentando decorar os principais argumentos.
Alunos fizeram ‘novo símbolo’ para identificar membros da defesa
(Foto: Jenifer Carpani/G1)
Para o professor, o trabalho da defesa é mais difícil. “É muito mais difícil defender. Primeiro porque ele já foi condenado pelo tribunal de Nuremberg. Só que aí, apareceram tantas teses tentando atenuar a culpa dele. Ele foi errado, mas uma parte acha que ele não foi tão errado assim. Ele fez coisas boas para o país, isso é incontestável. Mas mergulhou a Alemanha na Segunda Guerra Mundial. Tudo o que ele fez de bom ele acabou estragando”, conta.
“O que eu falo para eles: ele é errado. Ele errou. Só que tem que haver uma segunda visão, que tem que ser no debate. Coisa que não houve. Porque quando ele foi julgado ele tinha se matado, né? Por isso que eu falo, fazer esse trabalho é uma coisa muito dinâmica. É um trabalho muito dinâmico e dá um debate muito acalorado, realmente”, afirma.
De blazer, camisa social, e salto, a estudante Letícia Ponciano se mostrava um pouco nervosa antes do início do julgamento. “É que eu vou falar”, justifica. “Foi bem trabalhoso me preparar, estudamos vários argumentos e tivemos um pouco de trabalho. Estamos levando a sério. Mas acho super importante, porque dá um conhecimento a mais. Se no vestibular cair algo do nazismo, eu estou feita”, diz rindo.
Já o aluno Nilton Toaiari Rodrigues Alves, de 17 anos, se disse tranquilo. “Achei o trabalho na parte pedagógica bem interessante. Conseguimos olhar a história mundial de uma maneira diferente. Tem muito assunto sobre isso e podemos ver também que são muitas as teorias”, diz.
A estudante Nathália Kimberly, de 17 anos, também gostou de ter feito a pesquisa antes do julgamento. “Fiz muita pesquisa, e achei super interessante. Consegui ver os dois pontos e a pesquisa ajuda a gente a se envolver, a saber mais”, diz.
Professor fica caracterizado de ditador para julgamento
(Foto: Jenifer Carpani/G1)
Após o professor lembrar mais uma vez aos alunos que se trata de um trabalho pedagógico, o debate começou pela acusação. A promotoria começou dizendo que não negava avanços na Alemanha durante o governo de Hitler, mas acrescentou que não poderiam ser esquecidos os crimes cometidos e que os fins não devem justificar os meios. Acusaram também o réu de matar judeus e outras minorias e também citaram experiências médicas que os nazistas faziam. Falaram também sobre os campos de concentração e mostraram fotos e vídeos dos locais. A promotoria terminou o debate salientando que a intenção é sempre defender a vida e, por isso, o réu não poderia ficar impune.
Por outro lado, em suas falas, a defesa procurou explicar o Tratado de Versalhes e as perdas da Alemanha após o tratado. Além disso, o grupo questionou o número de judeus na Europa e o número de mortes divulgadas e argumentou que o tifo pode ter matado muita gente. Nas considerações finais, a defesa mostrou vítimas da bomba de Hiroshima, no Japão, e disse que essa foi a pior explosão da história da humanidade. O fim dos dois minutos de considerações finais não deixou que eles terminassem o raciocínio.
O juiz foi até os jurados e os sete alunos votaram. Em seguida, o juiz declarou que por cinco votos a dois, o réu estava inocentado de todas as acusações. Para o professor, no entanto, a maior vitória foi mesmo da sala. “O que importa é que eles se aprofundaram, a pesquisa que eles fizeram e o que eles aprenderam durante ela é muito mais do que eu poderia passar no meu período de aula. Não daria tempo. Mas com a pesquisa eles foram além”, diz sorrindo.
Dinâmica do julgamento
Primeiramente, a sala é dividida em oito grupos, quatro defendem e quatro serão promotoria. Semanas antes do julgamento, os alunos têm que pesquisar e montar suas teses para a defesa e a acusação. “Eles vão trabalhar em torno dessas teses. Depois, em determinado momento, a sala vira dois grupos e eles escolhem entre eles quem serão os advogados que vão falar. Eu não interfiro em nada nesse processo”, diz.
Após o trabalho de pesquisa e montagem das teses, os alunos que irão falar se preparam para o julgamento e os debates. “Eles se organizam porque cada um terá três tempos de cinco minutos intercalados. A promotoria começa e a defesa termina. No fim, há ainda dois minutos para cada grupo, para as considerações finais”, explica. “Então eles vão debatendo, vão criticando e vão mostrando suas ‘verdades’, porque cada um vai ter a sua”.
Paulo diz também que sete alunos formam o júri, que decidirá qual dos dois grupos se saiu melhor no debate. “Nós chamamos duas salas para assistir ao julgamento e pegamos alunos dessas salas para formar o júri. Explico para esses alunos que vão decidir que eles devem esquecer a parte da história analisar o desempenho dos advogados”.
Um outro professor faz o papel de juiz. “O juiz só vai administrar os conflitos. Quem vai trabalhar todinho o conteúdo do debate são os alunos”. O juiz então fica responsável por limitar os tempos de cada grupo e de negar os protestos que são feitos pelos advogados que aguardam a vez de falar. “Todos os protestos fazem parte da dinâmica do trabalho, mas são negados, porque temos que terminar o julgamento ainda hoje”, disse rindo para os alunos, pouco antes do início.
Já o professor Paulo Ciaccio tem outro papel na dinâmica: o de réu. De bigodinho, terno, gravata e suástica no braço, o professor entra no teatro. “Eu sou o personagem Hitler, o réu. Mas é bom lembrar que sou um pesquisador, não sou um nazista ou neonazista. Eu venho assim para deixar o trabalho mais caracterizado”. Durante o julgamento, o professor arranca risadas dos ‘advogados’ e dos outros alunos que assistem aos debates ao fazer sinal de negativo quando os promotores o acusam, interagindo com o que os alunos falam.
Trabalho didático-pedagógico
Em diversos momentos do julgamento, o professor procura deixar claro que este é um trabalho didático-pedagógico. “É um trabalho didático-pedagógico, eu sempre falo para eles, mas é um trabalho interno, escolar, e não para se exibir como nazista no meio da rua”, diz.
Paulo diz que além dos alunos gostarem do julgamento, o trabalho também auxilia na formação deles. “Ajuda a ensinar a pesquisa, o trabalho em equipe, o discernimento da verdade e da história. Qual é a verdade histórica? É aquela que o estudioso, que o pesquisador vai atrás. Então não existe uma verdade só e é isso que eu tento mostrar para eles”, reitera.
No entanto, segundo o professor, ainda há quem julgue de maneira errada o trabalho. “Esse tema é um tabu. Entre os alunos nunca houve quem não gostasse. Os alunos acham a ideia maravilhosa e diferente porque eles estavam acostumados com um padrão de aula tradicional”, diz. “Muitos pais, muitas pessoas religiosas acham que meu trabalho é um absurdo. Porque, como pode alguém, defender Adolf Hitler? Então eu já fui muito criticado inclusive por isso”, lamenta. “As pessoas têm que entender que é um trabalho escolar crítico, de um personagem histórico”, justifica.
“Eu sempre digo que o trabalho é um debate. Não tem vencedor. É um trabalho didático, então um grupo vai acabar se saindo melhor do que o outro. É isso que a gente quer: na hora de trabalhar, na hora de se expressar, na pesquisa é que o aluno acaba tendo um pouquinho de crescimento. Esse é o nosso objetivo, fazer o aluno crescer”, acredita.
E a quem interessa manter as pessoas na mais profunda ignorância a cerca de temas relevantes? Além deste tema abordado pelo professor, sugerimos também um debate sobre um tema que atinge a todos nós: o dinheiro. O que é dinheiro? Para que serve? Como ele é criado atualmente? – NR.
Alunos levaram fotos e slides para o julgamento
(Foto: Jenifer Carpani/G1)
Fonte: Globo, 27/11/2014.
Como foi o julgamento de 2011
O silêncio impera na sala escura, cheia de olhos curiosos e atenciosos para as últimas palavras da defesa. “Jogar a culpa de uma guerra inteira em um só homem é no mínimo uma burrice, porque se um homem é um vilão ou um herói, é questão de perspectiva. Hitler tirou a Alemanha do buraco, que vivia em uma situação de hiperinflação de 1500% ao ano. A história é feita pelos vencedores”, dispara a advogada visivelmente nervosa, escolhida para fechar o julgamento.
O júri se retira para combinar qual será o veredito. O silêncio outrora dominador é quebrado por pequenos murmurinhos, que se tornam mais audíveis e agitados quando – depois de alguns instantes – o júri volta. “E o réu Adolf Hitler, por unanimidade foi…”, a pausa que se seguiu aumentou a inquietação dos presentes. “Absolvido de todas as acusações”. A metade da sala que defendia a personagem comemorava, enquanto a outra metade, destinada à acusação, lamentava.
Apesar de parecer irreal, o julgamento de Hitler acontece todos os anos na Escola Técnica Presidente Vargas (ETEc), na cidade de Mogi das Cruzes, interior de São Paulo. A cena descrita acima aconteceu na manhã do dia 18 de outubro, e foi vivenciada pelos alunos do 3° ano de 2011, turma F.
Vestido de Hitler – com terno, gravata, um bigode postiço e a suástica no braço esquerdo – o professor de história do ensino médio Paulo Ciaccio realiza todos os anos o julgamento de Hitler com seus alunos. “Na verdade a ideia inicial não foi minha, um professor da faculdade fez e eu achei muito interessante”, explica. Para ele, a experiência didático-pedagógica traz aos estudantes diversos benefícios como o senso crítico, a capacidade de trabalhar em equipe e o desenvolvimento da argumentação. “O aluno pode questionar os acontecimentos vivenciando o trabalho”, opina. “Debatendo uma ideia pronta eles podem mudar o rumo da História pelo menos na sala de aula”.
Foi o que fizeram os alunos do 3°F naquele dia ensolarado. Com uma camisa branca, calça social e sapato alto preto, Jeanine Carpani Kobayashi, de 17 anos, fazia parte do grupo que defendia Hitler naquela manhã. Amarrado às pressas em um rabo de cavalo, o cabelo destoava do conjunto arrumadinho e mais se aproximava ao estado de espírito nervoso-ansioso no qual a estudante se encontrava no momento de proferir o desfecho final da defesa. “Foi um debate, um jogo de argumentações para acusar ou defender Adolf Hitler, e achei que tínhamos perdido”, comenta.
Jeanine conta que os alunos tiveram cerca de um mês para preparar a defesa e a acusação. “Foram muitos dias de pesquisa em livros e sites até acharmos o chamado Revisionismo Alemão, isto é, um grupo de pessoas que buscam rever a história, revelando dados e provas que contestam tudo que conhecemos até hoje”, explica. “Foi com esses e outros argumentos que conseguimos a unanimidade do júri”.
Já para o professor, todos saíram vitoriosos. “Os alunos se prepararam para o debate, pesquisaram e tinham bons argumentos, por isso acredito que qualquer resultado seria justo”, afirma. Apesar dos benefícios trazidos pela atividade, Ciaccio conta que nem todos entendem a importância de se contestar a história. “Alguns pais não gostam desse trabalho, eles não entendem que é só um trabalho”, lamenta. “Não estou criando um “nazista”, mas apenas questionando o passado”, completa.
Fonte: Novas Histórias, 01/11/2011.
Para impedir que os resultados dos novos estudos históricos cheguem ao conhecimento de todos, certas minorias – que vivem no seio de outros povos e se julgam eleitas – promovem através da força de seus lobbys a destruição do ordenamento jurídico no mundo ocidental. Eles usam de todos os meios para aprovar leis que censuram qualquer resultado que afronte o moderno dogma imposto, a religião do “holocausto” – NR.
Reações
Em nota enviada neste ano de 2014 à direção da escola, a Federação Israelita do Estado de São Paulo demonstra preocupação com a simulação do julgamento de Adolf Hitler.
“A Federação Israelita do Estado de São Paulo, entidade que representa a comunidade judaica em nosso estado, mostra sua preocupação com este trabalho pedagógico realizado na Escola Técnica Presidente Vargas em Mogi das Cruzes.
A técnica utilizada é interessante e traz ao debate grandes temas da história universal. O fato de uma figura nefasta como Adolf Hitler, homem que conduziu o maior massacre de seres humanos da humanidade, que segregou todos aqueles que não considerava pessoas superiores, ou arianos, e tanta destruição trouxe ao mundo, ser considerada inocente em um exercício com jovens prestes a alcançar a idade universitária, demonstra um desconhecimento por parte deles de uma realidade tão dura para tanta gente.
Ainda temos vários sobreviventes daquela época e, gostaríamos, a título de contribuição, levar a algum deles para dar uma palestra nesta conceituada instituição de ensino. Desta forma, os alunos terão acesso a parte viva de uma história que sempre lembramos para que não volte a se repetir.”
Fonte: Conib, 04/12/2014.
Quanto a levar testemunhas até à escola, também concordamos com a Federação Israelita e, por isso mesmo, sugerimos a divulgação do testemunho destes judeus que falam a verdade: Holohoax Survivors who Tell the Truth – NR.
Leiam também como foi o julgamento em escola do Rio Grande do Sul: Hitler julgado e absolvido
Leitura recomendada:
Artigos sobre a Segunda Guerra Mundial
Artigo publicado originalmente em nosso Portal a 08/12/2014.
“(…) O fato de uma figura nefasta como Adolf Hitler, homem que conduziu o maior massacre de seres humanos da humanidade, (…)”
Essa parte do texto da Federação Israelita que pretende ser uma instituição nutrida de conhecimentos fartos de veracidade histórica não passa confiabilidade pois mesmo aceitando a história oficial, que há de se admitir é imposta sem profunda investigação, há outras passagens históricas piores ainda e que são omitidas da propagação mundial, inclusive dos meios de comunicação possuídos e/ou influenciados por muitos judeus.
A premissa de veracidade histórica fica comprometida sem imparcialidade.
Dois links de textos abaixo são importantes:
Rússia 1917 – 1918: Uma chave para o enigma de uma era de conflito – Por Ivor Benson
http://nazismo-verdades-e-mentiras.blogspot.com.br/2013/05/russia-1917-1918-uma-chave-para-o.html
Batalha Sionista na Internet para atingir a Wikipédia – O Golpe de Estado Mundial almejado pelo judaísmo – por Tannhauser
http://nazismo-verdades-e-mentiras.blogspot.com.br/2014/02/batalha-sionista-na-internet-para.html
No primeiro link mostra-se provavelmente o maior genocídio da história e foram os nazistas quem combateram.
O segundo link mostra o porquê da falta de imparcialidade
Eles terão sobreviventes do Holoconto mesmo daqui 100 anos.
Eis aí a prova cabal de que a esmagadora maioria das pessoas absolveria Hitler de seus “crimes nefastos” se fosse confrontada com o outro lado da História, num julgamento legítimo, com defesa e acusação em pé de igualdade.
Concomitantemente, cada culpa tirada de Hitler precisaria de outros culpados. No caso, os aliados seriam obrigados a recebê-las.
Por fim, temos de concluir que os sionistas “tem razão” em tentar manter o status quo a todo custo. Afinal, a sobrevivência deles está por um fio de navalha.
Azar e culpa deles.
“…até acharmos o chamado Revisionismo Alemão, isto é, um grupo de pessoas que buscam rever a história, revelando dados e provas que contestam tudo que conhecemos até hoje”, explica. “Foi com esses e outros argumentos que conseguimos a unanimidade do júri”.”
Eis aí resumido em duas frases todo o motivo da grande inquisição/repressão contra a verdade, se todos tivessem acesso à ela é provável que compartilhassem da unanimidade desse juri simulado. É preciso suprimí-la de qualquer maneira, criminalizando os dissidentes, para manter o castelo de cartas da grande mentira… Nossa bola de cristal quebrou, mas depois dessa não é difícil prever a “comunidade” entrando em desespero e exercendo pressão máxima para aprovação do Projeto de Lei que criminaliza o questionamento da holofar$a, entre outras medidas inquisitoriais…
Parabéns aí aos alunos, deixamos como sugestão a simulação também de um Tribunal Penal Internacional julgando os criminosos no comando do genocídio da Palestina Ocupada, quem sabe essa escola aí não se torna um centro de irradiação de verdade e justiça…
Parabéns aos alunos que puderam ter uma nova perspectiva sobre os acontecimentos que levaram à 2ª Guerra.
Hitler não era esse monstro que pintam.
A pergunta crucial que esses jovens devem fazer é o porquê dessa demonização toda em torno da figura do Führer e a quem interessa toda essa mentira, pois só um completo alienado/maconheiro/comunista (não exatamente nessa ordem) pode acreditar que existiram câmaras de gás, campos de extermínio e todas essas bobagens. Chega desses professores comunas /maçons passando filminhos com imagens de pessoas em estado cadavérico e musiquinha sentimentaloide de fundo procurando doutrinar nossos jovens sem o mínimo de estudo sério sobre um tema tão importante.
Com tanta informação disponível na internet, só mesmo uma completa besta preguiçosa pode acreditar em Holocausto judeu, o jovem de hoje precisa entender que essa mentira interliga de maneira surpreendente 90% do estado lamacento em que nos encontramos nos dias atuais.
Por fim, parabéns novamente ao professor e alunos.
Deus salve a liberdade, Deus salve a verdade, Deus salve a Alemanha!
Abraços
Nasci em Mogi das Cruzes e fico contente com o progresso feito nas salas de aula dando a oportunidade das pessoas que não vivenciaram a historia poderem participar de uma forma teórica e objetiva.
As sociedades já estão saturadas das iniquidades de seus políticos. O capitalismo já mostrou sua cara leprosa várias vezes quando da produção dos grandes golpes financeiros nos EUA. O comunismo levou à escravidão e à miséria bilhões de indivíduos pelo mundo todo. Seu discurso hipócrita e socialóide já não convence quase mais ninguém mesmo dentro desses países-prisão. A a cortina de ferro, encolheu e enferrujou. E o Estado Judeu? Que belo exemplo tem dado à humanidade de modelo de benevolência e justiça! Serviria aos homens este modelo como referencial de paz e prosperidade para todos os povos? Desse modo, o que resta à humanidade para acreditar? Aonde está a tal “terceira via”? A única saída visível, embora ainda hesitável, é o Nacional Socialismo cuja figura central é Hitler. As pessoas estão se dando conta disso. Com a internet, o acesso às informações proibidas é inevitável e crescente tal qual esta tomada de consciência. Em decorrência, em tempo mais curto do que esperamos, Hitler será mais respeitada e mais popular do que Einstein.
Resumo, não sendo possível (pela própria natureza) impedir a verdade, impede-se o meio de alcançá-la, A DIALÉTICA !
Hegel propôs um modelo simples: TESE + ANTÍTESE = SÍNTESE.
A humanidade precisa alcançar a síntese, pois humanos intelectualmente honestos e comprometidos apenas com a verdade não se preocupam com a ideologia ou o valor da síntese, desde que seja, em seu tempo, apenas a verdade intragável ou não.
No Evangelho cristão, o Mestre disse: “Conhecereis a Verdade e ela vós libertará”.
Onde impera a luz, só há um jeito de ser criar trevas: Tapando os olhos ou matando o corpo.
Alguns fazem isso [permitem-se tapar os olhos] pelo medo através da ameaça da lei ou dos tacapes morais, de verem o que é a verdade real apenas para não se comprometerem contrariamente a uma imagem “sócio-moral” mais ilusória do que a própria farsa construída. Mais ilusória que a farsa ? Sim, pois a farsa por si só é apenas um conto que por si só, não tem poder de transformar. Já a imagem subjetiva de sócio-moralidade é capaz de transformar as ações de uma pessoa, ou seja, uma pessoa pode reagir consequentemente a algo que não existe ou é artificialmente criado e isso é o que define a vítima de uma ilusão.
A luz sempre existirá e isso significa que a dialética não trará luz sobre as trevas, pois as trevas nunca existiram, a antítese apenas abrirá os olhos daqueles que criam em suas vidas e consciências, as trevas da ignorância. Não se trata do juízo de valor da síntese, mas da simples e inalienável consciência de que ela é aceitável ou não por nossa própria conclusão, consciente e não por força de lei ou ameaça moral.
Vejam abaixo o que a diretora da escola respondeu, à Federacao Israelita. Isto mostra que, para a infelicidade dos saudosos do Hitler, a escola considera perverso tudo o que aconteceu, e deseja que nao caia no esquecimento – e aceitou a ideia de trazer sobreviventes do holocausto para palestras. Mas para estes saudosos, esse projeto pedagogico com alunos de 16 anos de uma escola numa cidade inexpressiva é uma ” prova cabal de que a esmagadora maioria das pessoas absolveria Hitler :
” Agradecemos a preocupação que também é a nossa para que esse fato histórico assim como outros de tamanha perversidade cometidos na face da terra não caiam no esquecimento. Nosso Projeto Politico e Pedagógico inicia todo ano letivo por volta do mês de fevereiro, e gostaríamos sim, da colaboração de vocês em nosso Projeto em 2015.
Atenciosamente,
Profª Merioni Martins Musollari – Diretora / Etec Presidente Vargas – Mogi das Cruzes”
BRUNO – VERITAS
“…a escola considera perverso tudo o que aconteceu…”
A questão, Bruno, é que esse “tudo que aconteceu” não se sustenta mais, a não ser pela insistente e chata propaganda de guerra e, é claro, pelas ameaças toscas e covardes.
O relato “oficial” sobre a Segunda Guerra Mundial já se tornou um mantra repetido à exaustão; ele não se sustenta mais diante da LUZ dos fatos, por isso precisa do Código Penal para se impor.
Se hoje em dia este relato oficial já pode ser rotulado como descarada farsa, ficamos imaginando quando os arquivos sobre este período forem abertos aos pesquisadores e toda a verdade for exposta…